Olá! Adoro escrever neste site que acho bem prático. Espero que vocês estejam bem. Vamos para mais um conto. A minha saída a noite despertou ainda mais todo o meu interesse por sexo e o ocorrido no último conto só botou mais vontade em praticar mais. Eu sou bem erotizado e safadinho, basta um convite e eu vou curtir o que eu maia gosto: dar o rabinho! Hoje, aos trinta e cinco anos, dou mais que antes e estes contos são uma lembrança do passado que excita muito e alimenta minha tara em favor da busca por sexo nos dias de hoje.
Aos dezoito, eu estava numa tara fortíssima que bastava sentir cheiro de macho que eu tentava obter sexo. Quando falam que sexo anal vicia, eu concordo pois sou a prova real disto. Tinha uma relação já pensando em outra! Eu sempre gostei de caras que tem pegada forte e são audazes, corajosos a ponto de mostrar que desejam minha bunda mesmo correndo riscos! Este conto é uma situação bem peculiar e dando muito tesão e quando lembro meu cu até pisca!
Tudo começou com a Tereza, uma amiga da minha mãe. As duas se conheceram fazendo compra no shopping e agora eram unha e carne. Esta senhora trabalhava no ramo de Vendas e aos poucos foi visitando a nossa casa, recebi elogios da coroa, uma senhora bem gata por sinal, após a amizade consolidada, ela ofertou convite para irmos no sítio dela, beleza. Meus pais liberaram minha ida uns duzentos quilômetros da capital paulista e chegamos na Sexata anoite para voltar Domingo a tarde.
Pois bem. No dia seguinte, Sábado, tomei café da manhã e fui para tomar um banho de Sol somente de sunga e notei que ia chegando gente, conhecidos dela pois o pessoal também veio para pegar uma piscina, fiquei na minha, só cumprimentei, tinham quatro caras, não havia mulher, dois deles eram caseiros do lugar, local grande que na prática era um sítio bem extenso, fiquei na boa, não conhecia ninguém, né? A maioria ali com trinta e poucos anos, um deles tinha uns quarenta e procurei ser contido, discreto, machos tudo de sunga com rola dura, dois morenos e dois pretos, já viu!
Tudo estava beleza quando um moreno magro resolve pagar um boquete para um preto e aí já viu! Eita, porra! Os dois saíram da piscina e sem qualquer pudor ou vergonha e muito menos pela minha presença ali, o cara mamava a pica do cara, o outro moreno já veio para ganhar umas punhetas, o outro negro mais coroa ficou batendo uma e o moreno foi soltando seu lado fêmea, nossa! A Tereza veio e achou tudo normal, falou com o coroa negro, ela chegou em mim e pediu para que eu fosse com ela na cozinha, achou que isto estava deixando assustado, fomos e ela disse:
- Desculpa. Eles empolgaram.
- Tudo bem.
- Fica aqui comigo.
Caramba! Eu fiquei com aquilo na mente! No meu entender, a Tereza ficou com receio pelo fato de ser filho da amiga dela e tirou-me de cena. O meu piscava vendo a putaria e a minha vontade era entrar ali no meio ajudando o moreno na saga em chupar pica! Fiquei na minha após a Tereza chamar para dentro e o cara levava pica no cu numa boa, o outro moreno cedeu a bunda também virando uma suruba perfeita! Meu tesão disparou pensando em tudo! Cada pinto lindo, puta que pariu! A Tereza falou:
- Não comenta nada para teus pais.
- Não falarei nada.
Na cozinha, eu ouvia os gemidos sexuais, aquilo foi mexendo comigo! Sinceramente: era uma tortura! Tô rindo aqui! Eu, maior vontade em dar, também não tinha a cara de pau em chegar nela e falar que curtia, fiquei excitado a ponto de bater uma no banheiro e gozei espirrado! Aquela farra no sítio precisava ser melhor explicada pois eu não entendi como ela permitia sendo o sítio dela. Não perguntei e esperava alguma resposta que não veio.
Tudo terminou ali e os caras se mandaram, o coroa preto veio falar com ela e depois comigo, falando:
- Desculpa aí, tá?
- Sem problemas.
Deu tchau para mim, sorri e mandei outro, despediu da Tereza e foi embora, ficando eu e ela no sítio.
Após o almoço, sentamos na varanda e jogamos cartas, ela disse:
- Tá impressionado?
- Não. Tranquilo.
- Nunca tinha visto isto?
- Só em filme pornô.
- E o que você sentiu?
- Achei diferente.
Ela silenciou. Eu não abria nem a pau que era gay! O medo e a insegurança da minha parte era forte e o fato dela ser amiga íntima da minha mãe colocava muitas barreiras nisto! Ela falou:
- Não deu vontade?
- Um pouco. Não comenta nada, tá?
Eu precisava soltar que gostava de alguma forma. Ela disse:
- Não, fica tranquilo. Se você quiser conhecer, fica a vontade. Não precisa falar nada.
- Tá.
- É sua vontade e ninguém precisa saber.
O tesão falou mais alto e fui corajoso!
- Tem como?
- Claro. A noite o Serginho pinta aí.
Serginho é o coroa preto, um gordinho de rosto redondo e bigode.
- Não fala nada para minha mãe.
- Fica tranquilo. Pronto, bati. Dez pontos para mim.
Ela foi fazer algumas coisas e ligou para o tal Serginho. Falou comigo se topava, disse que sim, ela sorriu e deu ok.
- Tá tremendo?
- Um pouco nervoso.
- Relaxa. Aquilo que acontecer aqui ninguém saberá. Tua mãe não ficará sabendo. É só você não abrir a boca. Da minha parte, fica tranquilo.
O meu rosto corou de vergonha e nada podia fazer. O tesão falava mais alto e agora, foda-se!
A Tereza é tranquila e isto passava uma certa confiança e segurança nela. Certamente, ela não falaria nada.
Bom, o Serginho pintou nove e meia da noite. Eu fiquei envergonhado e ele pediu para relaxar, a Tereza deixou nós dois no papo, ele foi tomar um banho e ela falou para eu ficar tranquilo, não era para eu ficar receoso, podia usar o quarto que ia dormir, deu um beijo no meu rosto e falou:
- É só ficar tranquilo. Ninguém vai saber, tá? É gostoso. Só relaxa na hora.
Ela tinha experiência nesta arte e deve ter levado muito no cu! Sorri e ela só esperou o Serginho voltar, falou que ia dormir, esperamos ela entrar e o preto já mostrou sua pica dura e a ponto de foder na mesinha do baralho! Eita! Sorri e falei:
- Pinto bonito.
- Pega.
Pau comprido e cilíndrico, aquilo deveria ter uns 17 para 18 cm. Cabeçudo e cheio de veias, eu entrei no meio das suas pernas, segurei e paguei boquete forte! O Serginho disse:
- Já deu alguma vez?
- Já. Só não fala para ela.
- Tudo bem. Mama que sua boquinha é uma delícia.
Chupei e fui salivando o pau, punhetando, chupei as bolas! Hum, delícia! Ele deu um tapinha minha bunda, apertou e falou:
- Vamos para o quarto.
- Tá.
Fui no silêncio para não acordar a Tereza que já roncava. Trancou a porta e ficamos nus. A cama redonda dava um charme ao local. Feita de concreto e fixa, um colchão dava outro charme. Um frigobar, televisão, banheiro privativo, uma suíte! Legal.
Eu fiquei de quatro pagando boquete. Uns dez minutos depois, um toque na janela, eu pensei até que fosse a Tereza, o Serginho falou que sabia quem era, eu já fiquei com vergonha procurando vestir alguma roupa, o preto abriu a janela, um cara moreno alto de trinta e poucos anos entrou fácil, cumprimentaram e o cara já expôs a pica dele para fora, outro pau lindo e o Serginho fechou a janela, fez sinal de psiu e entendi tudo! Que surpresa!
- Fica tranquilo que ele vai dar uns tratos na sua bundinha. Chupa mais.
Eu sorri e falei:
- Não sei se eu aguento o Baré!
- Aguenta sim e vai gostar.
Baré tinha uma pica comprida que dava um medinho. Passei a mamar de quatro e dei um foda-se! Não demorou muito e senti uma pressão no cu após levar saliva e abri a bunda, a forte pressão obrigou a fazer uma careta e abri a boca quando o pau passou soltando um gemido! Hum! O pau foi resgando e logo pegou ritmo! Eu foquei na mamada só sentindo o vai e vem! Nossa! O rosto ficou super quente, o sangue também, deixei rolar! Fazer o quê? Eu gosto de pica!
- Ai, oh, ai, ai, ain!
- Chupa meu pau e esquece atrás!
O vai e vem ficou rápido botando excitação no meu cu por completo e uns três minutos depois eu estava entregue! Delícia! O moreno ficou bem excitado enquanto o Serginho segurava sua pica e eu mamava forte! Bateu com cabeça na minha língua e falou:
- Agora sou eu que vou te foder.
- Mete gostoso.
O pau do Serginho sumiu dentro do meu cu em segundos! Hum! A safada pica preta fodeu rápido e forte para mostrar como se trata um viado novinho e branquinho! A foda com ele foi um pouco mais tensa e só mamando o pau do amigo dele para aguentar pois eu gemia com caralho na boca, tirava e fazia uma careta.
- Cu bom da porra. Tem que vir aqui direto. Você vem?
- Uhum!
Respondi com pau da boca e levei uma encaixada na boquinha com o Baré segurando minha cabeça fodendo forte! Hum, nossa! A excitação leva à loucura! O pau preto foi castigando e apesar de sofrer um pouco falou mais alto o tesão e o fato de estar sendo comido com estocadas fortes no fundo do cu! A portinha esquentava e o vai e vem foi esquentando tudo, dando prazer e meu pau esquecido foi babando do nada! Por fim, ele meteu rápido e travou minha cintura soltando sêmen no meu guloso rabinho! Jogou a cabeça para trás e gemeu, senti voar dentro da minha cuceta e tirou fazendo babar porra no colchão!
- Delícia da porra. Tem que entrar para o clubinho, viadinho.
- É só fazer a inscrição!
Rimos. Ele abriu minha bunda e ficou estocando na portinha, uma delícia! O leite escorria gostoso e parti para uma boquete nervosa fazendo o Baré ficar muito excitado, ele botou a mão na minha testa, abri a boca e jogou esperma lá dentro e depois na minha face! Hum, nossa! Quanta porra! Eu dissolvi e engoli um pouco e o resto foi grudando no queixo, rosto meladinho, uma putaria bem feita e gostosa que eu amo! O Serginho não dava sinais de parar e deu estocadas bem pontuais e perguntou:
- Vai contar para alguém?
Tomei uma estocada!
- Ai, não, nunca!
- Tá bom, então. Vai tomar um banho. Tem toalha e sabonete.
Fiquei em pé e meu cu estava aberto, grudando, latejando, quente! Tomei um banho e o Baré veio agradecer saindo pela janela! O Serginho veio na sequência para tomar banho, ficou pincelando meu rabinho, o pau do cara estava duro, caramba! Excitado, abriu a minha bunda e veio meter mais um pouco! Nossa!
- Pau gostoso, mete!
O cara deu mais surra de pica, eu gemia como moça, uma fêmea, gaguejando, mordi o lábio, abri a boca de olhos fechados, fiz caretas e após uns quatro minutos ele soltou mais esperma dentro do meu rabo! Tarado e gostoso, nossa!
- Ahhh! Da próxima vez que você vier, eu vou chamar uns manos para te pegar.
- Eu quero.
- Toma banho antes que eu leve seu cu para casa.
Rimos! Tomei banho de novo, não tinha mais cu, latejava forte e ardia, quente, vestimos, ele precisava ir e acompanhei até a porta, tranquei tudo e fui deitar Passei a mão no cu comido, sorri da putaria, apaguei de sono só acordando lá pelas nove da manhã!
A Tereza conversou comigo e falei que tinha gostado! Ela sorriu e disse:
- Vem mais aqui.
- Venho sim.
Voltamos para São Paulo e antes de deixar em casa, ela sacou uma grana e deu para mim. O valor era mais que meu salário do mês! Ela estava comprando silêncio e obviamente não queria problemas! Contei quatrocentos reais!
Em casa, eu não pensava outra coisa ao não ser a foda do dia anterior e com o cu ainda latejando bem menos. Não via a hora em voltar no sítio. Delícia!
Comentem pois amo comentários.