Estudando sempre em um colégio só de meninas, passei a ser muito retraída e nem me preocupava em arrumar um namorado como muitas das minhas amigas. Sexo então, só pelos relatos dessas amigas que contavam coisas do arco da velha: sexo vaginal, sexo anal, sexo oral e até masturbação no namorado e até nelas mesma (siririca). Sozinha no meu quarto adorava ficar nua na frente do espelho admirando meu próprio corpo... Foi quando comecei a me tocar e sentir prazer passando os dedos na minha vagina. Quando tive meu primeiro orgasmo tocando uma siririca deitada nua na cama, quase desmaiei de tanto prazer. Nessa época comecei a fantasiar nua deitada na cama com um determinado homem; que era justamente meu pai. Acho que era devido ele ser o único homem que eu tinha maior proximidade, quando ele me abraçava e me dava vários beijos me chamando de sua princesa, e por ter um dia entrado no seu quarto de repente flagrando-o completamente nu, e abobalhada fiquei olhando pro meio das suas pernas por alguns segundos antes de sair em disparada. Minha mãe que era engenheira química e trabalhando em uma grande empresa multinacional de cosméticos, passou a viajar muito para as filiais da empresa ficando vários dias fora de casa. Meu pai que também era engenheiro (civil) trabalhava na Prefeitura da nossa cidade. Foi exatamente quando minha mãe tinha ido pra São Paulo, cheguei em casa e muito cansada tirei a saia, me joguei sobre minha cama e acabei adormecendo de bruços. Só que estava usando uma calcinha fio dental. Acordei assustada sentindo algo tocar em uma das minhas nádegas.
- Calma Beatriz, sou eu!...
Era meu pai que tinha apalpado minha bunda.
- O que foi pai?
- É que sua colega Patrícia está lá na sala te esperando.
Eu estava com meu rosto pegando fogo de vergonha ao perceber que meu pai tinha me visto vestida com aquela calcinha totalmente sexy e indecente. Ele sentado do meu lado, soltou uma risada.
- Achei que você estava sem calcinha!
Pegando a saia que estava jogada sobre a cama, sem me virar, coloquei-a jogada sobre meu bumbum e continuei na mesma posição recebendo um beijo fui ficando mais calma. Ele saiu, levantei e fui rapidamente ao banheiro passar uma água no rosto indo depois pra sala conversar com minha amiga Patrícia que veio me chamar pra irmos dar uma volta no shopping. Meu pai estava na cozinha, e quando fui lhe pedir dinheiro dizendo que ia dar uma volta no shopping, ele sentado na cadeira me fez sentar no seu colo.
- Cuidado ao subir na escada rolante, pra não deixar aparecer seu bumbum, hein?
Dei um beijo no seu rosto e rindo.
- Pode deixar pai; vou tomar cuidado.
- Mas essa sua calcinha consegue cobrir sua perereca?
- Claro né pai!
- Posso dar uma olhadinha?
- Pai?
- Só uma olhadinha rápida!
Tomei coragem e eu mesma levantei a saia e deixei-o ficar olhando por alguns longos segundos. Ele rindo.
- Mas é muito pequena filha; tá até aparecendo seus pentelhos em cima.
Realmente aparecia um pouco de cabelo. Soltei uma pequena gargalhada e ajeitando a saia dei um beijo no meu pai.
- Pode deixar que ninguém vai ver não, tá?
Ele me deu dinheiro e fui com minha amiga pro shopping. Mas quase todo o tempo fiquei pensando no meu pai que tinha passado a mão na minha bunda e ainda me fez mostrar a parte da frente da minha calcinha. Na segunda-feira, sabendo mais ou menos a hora que meu pai ia chegar em casa, novamente fui pro meu quarto e vestindo uma calcinha normal e apenas uma camiseta fiquei aguardando. Ao ouvir barulho, rapidamente me deitei de bruços fingindo que dormia. Ouvi nitidamente os passos do meu pai se aproximando e novamente sentando na cama indo direto com a mão pra minha bunda. Lógico que ele tinha percebido que eu estava daquele jeito de propósito. Continuei fingindo dormir e ele ficou passando a mão até que senti puxando a calcinha um pouco pra baixo. Fiquei tensa, mas resolvi continuar fingindo. Já praticamente sem a calcinha, senti usar as duas mãos na minha bundinha massageando levemente. Mesmo quando senti ele reclinando e dando beijinhos nas minhas nádegas continuei na mesma posição, e só me mexi quando ele levou a mão e passou o dedo na minha xana.
- Calma! Calma!...
Voltei a relaxar o corpo deixando-o ficar passando a ponta do dedo bem gostoso e até fingindo que ia enfiá-lo. Mas com certeza ele não enfiava por saber que eu ainda era virgem. Uns dois minutos, ele parou e ao perceber que ele estava levantando.
- Continua pai... Tá gostoso!
Ele foi terminando de tirar minha calcinha.
- Quer virar de frente pra mim?
Fechei os olhos e me virei deixando-o voltar a passar o dedo na minha bucetinha que ia ficando cada vez mais molhadinha. Abri os olhos e sorri.
- Levanta a camiseta filha, levanta!
Puxei a camiseta liberando meus peitinhos que estavam sem sutiã e sem parar de passar o dedo na minha xana, reclinou e passou a chupar meus peitinhos.
- Huuuummmmm pai! Hummmmmmm!!!!!
Fui sentindo aquela coisa gostosa por dentro de todo meu corpo.
- Não para! Nãããoooo paaaara!
Ele acelerando o dedo na minha bucetinha.
- Tá gozando filhinha, tá?
- Acho que tôôôoooo... Vai... Vaaaaaiiiiii!!!!
Ele percebendo que fui ficando toda relaxada sobre a cama, me deu um rápido beijinho na boca, levantou e saindo do quarto. Na terça-feira aconteceu exatamente tudo igual, só que depois de eu ter um gostoso orgasmo ele me deu um beijo mais demorado na boca dizendo que ia tomar um banho e pedindo para que depois eu fosse pro quarto dele e ficasse esperando-o, e que era pra eu continuar sem a calcinha. Ele no banho fui pra cama dele e me deitei esperando até que o vi entrando com uma toalha enrolada na cintura. Sem tirar a toalha da cintura, se enfiou entre minhas pernas e foi direto com a boca na minha xana que ainda estava um pouco úmida do meu gozo anterior. Fiquei no inicio assustada com ele me lambendo, mas logo estava me contorcendo feito uma gatinha no cio com ele passando a língua, cutucando a ponta bem na portinha e ainda chupando meu pequeno grelinho. Novamente tive um orgasmo de me deixar toda mole. Ele ficando de pé ao lado da cama tirou a toalha me deixando vê-lo pelado pela segunda vez. Só que, daquela vez foi por vontade própria dele me deixando ver seu imenso pau duro. Ele novamente veio pro meio das minhas pernas e foi chegando seu pau duro na direção da minha bucetinha.
- Não pai; aí não!...
- Calma filha, não vou enfiar não!...
Ele ficou esfregando seu pau e de vez em quando dava uma empurradinha de leve. Eu imaginando aquela pica entrando na minha bucetinha, de repente me deu uma vontade de pedir pra ele enfiar de uma vez. Mas ele levantando minha perna passou a esfrega-lo no meu cuzinho. Lembrando de quando minhas amigas falavam em sexo anal, passei a imaginar e acabei soltando.
- Você vai enfiar ele ai, vai?
- Você quer?
- Não sei!
Ele foi até uma gaveta do armário e pegando um potinho de creme foi passando na ponta do seu pinto e voltou encostar no meu cuzinho empurrando até que senti começando a entrar. Ardeu um pouco, mas mesmo ele me vendo fazendo careta de dor continuou a empurrar até entrar os 18 cm. Ele socou por uns cinco minutos, tirou e me pedindo pra ficar de quatro voltou a enterrar no meu rabo e ficou mais uns cinco minutos até começar a gozar dentro de mim... Que delicia sentir seu pau despejando aquele liquido dentro do meu cuzinho. No dia seguinte, ele me chamou pra tomar banho com ele, depois me pegando peladinha no colo com ele também pelado, me levou pro seu quarto e ficamos deitados com ele me beijando muito na boca, chupando meus peitinhos, passando a mão por todo meu corpo e novamente chupando minha bucetinha me fazendo gozar bem gostoso antes de me pegar de quatro e comer novamente meu cuzinho. Na terceira vez que ele me fez gozar chupando minha bucetinha, ele pediu e eu chupei também seu pau pela primeira vez. Mesmo muito inexperiente, fui logo pegando o jeito e mamei por uns quatro minutos antes dele soltar uma quantidade enorme de liquido na minha boca... Fiquei viciada em fazer boquete na pica do meu pai. Mas foi quase dois meses depois, que minha mãe novamente viajou ficando praticamente duas semanas fora, e meu pai me fodendo quase todos os dias, que ele chegando do serviço e após tomarmos banho juntos fomos pra cama e ele deitando de costas comecei a brincar com seu pau, até subir sobre ele e começar a esfregar minha bucetinha na ponta da sua pica. Fui ficando tão desesperada pra sentir logo aquela coisa dentro de mim que dei uma bucetada no seu pau com mais força que eu mesma gemi bem alto.
- Uuuuuuiiiiii... Quase que entrou pai!
Ele me fazendo deitar e vindo ele colocando e esfregando seu pau na minha xoxota.
- Porra! Essa bucetinha tá me deixando louco!
- Vai pai... Enfia!
- Não posso! Não posso!
- Pode sim pai; qual o problema de ser você o primeiro?
Foi como uma barra de fogo entrando na minha bucetinha. Meu pai deu uma socada um pouco mais forte que senti nitidamente minha virgindade sendo rompida.
- Contiiiinuuuuua pai! Vai! Vai! Vaaaaiiiii!!!!!
Ele começou a bombar com até certa violência, mas apesar de sentir um pouco de dor foi me dando um prazer tão grande que rapidamente estava tendo um orgasmo gritando feito uma cadelinha.
- Aaaaaiiiii meu Deus! Aaaaaiiiiii!
Ele também uivando como um lobo.
- Uuuuuuuuhhhhh! Uuuuuuuuhhhhh! Que deeeeliiiiiicia!!!!!
De repente ele tirou seu pau da minha ardida bucetinha e ele mesmo se masturbando foi gozando muito sobre meu ventre. Fiquei ainda uns dois anos tendo somente meu pai como meu homem, mesmo quando arrumava algum namoradinho só deixava fazer um pouco de sacanagem: chupar meus peitinhos, passar o dedo na minha xoxota e eu tocar punheta pra ele. Hoje, mesmo fazendo sexo com meu atual namorado, é com meu pai que me transformo numa voraz taradinha pela sua piroca que me leva à loucura... Trepar com o próprio pai é o melhor sexo do mundo.
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