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Cecília e Tomás - 3.São Paulo

Enviado por: CeciliaTomas - Categoria: Outras

As 3 semanas que se seguiram ao nosso (re)encontro foram difíceis.
Achei que ele fosse se cansar de mim ou até mesmo se esquecer quando retomasse a sua rotina depois de 4 semanas na minha cidade, mas não...

O Tomás me ligava pela manhã para me desejar bom dia, falávamos durante o dia por mensagem e quando ele saía do trabalho me ligava novamente. A falta do toque era compensada pelo toque do telefone com a sua voz do outro lado e pelas palavras que iam delineando os nossos sentimentos.

"Estou ainda mais apaixonado por você, mesmo com a distância" ele me disse uma vez por mensagem.
A distância física não diminuiu a vontade que eu tinha de estar com ele e, pela mensagem, acho que era recíproco.

Começávamos a imaginar o nosso reencontro, como seria. Eu chegaria primeiro do que ele em São Paulo. Iria para o Congresso e depois ia direto para o hotel que o Tomás tinha reservado para nós. Os nossos planos começaram a ser mais interessantes. "Como você quer que eu te espere?" Comecei a pensar no momento em que ele entrasse no quarto. Estaria eu vestida? Esperaria por ele na cama? Vários cenários me vieram à cabeça e comecei a gostar de imaginar.

Mas nem tudo que a gente planeja dá certo. Não pude subir por problemas na reserva e tive que esperá-lo no lobby. O nosso reencontro acabou sendo na frente dos funcionários do hotel, com direito a um beijo intenso borrando o meu batom vermelho colocado estrategicamente para ser borrado dentro de quatro paredes ao fazer um boquete nele...

O quarto do hotel era na verdade uma kitchenett. Tinha uma área de cozinha, uma sala e o quarto. Alternamos o tempo que tínhamos entre quarto e sala.
Assim que entramos, fomos tirando a roupa praticamente sem parar de nos beijarmos nem tirar as mãos um do outro. O tempo precioso que tínhamos encurtou mais um pouco para resolver o problema da reserva. Eu só pensava em tempo. Quanto tempo temos juntos? Esse tempo parece ter duas medidas. Quando estamos juntos, voa. Mas aqueles dias foram bem aproveitados. Fizemos amor, fodemos, ficamos agarradinhos, passeamos um pouco para dar um intervalo já que a frequência estava a ser tão grande que começamos a ficar esfolados. O Tomás fez os cálculos "por alto" e segundo ele foram cerca de 17 vezes em 3 dias. Foram 3 dias incompletos, diga-se de passagem...chegando numa quinta no fim da tarde e indo embora na sexta de manhã. Eu perdi as contas. Já tinha perdido a cabeça também. Fui-me entregando cada vez mais. Levei acessórios como algemas,uma pena, venda, óleo,... tudo fruto da imaginação das nossas conversas por mensagem naquelas semanas. Ele gostou. Vendei-o e algemei-o nu no sofá da sala e comecei a chupá-lo. Não tinha tido muitas experiências de boquete antes, muito menos de fazê-lo por muito tempo. Com ele, não só gostei como não estava pensando apenas num "amostra grátis". Queria continuar a chupar e vê-lo ter prazer, gemer baixinho e recostando no sofá. Até que ele disse para pararmos senão ia gozar. Acatei, até porque não sabia se seria bom ou ruim. Eu preferia confiar na sua experiência do que na minha falta de dados práticos. Essa experiência de gozar na minha boca ficou para uma outra oportunidade, depois de conversarmos sobre isso. Mas essa conversa só surgiu depois de São Paulo. Não tínhamos muito "tempo" pra conversar ali. Fodemos, fizemos amor mais uma vez, mais vezes, sempre com direito a replay logo a seguir. Ele brincou comigo dizendo que eu era a sua fonte da juventude. Ele era a minha fonte de libido. Nunca tive tanto tesão por alguém. E como já disse antes, não era só tesão. Com ele, sou insaciável. Quero mais, sempre. Sempre que ele quiser também, claro. E nós dois queríamos muito. A minha buceta já estava toda esfolada. Estava tão esfolada que se eu espirrasse ou tosisse sentia latejar lá embaixo. Estava com as pernas "bambas"... mas eu não me importava. Queria mais.
Esses dias passaram rápido demais, mas foram muito bem aproveitados. A saudade já começava a bater mesmo antes da despedida e a contagem regressiva para o nosso próximo encontro tinha começado.

Durante as nossas conversas depois do Tomás ir embora da minha cidade, ele teve uma "ideia". Ele ia ter férias em junho e iria passar algumas semanas sozinho. "Que tal a gente ir para o Peru passar 1 semana juntos?" Qualquer ideia que ele tivesse, eu topava, por mais louca que fosse. Essa não seria diferente. À 1 da manhã ainda estávamos online, tratando das passagens e fazendo mil planos. Acordei no dia seguinte na empolgação de encarar o peru de todas as formas possíveis em todos os lugares,até fora do Brasil. Eu iria para qualquer lugar com ele.

Então, esse seria o nosso próximo encontro depois de São Paulo, inicialmente, daqui a 2 meses! Mas o Tomás disse que iria arranjar maneira de nos vermos antes disso...

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