Oi! Trazendo mais um conto para vocês! Espero que gostem. A ida ao sítio só acendeu ainda mais meu apetite e eu não via a hora em aparecer por lá novamente e sentir prazer. Eu pensava bastante no acontecido fazendo um exercício mental de excitação constante fruto da minha tara e erotização! Iniciado no sexo novinho e cheio de desejos por putarias das mais diversas, eu nem pensei no convite feito pela Tereza, dona de lá, esperando o feriado de Carnaval. Tereza, uma coroa de quarenta e poucos anos, tinha seus esquemas e locava o sítio para orgias voltadas ao público gay. Ela foi abrindo o jogo em segredo para mim, minha mãe que era sua amiga íntima nem sonhava com a putaria que ocorria por lá. Meus pai odeiam sítio optando por praia e no Carnaval foram à praia e eu para o sítio já sabendo que rolaria um grupal. Chegamos no Sábado pela manhã, a Tereza deu um churrasco para a rapaziada, havia uns vinte para vinte e cinco caras, três eram próximos da minha idade e os demais eram coroas ou caras de trinta e poucos anos. Tinha de tudo lá: preto, moreno, branco! O local tinha quatro quartos com beliches, eu já conhecia um que era especial, uma suíte, fiquei na minha levando olhada de alguns ali, fiz amizade e fui descobrindo que a maioria nem era dali e sim da capital ou cidades próximas. Local bem organizado, a turma vinha para dormir e ficar até Terça, geralmente caras solteiros e chegados em sexo com homens, seja dando ou comendo.
O churrasco estava rolando e já tinha cara na sala gastando a língua em piroca! O álcool sobe para a cabeça e já viu! Um coroa negro já chegou em mim e pediu a minha bunda, os caras já ficaram mais soltos, o clima estava partindo para sexo coletivo! O negócio ali é tirar a roupa e foda-se como os caras estavam fazendo e eu entrei no clima erótico, um novinho branco já levava cacete ao meu lado mamando um caralho lindo preto, outro cara estava no canto da parede cercado por uma rodinha, outros punhetando, fiquei nu e de quatro no sofá e senti minha bunda abrir, arrepiei de leve, o coroa ficou passando a cabeça na portinha e foi esfregando, segurou e socou, abrindo meu cu! Fiz uma careta e abri a boca passando a gemer baixo, o cara pegou ritmo e vida que segue! O clima ajuda e logo eu estava entregue mordendo meu lábio, gemia e de olhos fechados tomava socada forte no cu! Puta que pariu! O coroa deveria estar numa secura pois o pau preto do danado causava uma sensação de toque no estômago! A coisa esquentou e gaguejei como moça! Eu nem queria saber da abertura do meu cu branco e o pau preto dava forte lá dentro, eu gemia gaguejando direto, fiz mais caretas e fechei os olhos, o cara intensificou a coisa criando uma tensão, tirou e meu cu saiu babando porra! Putz! Um pau moreno veio e nem esperou babar direito já socando forte e iniciando um vai e vem rápido fazendo eu gaguejar mais! Nossa!
- Ai, ai, oh! Hum!
Chamava muito a atenção da técnica dos caras para penetrarem fácil e pegar ritmo! O moreno até cruzou as mãos na minha bunda e forçou mais fazendo eu abrir a boca numa tentativa de arrombar mais meu cu já aberto e conseguiu! O meu cu ia alargando à medida que ia levando socadas fortes e eu gemia baixo, ao contrário do novinho ao meu lado que soltava a voz pelas pirocadas em andamento até que um cara subiu no sofá e calou a boca dele com vara e mesmo assim ele ficou nos gemidos! Um coroa branco pediu licença, só penetrou e soltou esperma no meu cu, tirou e mandou o cara meter de novo! Meu cu babava leite de pica! Nossa! Uma sensação gostosa que foi ampliada pelo deslizar fácil da pica arrombadora que surrava minha bunda sem dó! Eu, só gaguejando com boca aberta e caretas! Logo, um a rodinha se formou e ganhei uma pica preta para mamar e fiquei mais "calmo", digamos assim! O cara travou ejaculando dentro e meu cu soltou uma leitada farta que foi ao chão após melar mais! Meu cu estava aberto e piscando!
Tomei fôlego, não fazia nem quinze minutos que eu levava pirocada e vinha mais! Um preto de trinta anos enterrou seu caralho em mim e ficou no vai vem forte, o pau dele arrombou bem para ganhar mais velocidade, eu nem olhava para não ficar com aquele medinho e só sentia por dentro já excitadíssimo e fazendo meu papel de putinha deles ali. Se está na chuva é para se molhar, então, deixa rolar! Bati punheta para dois e o pau preto surrava minha boca, chamou de cadelinha e eu sorri, só dezoito aninhos, branco e magrinho, cheio de tara, erotizado, disposto para sexo grupal e putaria quente! É a vida! O cara foi soltando esperma na minha língua e boca, engoli aquilo que dava e fui soltando deixando meu queixo e boca babada e melada! Por outro lado, o pau preto surrava forte, eu estava bem acostumado com as socadas, deixei a coisa rolar e já apresentava sinais de cansaço após vinte minutos de sexo forte e de quatro! O cara foi dando espetadas e eu fiz caretas, perguntou se eu daria mais para ele, disse que sim e duas espetas depois, senti dois jatos dentro do cu, tirou e babou muito leite! Depois desta, levantei, dei lugar para outro indo para um banho com o cu babando porra e aberto, piscando, latejava demais e pegava fogo! Vesti e fui tomar um ar lá fora, bebi uma água.
A Tereza veio e falou se eu estava gostando e disse que sim, achei super gostoso e ela sorriu indo fazer outras coisas! Eu precisava recuperar pois meu cu já estava prolapsando de tanta pica! Aos poucos, a festinha foi terminando, alguns ainda metiam, os novinhos eram os alvos como eu, fiquei batendo papo com dois caras e o primeiro negro que fodeu minha bunda, o coroa preto, elogiou e ficamos conversando, comemos mais alguma coisa, só papo!
Bom, eu só voltaria a receber penetrada no dia seguinte a noite pois eu sentia os efeitos fortes daquilo que pratiquei um dia antes. O cu ainda latejava bem de leve, eu precisava assimilar situações como esta! Uma parte da turma já havia ido embora, acho que o pessoal estava satisfeito, a Tereza permitia voltar se quisesse até na Terça, tudo bem organizado e pela carência de bunda, eu tive que ceder a minha de novo! Foi lá pelas oito da noite que o tal coroa negro que havia metido no meu no dia anterior, fez minha mente e pediu, chamei o Serginho que estava junto e entramos no banheiro externo do sítio, local bem apertado e logo ficamos nus. Serginho é um dos caseiro do sítio e eu já conhecia sua pica preta! Ficamos nus e o preto coroa queria, digamos assim, um particular comigo para foder com mais calma! Caí de boca no pau preto do Serginho e abri bem a bunda para receber uma penetrada fácil e completa no cu piscante! O coroa pegou ritmo e curvei o corpo ganhando um beijo, carícias no corpo e com o pau espetado no cu! Hum! Segurei firme a pica do Serginho e ele segurou minha cabeça, o metedor fodeu bem rápido e forte, eu gemi fazendo careta com o pau na boca! Nossa! O cara arrombou meu cu rapidinho! Tirei da boca e tomei fôlego, já tinha aceitado a pica preta e estava gostando, tranquilo com o vai e vem ritmado quando ele soca forte novamente e eu gaguejo alto e gemendo!
- Ai, ai, ai, nossa, oh, ai, ohhhh!
- Depois passa teu contato para te foder mais.
- Tá, oh!
- Tô vendo que você gosta de pau preto.
- Muito, adoro!
Eu chupava a cabeça do pau do Serginho, punhetei, sorri, meu cu foi aberto ao máximo com as mãos e ele penetrou de novo! Hum, é bom demais! Eu estava suando e curvado e nem aí para a vida lá fora! Um vai e vem mais ritmado ia sendo feito, eu tomei surra de pica na boca, babei! Olhei e o Serginho super excitado, pau duro como tora na minha boca e socando, o coroa tratou de meter forte, socar mesmo, eu gemi, fiz careta e ouvi o gemido! Soltou o gozo em cima da minha bunda e melou completamente a casa do caralho, meu rabo! Delícia!
- Ahhh, garoto! Você tem bunda!
Ele saiu de trás e agradeceu, saiu do banheiro que estava cheirando sexo, o ar ganhou uma limpeza assim que ele abriu e o Serginho trancou e falou:
- Dá o cuzinho para mais leitinho. Vem!
Encostei as mãos na parede e mesmo com o cu melado, empinei a bunda e logo meu rabo sentiu novamente a pica preta dele como da última vez no sítio! Delícia de pau! É um cacete que eu diria, completa meu cu! Ele partiu para surradas rápidas de segundos e parava, tirava e penetrava! Eu gemia feito puta com caretas pois a tensão era forte dentro do cu! Fez uma, duas e na terceira ele tirou e falou:
- Vem beber leitinho!
Cu piscando, latejando muito, grudando, eu ajoelhei e ele botou a mão na minha testa, mostrei a língua, punhetando forte e rápido, jogou porra da minha boca e foi espalhando pela minha face deixando com uma máscara de sêmen! Nossa! Chupei o pau com rosto babado, abocanhei e levei uma garganta profunda! Tirou, tomei um fôlego e falei:
- Ahh, gostoso!
- Se limpa.
Tomei uma ducha ali mesmo enquanto ele saía. Nossa! A forte pegada dele com sua pica preta dando continuamente no meu cu e fazendo gaguejar não saiam da mente e fui para o quarto com o cu aberto. No caminho, um cara de trinta mamava um outro coroa moreno.
Sexo só na Terça pela manhã antes de voltar para Sampa com a Tereza. O Serginho, o Baré que é um amigo dele moreno e um conhecido negro de ambos fizeram uma festinha no meu cu dentro do banheiro da suíte! Eram umas dez e meia da manhã, a Tereza iria voltar duas da tarde, eu fiquei pelado lá dentro e ela ficou na cozinha. O ambiente já estava praticamente sem ninguém, só nós cinco e mais um casal gay.
O caralhudo preto que eu esqueci o nome veio na minha bunda empinada! Foi a seco mesmo! O Serginho e o Baré punhetavam enquanto o cara rancava gritinhos da minha boca pela intensidade das socadas no cu! Nossa! Eu fiz careta e quase chorei mas aguentei! Ele fez posição de acasalamento e eu rebolei bem de olhos fechados e mordendo o lábio! Hum! O cara enterrou sua piroca preta e segurando pela minha barriga ficou mexendo lá dentro! Caramba! Melei meus lábios e ele soltou, segurando minha cintura mandou ver forte! Castigando bem e com força, eu abria a boca e gemia alto, fiz caretas e levei gozada após minha bunda dar uma forte batida no seu corpo e o som de sexo tomar o ambiente!
- Ahhh, ohhh!
O pau preto fez do meu cu um depósito de porra pois vazou antes mesmo de tirar! Foi tirando aos poucos e saiu um gotão que foi para o chão! Hum! O Baré já veio em seu lugar, o preto despediu e passei a receber vai e vem rápido facilitado pelo rabo melado! O Baré optou por ficar mais nas estocadas com meu corpo curvado e falou:
- Pede leite no cu.
- Leite no cu!
Ele só jogou o corpo nas minhas costas e ficou fodendo até soltar leite! Gemeu e meu cu babou muita porra ficando molhado! Ele saiu fora e o Serginho veio para o finish! Penetrou e passou a mão no meu peito, chegou na minha orelha, deu uma enterrada forte que fez eu abri a boca e perguntou:
- Quando a cadelinha vai voltar?
- Quando você pedir. Oh!
Fechei os olhos e abri a boca soltando um gemido e ele disse:
- Pede a pica preta do negrão.
- Come.
Levei uma forte espetada e ele falou:
- Pede direito! Repete comigo:
- Eu quero a pica preta do negrão.
Repetimos juntos e ele enterrou tudo como fosse acasalar, mexendo com o pau lá dentro, eu arrepiei e tive calafrios! Hum, bom demais! Excitado, rebolei!
- Isso, cadela! Rebola gostoso!
Rebolei bastante e sorri para ele já suando, falei:
- Mete gostoso, vai. Oh, isso, ahhh!
O cara fez a pegada forte com muita surra de pica segurando minha cintura! Surrava por alguns segundos bem forte, parava, tirava e mandava eu pedir:
- Pede mais.
- Põe mais.
Um novinho e branquinho como eu de dezoito anos estava aprendendo na vara preta como fazer sexo é excitante! Cansado, a tara falava mais alto e ele nem ligava para isto, ao contrário, impunha cabeçadas contínuas no meu cu fazendo eu gaguejar com caretas e soltando ais! O som de sexo forte, a minha tara e vontade em fazer putaria davam muito tesão e meu cu pegando fogo na portinha já partia para uma sucção tentando segurar o pau lá dentro! A tensão era forte e mexia até com a minha cabeça! Hum, nossa! Eu fechava os olhos, gemia com ais, gaguejava e fazia mais caretas! Foi assim, uma, duas, três, quatro vezes! Ele cravou o pau em mim e ficamos colados, acasalamento! Começou a espetar meu cu com os braços na minha barriga e numa destas espetadas fortes, o pau não voltou e ele soltou muita porra gemendo!
- Ahhhh, ohhhh, bunda do caralho, ohhhh!
Fiquei parado e rebolei, mordendo o lábio como em acasalamento! Falei:
- Ai, delícia da porra! Vou querer este leite sempre.
Tirou e meu cu babou bastante indo porra ao chão! Virei e engoli sue pau por completo até o talo, ele forçou minha cabeça e deu estocadas! Minha tara estava elevada! Boca melada, trocamos olhares e falei:
- Delícia!
- Toma um banho, viado! Chega por hoje.
Ri e meus olhos brilhavam! Tomei um banho e saí para tomar um ar.
Após o almoço, voltamos para Sampa e no caminho, a Tereza falou:
- Você precisa fazer sempre para não perder o gosto.
- Não conheço ninguém.
- Posso te apresentar um amigo? Só não fala para teus pais, tá?
- Pode. Não vou falar.
A lógica era simples: eu não podia ir direto ao sítio senão meus pais desconfiariam e precisava achar alguém para matar as vontades. Só que isto fica para outro conto. Delícia este Carnaval. Comentem.