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ENQUANTO NOSSOS PAIS TRABALHAVAM!

Enviado por: Glorioso - Categoria: Incesto

Olá meu nome é Ângela 28 anos, 1,65m, 57 kg, olhos verdes, cabelos castanho, modéstia a parte me acho uma mulher bonita.
Venho de uma família de classe média e meus pais na época eram professores, como davam aulas a tarde e também a noite, chegavam a nossa casa quase meia noite.

Já faz alguns anos quando esse fato ocorreu. Era um dia normal como todos os outros. Levantei cedo, fui para o colégio, terminado as aulas passei na academia, malhei como sempre fazia.
Cheguei a minha casa com uma dor de cabeça do cão, tomei um comprimido para aliviar a dor e fui para o banheiro tomar uma ducha bem quente. Uns 30 minutos depois a dor passou e comecei a sentir muito sono, então fui para meu quarto que dividia com meu irmão caçula e caí na cama bem sonolenta pelo efeito do remédio.

       A diferença de idade entre eu e meu irmão é de três anos. Na época meu irmãozinho ainda não passava de um garoto. Por causa da sua timidez tinha dificuldade de arranjar namoradas, e várias vezes o peguei mexendo na gaveta em que guardava minhas calcinhas, mas fingia não perceber, pois sabia que seus hormônios andavam a mil. Ele não era feio muito pelo contrário, era e continua sendo até hoje um tremendo gato. Sempre fomos muito apegados um ao outro. Na época estávamos dividíamos o mesmo quarto até terminar a reforma que estávamos fazendo em casa.
      
       Sempre tive o sono moderado, mas naquele dia não sei quanto tempo fiquei apagada. Ainda meio grogue sentia alguma coisa mexendo na minha xaninha, era uma sensação tão gostosa, achava que estava sonhando, mas, ao mesmo tempo parecia tão real.
Como estava tão bom deixava fluir, até que senti uma mão forçando minhas pernas a se abrirem.
Com muito esforço consegui abrir os olhos e vi meu irmãozinho com a cara na minha xaninha enfiando o nariz dentro dela e esfregava a cabeça sentindo meu cheiro e sugando os fluidos que saia de dentro de mim. Percebi que o roupão que usava estava todo aberto mostrando os meus peitinhos e minha bucetinha toda arreganhada. Com o susto fiz um movimento brusco e meu irmãozinho se assustou também não sabendo onde enfiar a cara.

Ele não sabia o que falar e eu também. Ficamos ali nos olhando em silêncio por um bom tempo! Então gaguejando ele falou:
- Desculpa maninha você estava dormindo com as pernas meio abertas e sem calcinha, vendo sua bucetinha estufadinha e suculenta pedindo para ser chupada, fiquei doido de tesão e perdi a noção do que é certo ou errado.
- Eu te chamei, mas você nem ouviu, te balancei e nada de acordar, então como nunca tinha visto uma bucetinha de verdade na minha frente comecei a te tocar, como você não reagia, pensei que poderia só sentir o seu cheiro, mas não consegui me controlar!
- Não conta nada para mamãe nem para o papai, por favor!

Eu vendo o desespero do meu irmãozinho não conseguia falar nada, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar também. Quando voltei a mim, vi que o danadinho estava sem calça e sem cueca e com seu pau ainda duro apontando em minha direção. O tesão dele por mim era tanto que mesmo me pedindo desculpa, não tirava os olhos da minha bucetinha e seu pau de tão rígido chegava a pulsar de vontade de me comer.

Minha bucetinha estava babando de vontade de ter o pau do meu irmãozinho dentro dela, e o danadinho era bem maior e mais grosso do que o do meu namoradinho.
Meu irmãozinho percebeu que também não tirava os olhos do seu pau e ao invés de escondê-lo começou a se masturbar na minha frente.

Sem saber o que fazer naquela circunstância, senti um tremor no meu corpo e pensei; o que está acontecendo comigo? Tenho que gritar com ele! Fazê-lo parar com isso, pois isso não é certo, nós somos irmãos e eu como irmã mais velha é minha obrigação acabar com essa safadeza, mas parecia hipnotizada olhando para o pau do meu irmão. Levei minha mão no meu grelinho e assim que me toquei tive um orgasmo que nunca tinha tido antes. Meu irmãozinho vendo meu corpo estremecendo com minha bucetinha toda melada se levantou e colocou seu pau na minha cara e falou:
- Pega nele, por favor, pega!
Eu tremia toda, então ele pegou na minha mão e colocou no seu pau.
Naquele momento exorcizei meu medo, mandei tudo às favas e abocanhei seu pau começando com a boca a fazer um vai e vem, mesmo com minha mente dizendo que era pecado o que estávamos fazendo.
Meu irmãozinho gemia não acreditando que estava fodendo a boca da sua irmã.

       O pau do meu irmãozinho pulsava na minha boca enquanto caprichava na chupada sugando aquela cabeçorra. Quando olhei para o rosto do meu irmãozinho e vi se contorcendo todo, não deu nem tempo de tirar seu pau da boca e senti um jato forte de porra no fundo da minha garganta e seguido por mais uma quantidade de jatos que chegou a encher minha boca com sua gala. Engoli o que pude e o resto escorreram pelos meus lábios.
      
       Após meu irmãozinho ter enchido minha boca de porra, pensei em parar por ali, mas ele carinhosamente me empurrou na cama, abriu minhas perninhas e começou a chupar minha bucetinha. Daí me entreguei de vez e comecei a gemer quando ele mordia meu grelinho. O danadinho pegou rápido os meus pontos fracos, pois quando gemia mais alto ele ficava um tempo naquele lugar me levando a vários orgasmos com sua boca.
Meu irmãozinho aprendia rapidinho e ia ser um grande amante se continuasse dando tanto prazer para suas namoradas como estava dando pra mim.
      
Minha mente não me pedia mais para parar e sim para que continuasse.
Meu irmãozinho passeava com sua boca pelo meu corpo como fosse um homem experiente. Ele subia até meu pescoço, chupava carinhosamente, enfiava a língua no meu ouvido, mordia minha nuca, descia até meus peitinhos chupava a lateral de cada um, depois mordia suavemente os biquinhos, descia por minha barriga, parava um pouco no meu umbigo até chegar à minha xaninha que a essa altura estava toda molhada e sedenta pra ter seu pau atolado até o fundo dela. Eu gemia sem parar curtindo cada toque em meu corpo elevando meu tesão a mil.

Não aguentando mais gritei:
       - Come minha buceta caralho, não aguento mais!!!
       - Fode a buceta da sua irmã, fode!!!
Meu irmãozinho não perdeu tempo, colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e começou a enterrar seu pau em mim.
Eu sentia sua tora entrando centímetro por centímetro. Que pau mais gostoso o do meu irmão. A sensação do prazer proibido fazia como se eu estivesse dando minha bucetinha pela primeira vez, embora não fizesse tanto tempo que tinha perdido meu cabacinho, pois ainda era muito novinha na época e tinha dado apenas duas vezes.

Logo meu irmão começou a meter com força e cada vez mais rápido, meu corpo novamente estremeceu e gozei alucinada cravando as unhas na costa dele. Percebendo que tinha acabado de gozar meu irmãozinho começou a meter mais rápido e mais forte, eu já estava preste a gozar novamente quando lembrei que estávamos metendo sem camisinha e Gritei:
- Não goza dentro, não estamos usando camisinha!!!
Meu irmãozinho mesmo a contra gosto tirou seu pau de dentro de mim e disse:
- Pô, sacanagem, sempre sonhei gozando dentro e enchendo sua bucetinha de porra.
       Quem sabe um dia, mas agora não podemos posso engravidar.
       - Então deixa gozar no seu cuzinho, deixa?
Mesmo ainda nunca ter dado meu cuzinho sabia que doía muito, pois minhas amigas me falaram das suas primeiras vezes, mas vendo o estado do meu irmãozinho, não tinha como negar a ele, pois assim como estava perdendo seu cabaço comigo, nada mais justo ele tirar o cabacinho do meu cuzinho.

Desta vez queria que meu irmãozinho fosse mais experiente, pois tinha muito medo que doesse demais e ficasse com trauma, então pedi que fosse com calma se doesse tinha que parar.
       - Eu prometo que vou devagar tá bom, maninha?
Enrolei o acolchoado e coloquei meu travesseiro embaixo da minha barriga para ficar com minha bundinha bem arrebitada para facilitar a penetração pro meu irmãozinho. Quando ele abriu minha bundinha e senti sua língua serpenteando sobre meu anelzinho quase tive um troço, era a primeira vez que alguém chupava meu cuzinho e senti um tesão danado.
Logo senti um dedo abrindo passagem e continuava gostando. Agora mais relaxada permiti outro dedo e logo meu irmãozinho tinha três dedos atolados no meu cuzinho e estava adorando. Uma dorzinha eu sentia, mas não chegava a incomodar.
       Foi só quando senti a cabeçorra do seu pau fazendo pressão para invadir meu canal retal é que me dei conta do que estava preste a acontecer. Um calafrio percorreu minha barriga e cai na realidade.
Meu irmãozinho forçava para entrar e eu ia para frente tentando fugir, pois doía demais.
       Minhas amigas já tinham me dito que depois que passasse a cabeça à dor ia diminuindo, era só ter paciência e relaxar para começar a sentir prazer.
Como estava sendo difícil a penetração, pedi para meu irmãozinho pegar um tubo de condicionador no banheiro, pois não tínhamos nem um lubrificante a base d’água na gaveta da mamãe.
Após lambuzar bem o pau do meu irmão soquei o que pude no meu cuzinho e voltei para a posição que estava agora abrindo mais minha bundinha com as duas mãos. Meu irmãozinho paciente colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando lentamente, e, para ajudar com calma ia forçando meu cu de encontro ao seu pau, mesmo vendo estrelas aguentei firme até que a cabeça entrou. Dei um grito agudo e meu irmãozinho preocupado perguntou se não queria parar.
       - Agora que passou a cabeça quero que continue, mais espera um pouco.
       Com o tempo fui relaxando meu corpinho e aquela dor insuportável deu lugar a um pequeno desconforto, mas estava gostando de ter o pau do meu irmãozinho no meu cuzinho.
Já mais a vontade ameaçava uma leve reboladinha no seu pau e aos poucos ia entrando. Criei coragem, trinquei os dentes e joguei minha bunda contra o corpo do meu irmãozinho até sentir suas bolas colar na minha bundinha.

       Foi como minhas amigas me disseram que passando a cabeça, o resto era só alegria. Nunca pensei que dar o cuzinho era tão bom.
Logo pedi para meu irmãozinho meter com vontade no meu cuzinho, pois já conseguia com facilidade jogar minha bundinha pra trás quando ele socava fundo dentro de mim.
Meu irmão socava forte seu pau no meu rabo que de longe escutava o barulho que fazia quando nossos corpos se encontravam.

       Senti o pau do meu irmãozinho crescer ainda mais dentro do meu cuzinho. Ele segurou mais forte na minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas, então pressenti que ele estava preste a gozar, eu gemia como uma desvairada e pedia para que gozasse logo, pois estava com meu cu ardendo de tanto levar pau.
De repente senti uma comichão dentro de mim e uma quantidade enorme de porra inundando meu intestino, minhas perninhas se amoleceram e caí na cama trazendo meu irmãozinho em cima de mim.
       Aos poucos seu pau foi amolecendo e saindo do meu cuzinho deixado me toda arrombada e com porra escorrendo por minha bundinha molhando o lençol da minha cama.
Ficamos na cama agarradinhos exaustos em silêncio por um longo tempo, até que virei de frente pro meu irmãozinho e vi a cara de felicidade estampada em seu rosto. Fixei meu olhar nos olhos dele, acariciei seu rosto e disse:
       - Que loucura o que acabamos de fazer!!!
       - Ninguém poderá saber hein?
       - Fique tranquila maninha, esse será nosso segredo!!!
Depois da nossa primeira vez, quase todos os dias nos transávamos até ficarmos exauridos sobre a cama.
Hoje estamos casados, meu irmãozinho tem um filho lindo e tenho duas filhas lindas e maravilhosas. Embora amando meu esposo e ele sua esposa, sempre que temos oportunidade de ficarmos a sós me delicio com o pau do meu irmãozinho na minha xaninha e no meu cuzinho. Adoro!!!

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Por: Glorioso
Codigo do conto: 18741
Votos: 2
Categoria: Incesto
Publicado em: 04/10/2020

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