ROLA NA BUNDA DE MEU FILINHO
Este relato é real e aconteceu há 16 anos atrás, mas parece que foi ontem, estar tudo presente na minha mente. Meu nome é Dico, já estou na 3. idade, casado há mais de 35 anos, tenho 4 filhos homens, todos já adultos e formados em cursos superior, bem sucedidos na vida e profissionalmente e moro no DF. Quanto a mim, posso dizer que sempre trabalhei muito e busquei a estabilidade em todos os níveis, a paz e harmonia na vida pessoal, , conjugal e socialmente, não posso me queixar da sorte. Amo a vida e luto pela paz espiritual e o bem estar espiritual e social para todos. Os prazeres carnais são apenas uma consequência da vida.
No campo das relações incestuosas eu me considero um peixe graúdo (experiente), a julgar pela pratica com pessoas com parentesco próximo, mas, tudo com o consentimento e cumplicidade de ambos as partes, nada foi forçado, e digo mais, nas relações incestuosas tão proibidas e duramente criticadas pela sociedade, o incesto ´na sua maioria são praticados com o aval de ambos as parte.
Eu sou bissexual e desde de menino sempre fui apaixonado, tarado mesmo pelo meu pai, sentia as mais ardentes fantasias eróticas pelo homem que me fez. Meu pai era vaqueiro, por isso eu cresci e me tornei adulto vendo meu pai nu quando nós ia para a lagoa dar banhos nos animais. Como era bom ver os dotes de meu pai, tudo, mais tudo mesmo, imagine. Pense naquela rola bonita, o saco era grande, tão bonitos e tesudos que ate hoje eu não vi igual em outros homens e olha que eu já vi muitas outras rolas de homens quando eu era mais novo. Ate hoje quando eu penso, parece que estou vendo meu pai nas décadas de 60 e 70 e depois vim do Piauí morar em Brasília.
Um de meus filhos que vou chamar de Ronaldo já estava grandinho e era muito apegado a mim e sempre gostava de sentar perto de mim em qualquer lugar, no sofá, na mesa e onde quer que fosse. Gostava de tomar banho junto com o pai e sempre optava por estar perto de mim. O garoto gostava de me acompanhar nos eventos por perto de casa. Não é por ser meu filho, não, mas o moleque era muito bonitinho, esperto, inteligente e bom aluno na escola e sua opção era sempre estar mas próximo do pai do que da mãe. Olha, só, mas, eu nunca desconfiei de nada, apesar de ter desejado tanto o meu pai, mas, eu não tinha em mente um filho meu no outro lado da linha, o sexo, o incesto. Acho que eu precisava de um choque de realidade para acordar e me despertar.
Certo dia minha esposa Nadir me falou, "o Ronaldo gosta mais de tu do que de mim, já reparou que ele sempre senta ao teu lado e nunca perto de mim?" Eu nunca pensei isso não mulher. "Pois, é, ele gosta mais de tu do que de mim, já prestei atenção isso há muito tempo". Bobagem, mulher, não é nada disso, falei assim para não deixar enciumada em relação ao filho gostar mais do pai.
Em outra ocasião, após uma conversa entre nós e a conclusão do assunto eu disse-lhe, mulher, agora eu vou tomar um banho... O Ronaldo falou, eu também, vou aproveitar e tomar logo meu banho. A mãe dele disse, não Ronaldo, "gente nova" não banha junto com os adultos não. O garoto obedeceu a mãe e não me acompanhou para o banhos já habitual junto com o pai. As palavras de minha esposa caiu que nem uma bomba na minha cabeça... Será que o Ronaldo é igual a mim quando era menino que gostava de ver meu pai nu? Pensei e não pare mais de pensar no assunto e muitas cosias se passavam pela minha cabeça e davam asa aos meus pensamento.
Pelo que pude constatar, parece que a mulher não se ligou ou deu importância aquele alerta, foi apenas palavras vazias, mas eu fiquei ligado. Será que o garoto gosta de me ver nu e me deseja igual a mim quando era menino que desejava meu pai? Se for isso, ele vai ter e tudo vai ser diferente daqui pra frente, o que não aconteceu comigo e com meu pai, vai acontecer com nós dois. Na primeira oportunidade quando a mãe dele não estava por perto eu passei a convidar ele para nós banhar juntos e percebi que ele gostou muito. Agora, era diferente, eu estava cheio de muitas intensões maliciosas. Meu turfe foi o jogo de sedução durante os banhos. Discretamente, eu me exibia passando sabão no corpo, me abaixava com a bunda pro lado dele para ver meu cuzão cheio de pelos igual eu via no meu pai. Eu passava a mão nos pentelhos e ao me enxugar eu botava a toalha na cabeça cobrindo meus olhos disfarçadamente para ele visualizar meu cacete a meio termo. Com todos estes toques no meu corpo e nas genitálias seria muito marcantes e ele só teria mais motivos para gostar e lembrar. Durante dias alternados os rituais se repetiam e já era evidente que algo ia acontecer na pratica, o rala rola na bunda do moleque, era só esperar pra ver e a sacanagem iria rolar. O mais engraçado que apesar do garoto ser novinho mas ele sabia bem o que queria e em que terreno estava pisando. Eu também estava muito interessado e fogoso, porque o que não aconteceu comigo e meu pai, agora acontecia entre mim e meu filho, bonitinho com um cuzinho rosado pronto para o pai gozar naquela rosquinha
Todas sextas feiras da semana, minha mulher passava as tardes fora de casa, fazendo trabalhos voluntários para as comunidades da igreja... Era tempo suficiente para nós ficar sozinhos e pintar e bordar. No primeiro dia, discretamente, eu examinei todas as portas e portões da garagem se realmente estava trancadas, tudo certo. Em seguida fui me deitar na cama só de cueca e chamei o Ronaldo para vir fazer uma massagem no meu tornozelo que tem pratinha e as vezes fica dolorido. Ele veio fazer a massagem e fazia bem com aquelas mãozinhas e eu ficava concentrado de olhos fechados. A massagem tá boa, vai fazendo, agora vai subindo na perna, na coxa... mandei o moleque massagear meu monte por cima da cueca... "ele se assustou e todo tímido disse, não, pode não, o que é isso", eu falei, vai rapaz, passa a mão, só estar nós dois e tudo pode acontecer e ninguém vai ficar sabendo. Envergonhado, ele começou a passar a mão no meu pau por cima da cueca, todo tímido, olhando para outro lado. Tirei minha geba para fora e mandei ele pegar e bater punheta, inexperiente, parecia ir se acostumando e deixando a vergonha de lado. O tempo passava e já era hora de encerrar a brincadeira e peguei meu pau e bati uma punheta, ali, olhando nos olhinhos dele e falando sacanagem, ai, ai eu vou gozar no seu cuzinho... e de repente os jatos de porra saltaram longe e ele ficou abismado e admirado com o que via e não conhecia. Em seguida encerramos a brincadeira e sobre as indagações dele eu expliquei os lances do homem adulto, as fodas e as gozadas com muita porra que sai do pau. Isso era só o começo e depois disso nós viramos amantes por muitos anos e ele já era professor na arte da sacanagem com o rala rola na bundinha.
As fodas e sacanagens entre nós não acontecia diariamente, só em dias alternados e as vezes demorava muitos dias para acontecer a próxima vez, mas uma vez por semana quase sempre acontecia o rala rola na bunda do moleque. Ele já estava esperto e entendido, depois do almoço, era só a mãe dele sair de casa, ele mesmo se encarregava de trancar as portas e nós ia para cama e tome esfregadas de rola na bunda dele. A medida que o tempo ia passando ele se viciava e ficava mais experiente e nós ficávamos mais ousados nas sacanagens, punhetas, gozadas na rosquinha dele, nas coxas e muitas putarias que eu falava para ele... quando você estive maior eu vou tirar o cabaço de seu cuzinho, vai deixar, vou.. esse cuzinho é só do papai? È só seu... a gente falava isso olho no olho, não existia mas vergonha e culpas entre nós dois. Para lhe dar mais prazer eu chupava seu pinto de garoto, passava a língua na rosquinha dele, mordia aquela bundinha que iria lhe deixar de pau duro.
Nos finais de semanas quando eu ia trabalhar sozinho ele fazia questão de ir comigo e pedia para a mãe dele deixar e chegando lá, o rala rola na bunda do garoto rolava solto e ele gostava tanto quanto o pai, Eu já disse que faço tudo com muito cuidado e responsabilidade para mim não ter problemas ou peso na consciência e pensando assim, eu atestei o garoto e constatava que nós estávamos pisando em terreno firme e que não iriamos ter problemas, nada iria vasar.
A Nadir mãe dele, nunca foi uma puta na cama, mas as fodas (papai e mamãe) me satisfazia e ate que gozava gostoso. Sempre tive vontade de fuder o cuzão dela, mas tinha que me contentar apenas com a xana, aquela loca de engolir pau fogoso. Ela sempre me negou o cuzão. Na parte da tarde, eu estava fogoso, doido pra fuder nela e dar aquela gozada a noite e sabia que ela não iria me dar. Certo de que eu não ia ganhar o tabaco dela a noite, eu inventava uma desculpa e dizia que eu e o Ronaldo ia naquela área publica perto do Setor de Industrias pegar uns pedaços de madeiras. E, ela já é tarde, quase noite, não inventa, cuidado, aqueles terrenos é perigosos e tem cobras... mas, ela deixava nós ir, chegando lá, nós entrava para dentro do cerradão e rola na bunda e na rosquinha do garoto. Nós fudia de todas as posições, eu mandava ele ficar de 4 e eu esfregava meu pau na rosca dele, ele ficava emborcado e eu por cima metendo meu pau nas bochechas da bunda ate gozar. No auge de meu tesão eu pensava na minha esposa, tai, sua porra, tu nunca quis me dar teu cu, pois eu estou fudeno o cu de nosso filho. e estas mesmas sacanagens se repetiam sempre neste mesmo local.
Numa outra ocasião, já era noite, hora do jornal e em seguida a novela e eu estava doido pra fuder nela naquela noite e mais uma vez eu sabia que ela não iria me dar a buça cabeluda e cheirosa.. Mulher é bicho fresco, mesmo que seja muito fogosa, mas, tem dia que ela não tá a fim de pau na buceta. Certo que ela não ia deixar molhar o pavio na xana dela, eu pensei numa alternativa que não era nada ruim e sim muito bom. Nadir, eu vou na casinha pegar uns livros para ler e fazer uma pesquisa - e ela, não, deixa pra manhã, tudo claro é melhor para procurar estes livros... não amor, tem que ser hoje, já estou atrasado para entregar a pesquisa. Ela aceitou minhas explicações e disse-me, então, vai, chama o Ronaldo para segurar a vela pra tu procurar os livros. A casinha da bagunça cultural ficava no fundo do quintal, sem iluminação elétrica. Sem saber, ala entregava a bunda do filho para a cobra da cabeça vermelha.
Vamos Ronaldo na casinha me ajudar pegar uns livros, vamos e lá se vai nós para a casinha no fundo do quintal.
chegando lá, eu disse, eu não vim pegar livros - eu vir gozar na sua bunda. O safadinho me olhou sorridente e disse-me, eu já imagina que era isso mesmo que você queria. Mandei ele arriar a calça ate o joelho e se inclinar nas caixas de livros e empinar a bunda e tome vara do papai na bundinha ate gozar . Nós estava com sorte, porque logo caiu um toró de chuva e assim nós pudemos ficar uns 30 minutos sem correr o risco de chegar alguém e nos atrapalhar.
Todo este relato aqui narrado é realmente verídico e eu não me arrependo, não tenho peso na minha consciência e nem me julgo um monstro. Eu não obriguei, não forcei esta relação com meu filho, foi tudo de acordo com o desejo do garoto, sua cumplicidade e um envolvimento que ele também buscou e teve a sorte do pai concordar e o resultado foi uns 6 anos de relacionamento incestuoso com muita sacanagem. Sempre interroguei a meu filho que era novo, inteligente e crescido para fazer o que gostava. quem vai tirar o cabaço de seu cu quando tiver grande? È você, respondia ele. Não vai dar este cuzinho para outros homens? Ele, não, é só seu. Esta pica é de sua mãe, você sabe disso? Ele, é.... mas eu quero ela só pra mim. Então aproveite, é toda sua. Só paramos quando ele se casou aos 16 anos com uma morena bonita e gostosa. 15 anos se passaram, ele continua casado, tem filhos, é formado numa boa faculdade. Nossa relação é pra lá de boa como pai, filho, amigo e todos formamos um núcleo familiar harmonioso. Nós conversamos, se olhamos olho no olho, se entendemos como se nada tivesse havido entre nós dois, acredite se quiser. E, digo mais, ele é um homem muito bonito, no trabalho, os colegas costumam de brincadeira ate chamar pelo nome de ator muito bonito de uma das principais emissoras de televisão Brasileira. Acredite também, o incesto na minha vida já ficou para traz, já uma pagina virada, estou envelhecendo e ficando broxo. Mas, com o efeito de um viagra, ainda meto a rola na minha esposa e quando dar, gosto de pegar num pau, cheirar, chupar, mais gosto também de meter num cu de rapaz ou homens maduros e idosos.
Este conto (relato) envolvimento de pai e filho, o citado aqui não acabou, ainda tem mais e prometo voltar com o ultimo capitulo que promete muitas surpresas.
Aos amigos leitores e confrades, recebam meu abraço e que a paz seja constante nas vidas de todos.