Se há coisa que detesto é fazer a lida da casa, por isso já há alguns anos pago a alguém para isso, já passaram algumas aqui por casa, umas porque não gostei da maneira que limpavam a casa, outras passado uns tempos arranjaram outro trabalho, outras porque não valiam o dinheiro que pediam. Em 2018 vi um anúncio de uma senhora a oferecer os seus serviços de lida doméstica que me agradou e contactei a Cidália, que era uma mulher com cerca de 50 anos, gordinha devia ter uns 90 kg, ar de dona de casa, com muito boa disposição, foi a que mais gostei, pois quando chegava a casa, tinha a casa sempre bem limpa e arrumada, a roupa passada e arrumada, e deixava sempre uma boa gorjeta por gostar realmente do trabalho dela. O normal era ela começar o trabalho às 9:00 e ir até as 14:00. Agora vamos ao que interessa...
Há tempos no meu trabalho tivemos um ataque informático de ransomware, deram imediatamente ordens para desligar computadores, retirar cabos de rede e todo pessoal foi dispensado nesse dia às 11:00, pois a equipa de informática ia ter de tratar do problema e não podíamos trabalhar, juntamente com alguns colegas fomos almoçar e pelas 15:00 fui para casa onde cheguei as 15:30, a Cidália já devia ter ido embora por isso ia ter o resto da tarde só para mim. Pensei eu. Ao chegar a porta de casa oiço barulho, ouvi uns gemidos. O que se passa aqui? Pensei, abri a porta sem fazer barulho, aí já consigo ouvir melhor, uma música de fundo acompanhado de gemidos vindos da sala, vejo a Cidália nua no meu sofá a ver um filme porno e a esfregar a cona enquanto na televisão passava um filme lésbico.
Foda-se não estava nada à espera disto, fiquei sem reacção, a Cidália como não tinha percebido ainda que eu a estava a observar pois estava atrás dela continuava a masturbar-se e a falar coisas como: Isso mama-lhe a cona, suas porcas, aí que me apetecia tanto essa boca a chupar-me toda, aí se eu fosse vinte anos mais nova não me escapavam putas como vocês.
Fiquei incrédula com o que via e ouvia, mas ao mesmo tempo comecei a ficar com calores e até já estava a olhar para a dona Cidália com outros olhos.
- Boa tarde dona Cidália.
- Ahh, Foda-se, que susto.
A Cidália apressou-se a cobrir o corpo e ficou vermelha como um tomate, sem saber o que dizer.
- Menina Cátia, desculpe, eu vou já embora, que vergonha.
- Calma dona Cidália, não fique assim. Eu não estou zangada. Vista-se à vontade e depois venha falar comigo.
Fui para o meu quarto trocar de roupa, ou melhor tirei a roupa e vesti um roupão de cetim, ficando nua por baixo, vou provocar a empregada...
- Menina Cátia.
Ouvi ela a chamar, fui ter com ela à sala.
- A menina desculpe, eu vou embora e não apareço mais, não vou levar o pagamento do dia.
- Espera Cidália, não a mandei embora, e como disse à pouco, eu não estou zangada. Mas conte-me o que aconteceu para ficar assim no meu sofá.
- Olhe, nem sei como explicar, a menina sabe que eu gosto de ouvir o que o que vão falando nos programas do Goucha e da Cristina, mas quando liguei à televisão estava a dar num canal com filmes destes, mudei para o programa da Cristina, mas fiquei sempre com a ideia na cabeça e sabe, o meu marido já não me procura tantas vezes como antigamente e eu ainda gosto muito de sexo, que quando acabei o serviço não resisti a ver um bocadinho, sei que a menina só chegaria mais tarde , mas sabe como é, a carne é fraca e o desejo já era muito e acabei por me tocar e até que a menina chegou. Pronto olhe foi isto que se passou. Espero que me perdoe.
Eu ouvi tudo em silêncio.
- A Cidália sabe à quanto tempo eu a estava a ver?
- Aí a menina já estava aí à mais tempo, aí que vergonha.
- Estive uns 10 minutos a vê-la. Pude ver que estava a ver um filme só com mulheres e a gostar, pelo menos pelo que ia dizendo no tempo que a estive a ver
- Sabe, eu quando era mais nova, antes de casar com o meu Alfredo, a modos que tive umas experiências.
- Com mulheres?
- Isto foi lá na aldeia, havia outra garota da minha idade na altura e que...
- Sim? Vocês fodiam as duas? É isso que me quer dizer.
- Sim, mas tinhamos 18 anos, éramos umas garotas, mas depois conheci e casei com o meu marido e sempre fui fiel.
- Mas pelos visto ainda tem vontade de repetir a experiência.
Desapertei "sem querer" o roupão, deixando que ela visse o meu corpo nu por baixo.
- Oh menina, eu ter vontade ... Vi as moças ali na televisão e lembrei de como era tão bom, mas já tenho 53 anos, tou gordita, acha que alguma mulher me quer? Além disso já passaram mais de 30 anos desde a última vez, já nem sei como se faz.
Ela enquanto dizia isto olhava para o meu corpo e vi desejo no olhar, ela percebeu que eu a estava a provocar.
- Não diga isso dona Cidália, nunca se sabe, quando não estamos a espera pode aparecer alguém que nos faça feliz.
- Oh menina Cátia, a menina está nua por baixo do roupão e
- E? Pelo seu ar parece que está a gostar do que vê. Não está?
Assim que acabei de falar agarrei a mão dela e pus na minha mama esquerda, a Cidália apalpou a minha mama, aproximei da boca dela e beijei-a ela ainda estava meio aparvalhado, mas rapidamente começou a beijar com vontade, ela não parava de me apalpar as mamas, que logo começou também a chupar e a mordiscar os meus biquinhos. Agarrei na cabeça dela e direcionei para a minha cona que já pedia para ser chupada. A dona Cidália podia não chupar uma cona a 30 anos, mas ainda sabia como o fazer.
- Ahh dona Cidália, afinal ainda sabe como se chupa uma cona.
- Humm que saudades eu tinha disto. E não me chame dona menina.
- Então também não me chames menina, chupa Cidália chupa.
- Isto ainda é melhor do que me lembrava.
- Então chupa, chupa-me a cona que eu gosto tanto.
E ela chupou até me vir, adoro assim.
- Tira a roupa e vamos para o quarto que estamos mais à vontade.
A Cidália tirou a roupa e fomos para o meu quarto, ela ainda tinha um bom corpo, ai foi a minha vez de lhe beijar as tetas e procuro logo a cona dela, que estava quentinha e ensopada, meus amigos e amigas está mulher é fogo, brinquei muito com as suas tetas que nem eram descaídas, chupei, apertei, lembi, mamei. Continuei a esfregar-lhe a cona.
- Ai patroa, tão bom, não pare menina Cátia.
- Para de me chamar assim, só Cátia.
- Então não pares Cátia que é tão bom.
- Agora vou provar esta cona.
Mergulhei no meio de suas pernas, onde provei o néctar da Cidália, ela estava completamente molhada.
- Aiii simm, mama a minha cona, chupa bem. Ahh caralho que eu já nem sabia como isto era bom. Mais mais, não pares caralho, aí que é tão bom.
A Cidália agarra a minha cabeça para não parar de lhe chupar. Eu estava a gostar cada vez mais dela, sem saber tinha aqui uma mulher sedenta de sexo e com desejos reprimidos.
- Põe-te de gatas (de 4).
- O que é que vais fazer?
- Já vais ver.
A Cidália ficou de gatas, ela tem um rabo enorme, não resisti a dar-lhe uma palmada para a seguir voltar a chupar-lhe a cona e umas lembidelas no cuzinho.
- O que é isso?
- A minha língua a passar no teu cu. Gostas? Eu sei que gostaste.
- Eu nunca fiz nada disso, mas é bom.
- Queres mais?
- Sim quero, puta que pariu, que isso é bom.
Por um bom bocado a minha boca dedicou-se ao cu e à cona da Cidália. Depois de uns 20 minutos ela veio-se num delicioso orgasmo.
- Nunca me vim assim. Preciso ganhar folgo.
- O teu marido não te chupa assim?
- Não, nem assim nem de outra maneira. Qualquer coisa que não seja o sexo normal ele diz que coisa de putas.
- Então sê uma puta, aproveita as coisas boas da vida.
A Cidália ficou em silêncio um bocado, depois saiu da cama e foi beber água.
Eu fui, com ela até à cozinha , acendi um cigarro e fiquei a pensar se fui um bocado longe de mais com ela. Quando sem esperar ela abraça-me por trás e diz.
- Acho que tens razão, não tenho aproveitado muito não. Mas hoje estou a sentir coisas que à muito tinha esquecido.
A Cidália agarrou-me as mamas e disse-me ao ouvido:
- Quero mais...
E começou a beijar o meu pescoço, as suas mãos percorriam o meu corpo, ela continuou a beijar e a descer, ela estava já de joelhos atrás de mim, afastei mais as pernas e apoiei as mãos na bancada da cozinha, ela agarra o meu rabo com as duas mãos, afasta as minhas nádegas e sinto a língua dela no meu cu, com uma mão começa a esfregar a minha cona. Eu peço para ela me enfiar os dedos na cona, ela prontamente o faz e aumenta o ritmo.
- Sim, não pares, mais, estás a ficar uma puta safada Cidália, enfia mais um dedo.
- Posso estar a ficar, mas tu és bem mais que eu.
- Ahh enfia os dedos na minha cona enfia, foder a minha cona com os dedos. Vais me fazer vir outra vez, puta que pariu.
- Então vem - te Puta. Que só vou parar quando te vieres.
Minutos depois tive o segundo orgasmo do dia com a Cidália a chupar a minha coninha.
- Vamos voltar para a cama.
Pelo caminho não nos largamos entre beijos e carícias, na cama deixei a Cidália deitada de lado e encaixei a minha cona junto com a dela e fizemos a chamada luta de tesouras, as nossas conas esfregava uma na outra, que sensação maravilhosa.
De seguida fui a gaveta buscar um dildo duplo, essas coisas não faltam aqui em casa ;) e continuamos a fazer o mesmo, mas desta vez com as nossas conas preenchidas com o meu brinquedo. Não sei quanto tempo passou até mudarmos de posição, mas uns 15/20 minutos certamente, até que já estava com vontade de chupar outra vez a Cidália (simplesmente adoro sexo oral, seja à mulher ou ao homem), desta vez fui para cima dela, o 69 deve ser das posições que mais gosto e desta vez eu é que não parei até ela ter mais um orgasmo e ela tem dois de seguida.
Neste ponto, já estávamos exaustas, já eram 18:30, já estávamos nisto desde as 16:00, ficamos um bocado deitadas aos beijos.
Pouco depois ela foi para casa.
Hoje em dia já passou mais de 1 ano e meio, posso dizer que perdi uma empregada, mas em compensação ganhei uma amante.
E hoje a Cidália vem cá a casa fazer a "limpeza"...
Beijinhos
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