Olá! Amo escrever minhas aventuras e aqui encontro um espaço delicioso para expor aquilo que aconteceu. As primeiras experiências foram frutíferas e continuar era necessário. Tudo que havia ocorrido não saía da cabeça, ao contrário, alimentava ainda mais minha procura. O problema que eu não sabia como chegar e expor as minhas vontades, o medo imperava e não podia confiar em todo mundo. Um gay enrustido de dezoito anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos, rosto comprido e estatura mediana, realmente teria bastante dificuldades ao não ser se alguém desse sinais para sexo comigo. Tímido e calado, eu precisava rever meu jeito e trabalhar completamente estes problemas. Na prática, eu precisava de alguém que intermediasse as coisas para chegar ao finalmente, portanto, amizades eram importantes que mantivessem o sigilo e dessem cobertura para matar minhas vontades.
Neste tempo, as investidas do Jurandir, um amigo da família já eram fortes. Eu morria de medo que meu pai visse ou desconfiasse de alguma coisa e procurei ficar na minha, afinal, eu poderia estar sendo testado. Jurandir, um moreno de pele mais escura, alto, careca, trinta e oito anos, forte com rosto redondo, era audaz a ponto de convidar para sair. Obviamente, eu sabia aquilo que ele queria e logicamente eu tratei de recusar, o medo falava bem mais alto que a tara existente em mim. Estes convites vinham sem ninguém ouvir, o Jurandir desconfiava que eu era gay ou pelo menos iniciaria o filho do amigo. Eu nunca aparecia com mulher em casa e isto chamou a atenção dele que mostrava uma tara por novinho. Meu problema era a falta de confiança nele e naquela altura eu já assimilara que cedo ou tarde a coisa iria rolar pois eu também queria sexo.
Os convites tornaram-se mais constantes, a necessidade por sexo falou mais alto e aceitei. Aleguei que ia dar uma volta no Parque do Ibirapuera e o Jurandir veio pegar-me no Metrô e fomos para sua casa. No caminho, já recebi uma passada de mão na perna e sorri. Chegamos e assim que ele trancou a porta, já mostrou a vara quase preta para mim! Sorri e falei:
- Não conta nada.
- Não. É entre nós.
Corado e envergonhado, o pau duro e pronto para foder, sorri e agachei partindo para uma punheta e mamada segurando firme! Foda-se! Um cacete mediano, curvado e cabeçudo só estimulou a minha vontade em chupá-lo e nem pensei. O tesão misturado com adrenalina permitiram minha tara. Chupando rápido, eu tive uma sensação de liberdade total com ele, abocanhei até o talo e ele pediu:
- Vou foder sua boca. Abre.
Abri e um vai e vem rápido sentando a cabeça na bochecha foi o começo da sua prática tara. Eu precisei babar para que ele parasse. Nesta altura, eu já estava bem mais solto e aceitando a safadeza que eu tanto queria.
- Chupa mais. Vou comer teu cu.
Dei um trato do meu jeito, chupando as bolas, punhetando, mamando a cabeça! Todo o meu receio foi para o espaço e eu passei a confiar no Jurandir bem mais. Eu amo boquete e ele deve ter ficado muito excitado: um novinho chupando seu pau e filho do seu amigo, coisa proibida e escondida.
Ficamos nus e ele sentou no sofá e passei a receber um preparo na minha bunda com sua língua! Nossa! Arrepios e calafrios pelo corpo, caretas e gemidos eu fazia e o danado respirava forte no meu anel, melando tudo, eu facilitei abrindo a bunda e passei a levar dedada! Humm! Eu fervia por dentro e o tesão disparou! Veio uma rebolada e outra enquanto esquentava tudo e tirou.
- Fica de quatro para ganhar seu presente.
Posicionei no sofá e as pernas deram um bambeada. Senti mais saliva após abrir a minha bunda e logo senti o anel abrir! Humm! A zonzeira veio, o rosto esquentou, o sangue fervia, abri a boca pois o pau dele foi rasgando por dentro e alojou-se por completo e aos poucos! Bom demais!
A partir daí ele fez um vai e vem até eliminar a minha dor inicial fazendo acostumar. Eu gemia de olhos fechados com caretas, ele tirava, abria a minha bunda e voltava a penetrar. Sorri de leve pois estava gostoso. O vai e vem é tudo que eu preciso e excita muito!
- Ohh, nossa!
- Vem de lado.
Deitei e logo o encaixe foi feito pois meu cu estava fácil. Fiquei olhando ele, recebi surra de pica fazendo caretas e acostumei logo sentindo tranquilo. O pau dele metia fundo e bem rápido, fazendo até gaguejar em algumas situações.
- Teu cu é gostoso. Tá gostando?
- Muito. Ohhh!
Surradas seguidas no cu fizeram nossa excitação subir mais. Eu já transpirava e deixava rolar sem qualquer preocupação. Jurandir detonou meu rabinho branco sem a menor dó e numa estocada mais firme, parou.
- Ohhh, ahhh, ohhhh!
Senti um jato forte e ele foi tirando devagar até meu cu expelir seu esperma. Recebi papel para limpar a safadeza e sorri. Delícia! Eu saí dali para uma ducha e o danado pedia para não falar nada e disse que ficaria entre nós.
Deixou no Metrô e voltei para casa com o rabo latejando, quente e dando piscadinhas. O meu temor não se concretizou e Jurandir calou-se esperando nova chance. A minha mente só pensava no acontecido durante a semana.
Ele seria o primeiro cara a fazer uma amizade capaz de garantir sexo escondido. Isto só aumentou meu desejo em dar mais. Cheio de putarias na mente, a vontade por mais sexo era clara e eu teria que matar minhas vontades. Beijão. Votem.