Aonde eu morava sempre fui o mais novo da turma, por isso sempre eu era o desfavorecido. Só não muito por que meu irmão não deixava ninguém além dele se favorecer muito sobre eu.
Vivíamos juntos, brincadeiras sadias e as vezes não tanto assim sou dos anos 90 então minha adolescência foi boa. Descobrimos os prazeres da vida juntos na época havia duas irmãs minha vizinha também de nossa faixa de idade, sempre pulávamos o muro tanto pra comer pitanga como pra comer elas, fazíamos fila com as duas, que nos punhetavam, chupavam e com o tempo começaram a liberar as suas bucetas, era porra pra todo lado.
Mas infelizmente nossas queridas e saudosas vizinhas se mudaram nos deixando órfãos de buceta.
E com acesso fácil, elas eram as únicas que tínhamos, pois não havia tempo ruim pra elas o fogo era grande maior que de todos nós que caiamos ajoelhas frente a suas bucetas incansáveis, que engoliam paus.
Certo dia jogando futebol na rua começou a chover fomos para dentro da kombi do meu pai que ficava pra fora na rua mesmo por que já tinham 2 carros na garagem, lá dentro começamos a zoar um ao outro lembrando de nossas saudosas bucetinhas. Zoávamos quem não aguentava muito bombar nelas e gozava rápido, zoávamos o tamanho dos pintos, um dizia tá louco você reparava no meu pau, sai fora.
Mas nem ligamos, continuamos falando do pau um do outro das bucetas que já tínhamos visto, alguns falavam que haviam visto seus pais trepando forte, tinham tias que se trocavam na frente delas, outros falavam que a mãe de um de nós tinha um pinto de borracha no fundo da gaveta. Aí falamos como era a sensação de ser bucetado, e começamos a ficar de pau duro conforme a história real ou não ia esquentando, só foi o primeiro sacar a peça pra fora todos começaram a pipocar seus paus pra fora da bermudas, e se punhetar, quando um foi falando ei você apontando pra mim, bate uma aqui pra mim, daí meu irmão falou se liga rapa se for pra bater vai ser pra mim e me puxou pra perto dele como éramos em maioria irmãos cada um ficou com o seu na brotheragem, quando um mais ousado começou a chupar seu irmão falando que o pau do irmão tava muito seco. Meu irmão desta vez pega forte em meu pau e suga forte meu caralho, começa a chupeta coletiva, alguns revezavam entre si, ninguém gozava, quando sentiam que iam paravam e começava a chupar o outro. Vamos brincar de passar o bastão, dei risada e começou o revezamento agora coletivo bacanal gay juvenil. Eu senti todos os paus mas do meu irmão continuava ser o mais 3G, gostoso, grande e grosso. Por isso falei hei brother vem aqui punhetei ele e enchi seu pau de saliva bem molhado, me virei e sentei em seu caralho grosso, que aparentemente não ia caber no meu cuzinho e olha foi quase, puxava minha bunda pro lado arreganhando bem meu cú, cuspindo grosso na mão passando na cabeçona de seu pau, sentindo minhas pregas arrebentarem. E o olhar de alguns, vez por querer o pau do meu irmão ou querendo que eu sentasse em seu pau.
Estava com medo de ser empalado por ele e não aguentar, mas estava querendo dar prazer pra ele dar meu cuzinho deixar ele gozar bem fundo. Fui relaxando aprendendo a deixar acontecer, quando alinhei a coluna gritei caralho gostoso, essa foi a deixa pra todos tirarem totalmente suas bermudas, alguns viraram de costas ficando se quatro esperando o pau de alguém entrar fundo eu vi um deles chamar, você primeiro cospe no meu cú e meti com vontade, parecia que já faziam aquilo pois estavam experientes na posição e encaixou com muita facilidade, sabendo como segurar o pau e como abrir e cuzinho piscar esperando um pau.
Vi isso acontecendo segurando nos joelhos do meu irmão, pulando quando sinto ele puxando o corpo pra traz e em seguida empurrando com força em meu cuzinho seu caralho grosso. Perguntei gozou seu putão rs. Ele foi isso mesmo mais gostoso do que a buceta da vizinha essa sua bunda magra ein faz estrago. Puxei meu corpo deixando seu pau mole cair de lado mas peguei aquele pau grande ainda latejante e limpei gostoso, com seu leitinho quente e sabor de rabo suado. Daí falei e você vai ficar como de quatro ou vai pular no meu pau?
Ele falou estou com as pernas moles muleque, então falei fica sentado então, empurrei ele de lado e falei olha o que eu acabei de aprender, de ladinho passei a mão no meu cu cheio de porra e lubrifiquei o cu do meu irmão com a própria porra. Mirando em seu cu enfiei com mais facilidade que ele pela posição que facilitou a penetração anal em meu irmão. Soquei gostoso ele só puxou sua bunda pra arreganhar mais o cu, meti gostoso como se fosse o melhor buraco que pegaria. Puxava meu pau pra fora e socava de volta ele piscava intensamente apertando meu pau com o cu, puto peludo, soco mais batendo o saco nele ele geme muito exploro seu cú, enfio fundo tiro de dentro abrindo mais sua bunda que segurava com a mão mas deixava apertar meu pau de tesão relaxava entrando em total paraíso, naquele momento que metia freneticamente esqueci onde estávamos com quem só queria comer aquele cuzinho, parei umas vezes pra chupar seu cu aproveitando chupava as suas bolas, cuspi deixando molhado, bombei parecia que naquele momento ele gozava desta vez pelo cu via sei pinto de lado voltar a endurecer a cada bombada cheguei a pegar nele, mas não o masturbava apenas ficava com ele na mão, puxei mais algumas vezes seu quadril socando forte até que ele volta a gemer mais ofegante, não aguento e falo vou gozar no seu cúzinho, ele não, não, vem cá goza na minha boca já levantando e pegando meu pau forte com uma mão e chupando metade dele enrolando suavemente com a língua, toma leite chupa ele não perde uma gota suga meu pau latejante grito de dor nas bolas e na cabeça do pau e Caio sentado do seu lado..
Depois desse dia não podíamos mais ver uma oportunidade que começávamos a punhetar, boquetar ou comer um ao outro.
Quer ler mais um desses dias?
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