É incrível como um momento muda pra sempre toda a sua vida, um dia éramos apenas mãe e filho que vivíamos apenas juntos, no outro, se tornam os melhores amantes, descobrindo no incesto o mais prazeiroso e proibido amor entre uma mãe e um filho. É um caminho sem volta, fomos
muito longe para voltarmos atrás, e seguimos a nossa rotina sexual como um apaixonado casal.
Ontem, tivemos mais uma noite de amor, completamos um mês desde que transamos pela primeira vez, e dentro dela está o nosso maior presente: O nosso primeiro filho.
Ela comprou uma nova roupa para a ocasião especial, me levando para o quarto para eu ver a surpresa que me aguardava. Muito linda em vê-la feliz novamente, sendo amada e desejada de verdade, mesmo que seja pelo próprio filho que ela gerou em seu ventre. Minha mãe arrancou a minha roupa, me deixando totalmente nu, com meu pau ereto, apontando para aquele pecado em forma de mulher. Ela vai me beijando enquanto se ajoelha na minha frente, lambendo a minha virilha, minhas bolas e a cabeça do meu membro. Me jogou na cama e chupou com todo o carinho que só ela sabe fazer, mamando com toda a vontade.
Tirou a camisola e revelando aquele corpo maravilhoso, esfregando a sua boceta em mim, pegando o meu pênis e enfiando na entrada do paraíso dela, sentando bem devagar me levando a loucura. Com uma tímida cavalgada, depois com mais força, minha mãe parecia estar fora de si, com aqueles lindos seios fartos para cima e para baixo, como se pulassem de alegria. Segurei ela com força e joguei-a na cama, sem tirar de dentro dela. Queria meter naquela mulher olhando dentro dos olhos dela, vendo que estou comendo a minha própria mãe.
Foi tão bom quanto a primeira vez, cometer aquele ato proibido com a mulher que me gerou, estar mais uma vez dentro do lugar sagrado de onde eu saí, metia cada vez mais com mais força. Minha mãe só gemia, me olhando com muito desejo, nos beijamos apaixonadamente.
Estávamos perto do clímax, então metendo ainda forte, parecia que iríamos quebrar a cama, empurrei uma última vez até que saíram os jatos de porra e gozei dentro dela. Esse foi o nosso presente de um mês de um amor proibido entre uma mãe e seu próprio filho.
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