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Conhecendo um novo amigo

Enviado por: betinho75 - Categoria: Gays

Olá! Espero que gostem da continuação do texto anterior que fora bem quente. O Carnaval mostrara um eu diferente colocando inúmeras questões em minha mente. A certeza que não tinha mais voltar e fora bom demais tudo que ocorrera no sítio da Tereza. As primeiras impressões quando estava no meu quarto era o aflorar por completo do meu lado gay em nível alto. Não é todo dia que um jovem e novinho tem tamanha chance para um sexo grupal e aquilo parecia um filme na minha cabeça no decorrer da semana. Uma experiência tão excitante que eu desejaria repetir em momento oportuno pois senti a liberdade de fato! Por outro lado, eu questionei também a minha amizade com a Tereza conduzindo-me para estas coisas picantes! Amiga da minha mãe, ela sabia que tinha em mãos um potencial jovem erotizado em busca de sexo anal com homens e capaz de saciar machos com facilidade pelo desejo simples de putaria e penetração que faziam bem em mim. Nosso segredo dava a base para mais coisas, afinal, jamais exporia os acontecimentos em seu sítio e certamente, vindo novo convite, eu estaria lá para realizar minhas taras e todos os desejos possíveis. A minha mente pensava direto no ocorrido e os desejos eram manifestos em piscadas anais ou calor no corpo! Hum! O problema que eu poderia colocar tudo a perder se eu não tivesse o bom-senso e fosse direto ao sítio gerando desconfiança em meus pais e Tereza tinha um trunfo guardado, uma reserva extra para não deixar o meu eu sem o predileto gosto e também evitando abrir questionamentos sobre este lado todo especial.

Tereza exploraria bem minha necessidade e mostraria um lado dela que eu não conhecia. Durante a semana eu fui apresentado para um amigo dela conforme ela já havia avisado. Coroa quarentona e bem vivida, ela tratou de agilizar o meu lado numa esperança em manter-me ativo. No centro velho paulistano onde o belo e o sexo se misturam, este último explicito ou enrustido em algum canto, entramos num prédio nas proximidades da Estação da Luz. A ansiedade batia na porta, ou melhor, na bunda pois eu sabia qual era a intenção ali. A minha ânsia foi transformada em educação após um toque na campainha e um senhor preto aparecer e dar um bom dia com beijo no rosto dela e depois cumprimentar-me com sorriso. Entramos e uma volta no tempo foi vista como estivesse voltando na década de 1970. O apê era um bom escritório para uso particular. Sentamos no sofá e por instinto, o coroa com bigode fino, magro e 1.73 de altura chamado Zé, botou um braço no encosto do sofá como fosse um preparo para abraçar-me enquanto a Tereza estava numa poltrona do outro lado. Zé é o tipo come quieto, um cara que sorri e troca poucas palavras no intuito de revelar-se em momento oportuno. Perguntas vieram para mim e foram sendo ajustadas pela Tereza. Só o fato de estar ali já trouxe um grau de erotização natural em mim, afinal, o sexo era o componente central de toda minha ida.

- Bom, eu vou e vocês fiquem aí. Sabe voltar depois?

- Sim.

- Não se preocupa que acompanho ele até o Metrô depois.

A sensação da saída dela é como eu tivesse entregue como suculenta carne para um leão. Um ponto de interrogação surgiu na minha mente e com ele um desejo maior por sexo que eu não manifestara diante dela esperando o momento certo. Zé é homem maduro quase no alto dos seus cinquenta anos, um sujeito que conhece a presa fácil pelo olhar! O fato de passar o trinco na porta foi a deixa para dizer aquilo que ele desejava comigo, um jovem de dezoito anos e erotizado, disposto à prática de sexo fácil e insaciável! Era uma quinta e no domingo antes, eu tinha feito sexo forte antes de retornar do sítio. Branquinho e magro, 1.71 de altura, olhos castanhos, rostinho comprido com cabelos pretos curtos, eu era sinônimo de garoto adulto subdesenvolvido aparentando uns dezesseis e realmente eu não mudara tanto em dois anos. Zé é sem firulas e cara prático e eu não sabia disto. No meu entender haveria um papo, um conhecer melhor e isto foi rompido pelo direto e reto após colar na minha frente numa aproximação que eu sabia bem a intenção:

- Gosta de pica?

- Amo.

Um sorriso meu dizendo isto foi a deixa para abaixar o zíper da calça e mostrar um pau duríssimo preto que quase colou a cabeça nos meus lábios! Conhecedor que sou do meu próprio corpo, eu sei bem que não resistiria diante do caralho preto mediano e grosso! As primeiras reações foram um rosto corado e quente com bom toque de excitação! Hum! A troca de olhares com sorriso foram ingredientes para adquirir a minha confiança! O resultado prático foi segurar seu pau e alisá-lo e logo dei uma passada de língua na cabeça trocando mais olhares! Delícia! Tereza estava sapiente do meu gosto particular, amo caralho de preto e chupei só a cabeça para sentir aquele membro viril enrijecer na minha mão! Apesar de jovem, eu não ficava intimidado com tamanho de pau e muito menos com medo de sexo. Eu fui auto erotizado no fim da adolescência e agora mostrava potencial para sexo com homens interessados em mim. Bati uma para ele e logo minha cabeça virou de lado para um encaixe perfeito a meio pau em minha boquinha que abriu bem! Fechei os olhos e ele segurava balançando em minha língua enquanto passava a língua! O meu desejo estava em andamento e começava de forma bem sacana sem confirmado pelo seu histórico de putarias anteriores:

- Adoro cara bem novinho tipo você!

Zé segurou o pau e passei a língua nele como chupasse sorvete! Caí de boca manando a cabeça rápido! Hum! O calor do corpo sobe, o rosto chega a cozinhar e fui soltando diante do Zé, um recém-conhecido e tarado por garotos novos dispostos para descobrirem o poder do seu pau! soltou a mão do caralho e engoli mais até ser forçado a engolir por completo após forçar minha cabeça! Nossa! Uma garganta profunda em andamento que tive que bater em suas pernas para tomar fôlego e o resultado disto foi uma boca babada e surrada ampliando muito meu tesão! Ele sabia conduzir bem um garoto novo e imaturo para o sexo! Eu nem podia dizer que era um adulto pois meu comportamento assemelhava para um adolescente de dezesseis ou dezessete anos e o corpo era bem similar. O tesão aflorado fez melar sua pica preta e o erótico estava estabelecido visando putaria maior! Eu mamei soltando saliva e acabei por ganhar um fio entre meus lábios e aquela cabeça do pau que deram mais erotização!

- Hum, delícia!

- Tira a roupa.

Não é fácil um jovem comprar a ideia de sexo precisando estar demais erotizado e convicto para transar com homens. O poder de conquista e erotização são bem importantes para uma entrega completa capaz de render satisfação para os dois lados. Ele sentia confortável e eu estava adquirindo isto. O ato de ficar nu diante dele é um ato de coragem, antes de tudo. Tem novinho que trava, sente medo mesmo após relações e no meu caso, o erótico e a vontade em ser penetrado eram combustíveis para este ato corajoso! Ele passara confiança sendo o mais importante. Zé mostrava poder de conquista e isto era inegável. A prova disto foi a minha atitude em ficar de quatro no sofá sem ele pedir após levar uma passada gostosa de mão na minha bunda. Isto não dava sensação alguma de segurança e eu sentia como fosse a primeira vez com as pernas bambeando depois do sexo grupal dias antes. Cada situação é particular e ali, eu sentia um cacete preto capaz de causar estragos no meu bumbum, como eu gosto de carinhosamente chamar. Eu ouvi a sua voz:

- Com ou sem camisinha?

- Sem.

- Vou pegar gel.

- Ótimo.

Rapidinho foi e voltou sem dar margem para que eu desistisse ou coisa do tipo. O gelado líquido começou a tomar conta da minha bunda e sua ágil mão trabalhou muito bem causando arrepios e calafrios! Meu anel foi molhado e bolinado sem a pressa tradicional. Ele sabia que cabia ao seu cacete a tarefa em abrir o alvo desejado e não os dedos! Quisesse, faria e não fez! Olhei de lado e vi seu pau ser melado com gel. Todo este cuidado fazia sentido para ele, afinal, um jovem precisa sentir seguro e menos dolorido no ato em si, coisa que eu já sabia não ser tão fácil obter pois machos procuram penetração rápida e até a seco para testar o juízo do passivo. Ele queria passar uma imagem mais cuidadosa e delicada para quem estava em início de carreira sexual. Colou no meu corpo e senti a pica preta esfregar causando muita excitação, uma simples forçadinha e meu anel expandiu para engolir meia pica preta! Hum! A dor da invasão foi quase zero e abri a boca após sentir o pau ganhar terreno fazendo uma enterrada total com suas mãos cruzadas sobre a minha bunda!

- Oh! Ohhhh!

Fiz uma careta com a boca aberta e agasalhei meu objeto de desejo conhecido como pica preta ou caralho negro! Ele é experiente e sabia que eu precisava sentir tudo lá dentro antes de iniciar um vai e vem! A zonzeira toma conta neste momento, o corpo esquenta bem mais, a respiração dispara, o rosto queima! O caralho foi rasgando para ganhar passagem e o gel aliviou muito esta tensão inicial. A sensação gostosa do anel molhado pelo gel se completa com o início do vai e vem que fez morder o lábio de olhos fechado sentindo a cabeça do pau atuar de forma mais séria! A violação gostosa do meu anel pela pica preta é algo que considero muito especial e mágico. Sua mãos estabeleceram na minha bunda como se dominasse e vieram penetradas mais fortes pegando ritmo e aplicando excitação! Fácil, eu passei a gemer sentindo seu vai e vem com cabeçadas no fundo e olhos fechados no intuito de sentir o vai do pau preto preto em mim! Um jovem de dezoito anos e com corpo de dezesseis, era excitado para entregar-se tão logo permitindo a tara evidente do coroa quase cinquentão chamado Zé!

- Bundinha espetacular.

- Ai, ai, ohhh!

O Zé tem tara por garotos novos e eu sentia isto dentro de mim com estocadas fortes! Ele é um educador sexual de novatos se posso assim dizer! Se pau preto era uma máquina de produzir tesão e eu estava entregue para isto! Sua velocidade aumentou em face da tara e a tensão foi criada num misto de dor e excitação para que tivesse prazer numa produção de adrenalina total! É um castigo gostoso em busca da entrega total que o Zé impôs e logo minha era dele e o cu por tabela! O meu rabo deve ser muito excitante levando o pau preto para um ataque que tirava gemidos da minha boca com caretas! Gemidos gaguejados e ofegando, respirando forte! Ele tira e tomo fôlego! Minha bunda e bem aberta, ao máximo, meu cu manifesta o poder da pica preta dentro do rabo branquinho que precisa de atenção e ganho uma salivada lá dentro como prova de conquista executada!

- Abre bem essa bunda, garoto.

- Assim?

- Mais, isso!

A vara preta estava com fome do cu branquinho e mostrava que ela ficaria passeando lá dentro, ora mais intensa, ora mais ritmada! Sua pica fez superar a dor interna e eu deixava percorrer a vontade sentindo meu anel esquentar! O meu cu casara bem com aquele pau preto do Zé ficando bem delicioso o vai e vem! Ele sabia conquistar o novinho, ou seja, eu, um cara que precisava conter sua fúria animalesca por sexo! O negócio ficou mais quente com sons do sexo no ar e meus ombros foram seguros para que sua vara preta desse a excitação que eu procurava! Tirando e pondo, voltando a meter, ele não estava preocupado com posições e sim em fazer um trabalho bem feito a ponto de botar tesão, excitação e todo componente necessário para que eu não esquecesse daquilo e viesse procurá-lo para futura foda novamente! Por outro lado, meu cu mostrava ser um potencial engolidor de pica, sem a preocupação com a expansão em sua porta, um aceite fácil e muito comprometido em saciar machos dispostos a comê-lo.

- Teu cu gosta de caralho! Tá engolindo tudo!

Abria boca e lambi os lábios já em processo de suor! Eu sabia bem do poder da minha bunda e ele também dava mostras de sofrimento com suor caracterizado em seu rosto! Mordi o lábio com as metidas mais rápidas, gemi e soltei ais constantes e gaguejados. Seu cacete preto conquistara minha bunda branca e o cu, agora eu permitia aquilo que viesse mesmo que eu sofresse um pouco com as socadas fortes e rápidas dando cabeçadas contínuas lá dentro! Eu mostrava o meu lado fêmea ao Zé, um poderoso pau suculento e delicioso que ia transformando meu corpo numa moça! A tensão estava criada, posta e colocada, eu ouvi:

- Vou gozar no teu rabinho, puta de pau preto.

- Ahh, ai, ahhh, goza, ai, ai!

O que era sexo virou socadas bem arrombadoras pela excitação do caralho preto! As caretas eram contínuas e numa travada do mu corpo no dele, foi reduzindo as metidas e parou! A excitação do pau preto experiente pelo meu cu branco novinho foi transformando em jatos líquidos fortes! Senti dois enquanto eu tomava um fôlego e tentava recuperar da intensidade! É uma atitude para marcar território deixando lembranças na mente do passivo para novas relações e seu pau deu esta sinalização com uma leitada inesquecível! O esperma chegou a vazar antes da pica sair! Tirou e boa parte daquele leite fértil tomou rumo pelas pernas e foi cair em grande parte no chão! Passei a mão vindo mais esperma e levei uma dedada para ficar esperto! Ele nem precisava fazer isto pois arrombou tudo deixando aberto para tomar ar! Eu ainda virei pagando mais boquete pela excitação do corpo mostrando meu lado mulher e puta para ele! Meu rabo estava quente e piscando com forte sensação de latejadas internas! Segurei sua pica e mamei a cabeça experimentado o gosto de esperma que ainda restara nele e gostei. Levantei e sorri já agradecendo:

- Gostoso. Obrigado.

Tomamos um banho para apagar o incêndio criado. Eu fizera um bom papel e ele melhor ainda! Sabia que picas pretas tem mais tara por cu branco e isto estava provado em mim. O interessante que o Zé não mostrou remorso algum ao meter no meu rabinho sendo uma coisa normal para ele foder um cara de dezoito. O certo que agora eu tinha dono pois ele manifestou isto:

- Agora você é meu viado!

Eu sorri e sabia que não ficaria só nisto. O Zé via na minha juventude e imaturidade, na erotização fácil que eu tenho, uma porta para sexo fácil e longe das dificuldades impostas por outros garotos. Ele, segundo a Tereza, era minha fonte erótica agora, um cara para estabelecer minha bundinha perfeita em caralho determinado. Eu não podia viver de grupal com estranhos e sim ter um caralho meu dando divertimento quando quisesse. Neste sentido, ela fazia um papel de mãe e orientadora, algo ótimo para mim. Isto não significava ficar fora do grupal ou suruba e sim não sair por aí dando para qualquer um, afinal, DST estava em alta.

Zé levou-me até a porta do Metrô e ali despedimos. Cheguei em casa ciente que fora uma experiência que eu iria repetir em breve. Tudo dependia mais da Tereza em particular pois eu não poderia sair dando telefone e nem endereço ao Zé. Tereza tinha planos para mim. No momento, eu não sabia. O meu rabo ficou latejando uns três dias e após recuperar-me, eu não via a hora de voltar para o Zé esperando sentar em sua pica gostosa.   

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Ficha do conto
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Por: betinho75
Codigo do conto: 21723
Votos: 0
Categoria: Gays
Publicado em: 25/04/2025

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