# Parte2:
No dia seguinte, conforme combinado, Helena apareceu na igreja... “Boa tarde, padre!” “Boa tarde, Helena, como vai?...” Ela estava, simplesmente, linda! Eu quase não acreditava no que estava prestes a acontecer entre eu, um padre, e ela, uma moça de família, noiva e com casamento marcado... Me aproximei de Helena e pude sentir o seu perfume... Era uma mulher de enlouquecer qualquer um. Convidei-a para irmos à sacristia, o que ela atendeu prontamente, como se já estivesse acostumada a este tipo de convite... Na sacristia, notei que ela não parava de olhar para a porta que dava para a casa paroquial... “Você já foi na casa paroquial?” Perguntei. “Sim. Fui várias vezes com o padre Antônio...” Então eu não me aguentei mais, peguei-a pela mão... “Então venha...” E levei aquela deusa para o meu quarto. “Helena, vou deixar você comandar este nosso encontro. Você me diz o que eu devo fazer e eu faço... Está bom assim? Preciso saber em que ponto você e o padre Antônio estavam...” Ela concordou... “Então, padre, tire a sua roupa e deite-se na cama...” Ela falou isto com a maior naturalidade, como se me estivesse me dizendo pra tirar só os sapatos... Era o que eu esperava que ela dissesse e imediatamente tirei a minha roupa, exibindo meu pau grosso e duro como ferro, que pareceu interessa-la... Helena, então, começou a desabotoar a sua blusa, olhando para mim com um leve sorriso sedutor que me deixou louco... Aos poucos, pude ver aqueles seios grandes e durinhos se mostrarem para mim, quando ela começou a tirar o sutiã... Os biquinhos estavam pontudos, mostrando que ela também estava excitada... Depois, desabotoou uns botões do lado da saia e começou a tirá-la, ficando só de calcinha... Ela tinha um corpo escultural, perfeito, zero barriga. Rapidamente, ela tirou a calcinha expondo uma bucetinha loira, linda... Ela veio para a cama, abriu as minhas pernas e ficou no meio delas, de joelhos e sentada sobre os calcanhares, de frente para o meu pau ereto e pulsado de tesão... “Padre, eu vou fazer como o padre Antônio me ensinou... Se eu estiver fazendo alguma coisa errada, o senhor, por favor, me corrija...” Helena era uma dama! E ela segurou o meu pau com a mão direita, começando a masturba-lo levemente... “Helena, você nunca teve intimidades com o seu noivo?” Perguntei... Ela me olhou com ar de ofendida: “Claro que não, padre... Eu sou uma moça direita e nunca tive nada com nenhum homem, só com o padre Antônio, mas isto não conta...” Eu não podia deixar de me impressionar com este tipo de resposta... “Está bem, querida, continue...” E ela se abaixou e começou a lamber de leve a cabeça do meu pau, mordiscando e passando a língua de uma forma quase profissional, parecendo querer mostrar conhecimento, depois engoliu tudo e começou um movimento de sobe desce com a cabeça, enterrando e tirando tudo da boca... Ela conseguia engolir meu pau grosso, de 17 centímetros, inteirinho! Fiquei impressionado com aquilo... Ficou naquele movimento de vai e vem por uns minutos, depois pegou as minhas pernas, na altura dos joelhos e pediu pra eu levantá-las... Ela começou a lamber meu pau e foi descendo até as bolas, que mordiscou de leve... Senti um tremendo arrepio em todo o meu corpo quando a língua áspera dela tocou no meu cu. Não pude deixar de soltar um gemido... “Hmmmmmmmm!” Ela começou a lamber meu cu com vontade, com lambidas fortes e ásperas, tentando enfiar a língua dentro dele... Que safadinha! Depois levantou a cabeça, me olhou com um sorriso e perguntou: “Tudo bem, até aqui, padre, tem alguma coisa mais que eu poderia fazer?” “Não querida, você está indo bem... Continue!” Eu falei gaguejando de tesão... Eu estava era tendo uma aula de sexo com aquela rapariga! Então ela abaixou as minhas pernas, deixando meu pau ereto, e veio de cócoras por cima... Segurou-o com a mão e apontou-o pra entrada da bocetinha, sentando em cima e enterrando tudo... Apenas gemi de novo, aquilo devia ser o céu, pensei comigo... E ela aproximou o rosto do meu, me deu um longo beijo de língua enquanto fazia movimentos de vai e vem, subindo e descendo sobre o meu pau, depois se aproximou do meu ouvido e disse: “Padre, quando achar que vai gozar, me avise...” E não demorou muito: “Querida, acho que vou gozar...” Ela, rapidamente, saiu decima e abocanhou meu pau, masturbando-o para em seguida receber um grosso jato de esperma direto na garganta... E ela parecia degustar cada gota da minha porra, espremendo meu pau e aproveitando cada gotinha que saía, como que querendo se purificar no meu esperma... Logo, caiu exausta do meu lado e começou a beijar o meu rosto, chegando a enfiar a língua no meu ouvido... Senti um arrepio e comecei a acariciar o corpo dela também, começando a chupar aqueles peitos durinhos, depois fui descendo, lambendo a barriguinha e umbigo até a boceta, que abri e pude contemplar aquelas carnes rosadas que haviam acolhido o meu pau duro até poucos minutos atrás... Chupei com gosto, sentindo o cheiro de sexo que se espalhou por todo o quarto... Logo eu estava com o pau duro de novo. Quando ela percebeu que meu pau já estava de novo duro, pediu pra eu deitar novamente na cama e veio por cima... Pegou o meu pau e apontou-o na direção do cu... Incrível, pensei... Não entrou, então ela molhou a mão com cuspe e lambuzou o cuzinho, tornando a tentar... Dessa vez começou a entrar, com os leves movimentos circulares e de vai e vem que ela fazia com destreza, até que notei que o meu pau estava todinho enterrado naquele rabinho delicioso... E ela começou com movimentos de vai e vem, aumentando a velocidade, enquanto esfregava a bocetinha, se masturbando, até que gozou soltando um grito alto “Ahhhhhhhh”. Será que alguém lá fora ouviu? Pensei meio preocupado... Quando vi que ela havia relaxado, pedi: “Querida, deite-se de bruços.” Fui por cima dela e enterrei tudo naquele cuzinho safado, comendo aquela beldade de bruços enquanto a beijava na boca, fazendo-a rebolar como louca na minha vara... Logo enchi o rabinho daquela princesa com um forte jato de porra quente, que ela pareceu sentir, e me joguei exausto e suado do lado dela... Ambos estávamos suados. “Então, padre? Estou pronta pro meu noivo ou ainda falta alguma coisa?” Ela parecia sincera em querer ouvir a minha resposta... “Querida, o seu noivo vai ser o homem mais feliz do mundo! Você o ama muito?” “Amo, padre, eu não sei o que seria da minha vida sem ele... É por isto que quero que ele seja feliz comigo em todos os sentidos... Vai ser o primeiro e único homem da minha vida” Ora, veja, eu acabara de foder de todos os jeitos uma mulher apaixonada e ela nem se considerava fodida... Que coisa! Sim, claro, eu não era homem... “E você vai ser uma esposa fiel?” Ela pareceu ficar ofendida: “Mas é claro, padre! Pra mim só existe ele de homem no mundo e eu nunca teria coragem de traí-lo...” Ela falava com convicção. “Depois de casada, você ainda vai querer praticar comigo?” Perguntei. Ela pensou por uns instantes... “Acho que vou precisar, de vez enquanto, vir aqui pro senhor poder corrigir alguma coisa que eu tenha esquecido... Não é?” “Sim, querida, sempre que você quiser... Ou eu posso lhe pedir que venha, não é? Posso convidá-la pra vir aqui de vez enquanto?” Perguntei mais pra saber até que ponto ela era capaz de ir... “Claro, padre. Quando o senhor quiser, é só falar e eu estarei aqui pra treinarmos... O senhor sabe que pode pedir isto pra qualquer mulher desta cidade, não sabe?” O que? Fiquei entusiasmado! “Como assim?” E ela continuou: “Padre, é uma grande honra pra qualquer mulher da nossa comunidade poder passar algumas horas com o senhor se purificando...” “Se purificando?” Perguntei curioso... “Claro, padre! Todas as mulheres têm desejos, mas muitas são solteiras e não podem apagar o fogo... Se não for incômodo pro padre, é só dizer e qualquer uma, mesmo as casadas não pensarão duas vezes pra ter uma relação sexual com o senhor... Para nós, isto representa uma purificação... Nem sempre uma mulher se sente à vontade pra fazer tudo o que quer com um homem...” Impressionante, pensei, padre não é homem. Preciso me lembrar disto... “Qualquer uma? De que idade?” Perguntei, querendo saber se até as senhoras mais idosas se prestavam a isto... “Qualquer idade, padre, tanto faz nova ou velha, menina ou moça, o senhor é que escolhe, se quiser, ou então espera elas pedirem... E o senhor pode fazer o que quiser, porque é pecado dizer não pra um padre...” Inacreditável! “Meninas? Crianças?” “É, padre, todos precisam de purificação, não é? Até as menininhas...” Fiquei intrigado... “O padre Antônio fazia sexo com as meninas também?” Ela: “Padre, eu não tenho certeza, mas, pelo que sei, parece que sim... Tem umas que ficam curiosas bem cedo, sabe? Só vejo um problema, padre...” Problema? Pensei. “Problema? Que problema?” “É que o padre Antônio tinha um pinto bem menor que o seu, não era tão grosso e era um pouco mais curto, eu acho, e eu não sei se uma menininha iria aguentar isto tudo...” Minha nossa! Eu não acreditei no que acabara de ouvir. O padre Antônio era um sacana mesmo! Eu não tinha certeza se tinha vindo parar no paraíso ou no inferno... “Você quer tomar um banho, Helena?” “Quero sim, padre.” Ela falou já se dirigindo ao banheiro, como quem já tivesse feito isto muitas vezes... Fiquei ali, me vestindo... Ela saiu do banheiro nua, pegou uma toalha na gaveta, se enxugou e se vestiu... “Vamos?” Ela me falou sorrindo, e eu a acompanhei até a sacristia... Helena já parecia uma mulher recatada novamente, com um véu branco na cabeça e aquela saia comprida, um palmo abaixo do joelho... Quando ela já se dirigia à porta de saída da sacristia, que dava para o interior da igreja, antes que abrisse a porta, eu falei: “Espera, Helena...” Ela se voltou: “Sim, padre?” “Eu ainda estou com desejo... Dê mais uma chupada em mim!” Não falei pedindo, e sim mandando e já tirando meu pau ainda sujo para fora, pois eu ainda não havia tomado banho... Ela, sem qualquer constrangimento, se aproximou de mim, se acocorou na minha frente e abocanhou tudo, começando a chupar com gosto, enquanto me punhetava com a mão direita... Ela parecia se sentir na obrigação de me satisfazer... Lembrei que, para ela, é pecado dizer não a um padre... Logo enchi a boca dela novamente com mais um jato de porra, que ela engoliu avidamente... Levantou-se e ainda perguntou: “Deseja mais alguma coisa, padre?” “Não, querida, pode ir... E pode voltar sempre que quiser...” Ela sorriu: “Obrigada, padre.” E saiu, com seu andar elegante e sedutor, pela porta da sacristia para dentro do salão paroquial onde havia algumas pessoas rezando, sentadas em silêncio nos bancos da igreja quase vazia...
Fui tomar um banho, tentando digerir tudo o que havia ouvido daquela moça... Qualquer mulher? Qualquer uma? Pra fazer o que quisesse, sem nunca ouvir um não como resposta? Isto era inacreditável! Mas que o padre Antônio era um sacana, isso ele era! Fazia tempo que eu não bebia e ainda tinha uma velha garrafa de whisky que ganhei de um amigo do seminário, como presente de aniversário... Naquela época, era comum nós fazermos nossas festinhas entre amigos, principalmente na solidão dos finais de semana, porém longe das vistas dos padres... Abri a garrafa e bebi meio copo... Já estava desacostumado e acho que aquilo pegou direto... Fiquei meio grogue.
Lá estava eu, na casa paroquial, bebendo whisky depois de uma transa sensacional com uma das mulheres mais lindas que eu já tinha visto na minha vida! O que mais um homem poderia querer... Ops! Esqueci que eu não era mais homem... E comecei a rir sozinho... O que essa gente queria, afinal? Até onde ou poderia ir? Isto ainda era um mistério para mim... Eu já tinha tirado a virgindade de uma menina linda e já tinha até combinado que iria arrombar o cuzinho virgem dela, depois levei uma aula de sexo de uma jovem belíssima, prestes a se casar... O que mais poderia acontecer? O que mais poderia me surpreender naquela cidade?
Início da noite, e eu bebendo meu segundo copo de whisky, com a cabeça voando por mil pensamentos soltos e confusos, lembrando de Helena me lambendo e já de pau duro de novo... Fui até a sacristia e espiei pela porta para dentro do salão paroquial... Tinha uma pessoa... Uma mulher jovem, de uns 25 ou 27 anos, ruiva, magrinha e muito bonita, vestida de preto e com a cabeça coberta por um véu.Parecia estar rezando... Larguei o meu copo de whisky e fui até ela... “Boa noite, senhora!” Ela me olhou com uma profunda tristeza... “Boa noite, padre!” Uma voz suave e baixa, quase um suspiro. “Porque essa tristeza, minha filha?” E ela começou a chorar: “Meu marido, padre, meu querido...” Respondeu ela aos prantos... “O que aconteceu?” Perguntei. “Hoje, padre, faz três meses que ele faleceu... Foi um acidente de tralho, ele estava cheio de saúde... E nós nos amávamos...” Eu, bêbado do jeito que estava, não pensava em outra coisa a não ser em sexo... “Minha filha, vou tentar amenizar a sua dor... Vou abençoar você... Venha comigo...” E saí em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim... Já na sacristia, falei: “Talvez a sua dor se amenize se você fizer sexo como fazia com ele...” Falei meio na dúvida de qual poderia ser a reação dela, naquele estado... “É, padre?” Ela parecia estar entregue a mim e, certamente, também não me via como homem... “Sim, minha filha... Vou tentar amenizar a sua dor...” Falei me aproximando dela, ainda de pé, e já enfiando a mão por debaixo da saia dela, e por dentro da calcinha... Que boceta carnuda! Ela apenas abriu mais as pernas pra me deixar buliná-la à vontade, enquanto soltava um suspiro profundo, como que de alívio... Eu enfiava dois e depois três dedos naquela boceta gostosa e logo a deixei toda molhada... “Abaixe-se, minha filha, e me engula...” Falei já baixando a minha calça e expondo meu falo grosso e rijo como pedra... Ela não questionou nada, apenas ficou de cócoras na minha frente e abocanhou o meu pau com vontade, como se fosse o caralho do marido dela... E chupava com vontade, engolindo tudo e depois solando até a cabeça, voltando a engolir novamente... “Está gostando?” Perguntei. “Sim, padre, acho que estou precisando disto mesmo...” Deixei-a me chupar por alguns minutos, depois pedi para ela se inclinar e apoiar-se numa pequena mesa, enquanto levantava a saia dela e baixava a calcinha... Foi uma estocada só, e enterrei tudo naquela bocetinha carente... Ela rebolava e gemia enquanto eu bombava com vontade e já passava saliva no seu cuzinho, que já não parecia virgem... Tirei da boceta e apontei para o cu, começando a forçar... Ela tentava ajudar a penetração, abrindo mais a bunda com as duas mãos, e ele foi entrando de vagar, com movimentos de vai e vem, até estar todo enterrado naquele cuzinho apertadinho... Bombei e soquei o mau pau contra aquele buraco aberto para ele, ali na minha frente, de uma mulher que eu nem conhecia, até jogar um jato de porra quente lá dentro... “Vire-se e pegue o resto na boca, querida...” Ela virou-se, se abaixou e espremeu o meu pau dentro da boca, degustando as últimas gotinhas de porra que ainda saíam... Delícia! “Agora vá, minha filha, e sinta-se mais aliviada, porque a vida continua...” Ela levantou-se vestindo a calcinha: “Obrigada, padre! Nunca vou ter como lhe agradecer por isto...” E foi embora parecendo bem mais aliviada...
Fiquei alguns segundos parado de pé na sala vazia e pensando onde estariam os meus limites? Até onde eu poderia ir com essa gente? E fui dormir...
Chegou sexta feira... Eu, em uma semana apenas, e ainda sem conhecer quase ninguém, já havia transado com três mulheres lindíssimas e, na opinião de todos na cidade, muito direitas...
Tirei a sexta de folga, porque no sábado que arrombar o cuzinho virgem de Melissa e no domingo teria que dar um trato na irmã dela também...
No sábado à tarde, como combinado, Melissa apareceu na igreja, mas trouxe uma amiga... “Padre, estou pronta... Esta é Luciana, minha amiga, ela quer ver como é...” Era inacreditável ver aquelas duas lindezas chegando na igreja com vestidos abaixo do joelha, ambas com véus na cabeça, pra tratar de sexo com o padre... A amiga veio ver como é? Mas o que é isto? E falei surpreso: “Ver como é? Como assim? Ela quer ficar junto?” E Melissa, insistindo: “É, padre, o que é que tem? Ela é muito tímida e tem medo dos meninos... Só quero mostrar pra ela que pode ser bom, mas na hora certa, depois do casamento, claro! Enquanto isto, temos o padre...” Luciana era uma menina pequena, um metro e meio, no máximo, magrinha, cabelos pretos compridos, pele bem clarinha e com os seios começando a despontar por baixo do vestido, uma beleza de menina. Ela não conseguia me olhar nos olhos... Parecia tímida mesmo. “Quantos anos você tem, Luciana?” E ela respondeu: “Fiz 14 na semana passada, padre...” 14 anos, só? Essa menina ainda nem era gente e já queria aprender sobre sexo? “E você quer aprender sobre sexo pra que, menina?” E ela, ainda sem me olhar nos olhos... “Eu só quero ver, padre... Hoje eu sei que é dia da Melissa...” Mas insisti: “Mas você quer aprender também?” E ela: “Padre, melhor com o senhor do que com um menino desses, não é? Se o senhor quiser me ensinar, eu quero sim!” O que eu podia fazer? Levei as duas pro meu quarto. Puxei uma cadeira e pedi para Luciana sentar. Ela vestia um vestidinho inteiro, que ia até a altura dos joelhos. Enquanto Melissa, mesmo sem eu pedir nada, já tirava a roupa, ficando completamente nua, e se deitou na cama... Luciana parecia assustada com aquilo, e acho que nunca tinha visto a nudez da amiga... Caminhei até a cadeira onde ela estava e comecei a tirar a minha roupa, deixando o meu pau duro saltar pra fora, bem na frente dela, que levou um susto. “Você já tinha visto um homem nu, Luciana?” “Homem nu? Não, nunca vi, padre... Só num livro de ciências, mas não era assim...” Ela falou ainda cabisbaixa... “Assim como?” Perguntei orgulhoso do meu membro assustador de menininhas... “Assim grande, padre, e dizem que o corpo do padre é igual ao de um homem... Então um pênis de homem deve ser assim, né?” Ela falou com a voz meio engasgada... “Você pode tocar nele, se quiser...” E ela, meio indecisa: “Posso?” Pode... Peguei a mão dela e levei até ele, fazendo-a segurá-lo... “Aperte!” Falei. E ela o apertou com força, parecendo muito impressionada... Enquanto isso, melissa, na cama me chamava: “E eu, padre?” E respondi: “Já vou, querida...” Deixei Luciana e fui na direção da cama...
Eu estava ardendo de tesão e ali estava, deitada na minha cama, a garota que tinha perdido a virgindade comigo há uma semana, querendo aprender a dar o cu. “Querida, primeiro me chupe um pouco!” Falei ainda de pé... Ela sentou na cama e começou a me chupar, enquanto Luciana apenas observava tudo muito atenta... Deixei-a me chupar por alguns minutos e depois, talvez inspirado em Helena, virei de costas e abri a minha bunda... “Agora chupe aí!” Ao que ela obedeceu de pronto, começando a lamber o meu cu. Enquanto ela me lambia no cu, eu olhava para Luciana, que alternava o olhar entre o que a amiga estava fazendo, e o meu rosto... “Você quer fazer coisas assim, Luciana?” E ela respondeu: “Se o padre quiser...”. Foi demais para mim: “Luciana, tire a roupa!” Falei dando uma ordem... Melissa parou de me chupar e olhou para ela, pra ver o que ela ia fazer... Luciana ficou de pé e começou a tirar o vestidinho... Ela respirava forte, com o coração acelerado... Devia estar ardendo de tesão também, assim como eu e Melissa... Ela não usava sutiã ainda, porque quase não tinha seios... Ficou só de calcinha e olhou para nós, que estávamos esperando... Começou a tirar a calcinha também, expondo uma bocetinha pequena, porém pentelhuda... Quem diria que uma menininha daquelas já tinha tanto pentelho na buceta! “Venha e sente-se ao lado de Melissa!” Ordenei. Ela veio de vagar e sentou-se ao lado dela... Fui para a frente dela, ainda de pé, e abri a minha bunda bem na cara dela... “Sua vez!” Falei... E senti aquela linguinha pequena lambendo o meu cu... “Faz com força!” E ela me segurou pelas ancas e enfiou a cara na minha bunda, chupando o meu cu com vontade... “Melissa, me chupa na frente!” Ordenei Melissa, que obedeceu no ato... Ali estava eu sendo chupado por duas princesinhas, uma no cu e outra no pau... Essa gente não vai conseguir me enlouquecer, pensei comigo, eles vão ver com quem estão lidando... Alguns minutos depois, falei: “Troquem de lugar agora!” E melissa foi para trás, lamber o meu cu enquanto Luciana foi para frente, chupar o meu pau... Mas a boquinha dela era muito pequena e mal entrava a cabeça, apesar de a menina se esforçar pra tentar abocanhar tudo... “Deu, agora deitem-se as duas lado a lado que eu vou chupar vocês!” E as meninas se deitaram na minha cama, lado a lado, de pernas abertas, com as pernas delas se entrecruzando, a perna direita de Melissa por cima da perna esquerda de Luciana... Caí de boca na bocetinha de Luciana... Coisa cheirosa! Ela era completamente virgem, assim como Melissa até domingo passado... Luciana rebolava e gemia feito louca, sentindo a minha língua áspera tentando abrir passagem pelo seu cabacinho... Fiquei assim chupando ela uns três minutos, então passei para Melissa, gemia de tesão e começou a rebolar feito louca, apertando a minha cabeça contra a boceta dela... Mais uns minutos, e me deitei por cima de Luciana, dando-lhe um grande beijo na boca, que ela correspondeu, sentindo meu pau forçar a entrada da sua bocetinha até então intocada... Forcei um pouco e senti que estava difícil a penetração... Fiz mais força e senti que a menina começou a gemer de dor... “Padre!!!” Ela me abraçava e me puxava contra ela, me oferecendo a boca para eu beijá-la... Quando senti que a cabeça do pau estava entrando, comecei a beijar Melissa... O pau na boceta de Luciana e a boca na boca de Melissa... Saí de cima de Luciana e fui pra cima de Melissa, que já estava quase chorando de tesão... Com poucos movimentos de vai e vem, enterrei tudo na bocetinha dela, recém desvirginada, fazendo-a soltar espasmos de gozo... E bombei, avisando: “Luciana, se prepare, vou gozar na sua boca...” Ela obedecia a tudo, até ficou com a boca já entreaberta esperando... Quando senti que ia gozar, saí de cima de Melissa, fiquei sentado sobre os calcanhares e puxei a cabeça de Luciana contra o meu pau, que ela abocanhou rapidamente enquanto eu me punhetava de leve para logo encher a boquinha dela com um forte jato de porra: “Engole tudo, querida...” E ela obedeceu, mas deixou vazar um pouco, que caiu sobre a minha barriga... “Lambe aqui, Melissa!” E assim, enquanto Luciana lambia as gotinhas que saíam da cabeça do meu pau, melissa lambia as gotas que haviam caído sobre a minha barriga... Deitei na cama e deixei as duas me lamberem do jeito que quisessem... “Continuem!” E levantei as pernas, expondo o meu cu de novo... Luciana entendeu o que eu queria e caiu de boca no meu cu, cheia de tesão... Passados mais alguns minutos, pedi para Luciana sentar em cima dele e enterrá-lo na bocetinha... Ela estava com a face vermelha de tanto tesão e obedeceu imediatamente, ficando de cócoras em cima do meu cacete rijo... Eu a ajudava na penetração, subindo e descendo meu pau contra a bocetinha dela, fazendo primeiro a cabeça entrar, depois, de vagar, o resto... Quando Luciana se deu conta, estava com o meu caralho todo enterrado na sua bocetinha virgem! Luciana começou a subir e descer, e gemia baixinho, timidamente, gozando na vara do padre. Enquanto isto, Melissa esfregava a boceta, se masturbando... E perguntou: “E o meu cu, padre?” E respondi enquanto gozava, enchendo a bocetinha de Luciana com o meu esperma grosso... “Vai ficar pra outra hora, querida... Hoje vai ser só assim... Da próxima vez, vocês vêm juntas de novo e vou fazer sexo anal com as duas, tá bom?” Elas se entreolharam... “Tá...” Respondeu Melissa... “Tá!”, respondeu Luciana. “Mas hoje ainda quero fazer uma coisa com vocês... Fiquem de quatro na cama!” E elas obedeceram... Pude , então, observar bem os cuzinhos fechadinhos daquelas duas princesas... Dei uma lambida no cu de Luciana, arrancando um gemido, e deixando um pouco de saliva... Depois lambi o cu de Melissa... Comecei a enfiar o dedo indicador no cuzinho de Melissa, que gemia... Fui até a metade... Depois tentei enfiar também no cuzinho de Luciana, mas ela sentiu muita dor, então parei. Fui numa gaveta e peguei duas velas curtas, da grossura de uns dois dedos... “Olha aqui... No sábado que vem, quero ver vocês aqui com essas velas enfiadas no cu, certo?” E elas concordaram, achando um pouco de graça... “Usem saliva pra enfiar... Vão de vagar pra não se machucarem... Agora podem se vestir e ir pra casa.” Elas pareciam satisfeitas... Se vestiram rapidamente e saíram com os véus nas cabeças, como duas beatas conservadoras... Afinal, na cabeça delas, elas não tinham feito nada de mais, a não ser se purificado com o corpo santo do padre, que nem homem era...
A noite, quando eu já me preparava para dormir, bateram à porta da casa paroquial... Era a viuvinha que eu tinha pegado dois dias antes, quando estava bêbado... “Boa noite, padre! Desculpe aparecer assim essa hora, mas preciso que o senhor me dê aquele alívio de novo...” Já fazia umas três horas que as meninas tinham saído e eu já estava com tesão de novo... Levei a viuvinha pra minha cama e comi o cuzinho dela de bruços, peladinha... Uma delícia! “Padre, é difícil viver sem um homem depois que a gente se acostuma, mas quero ser fiel à memória do meu marido e não quero mais homens por enquanto... Mas posso vir aqui de vez enquanto?” A danadinha não queria homem, mas queria pau! “Claro, minha filha, volte sempre que precisar do padre!” E assim, ela saiu satisfeita e foi embora muito agradecida de novo... Era uma bela mulher e não teria dificuldades em arranjar um novo marido, se quisesse... Mas nessa cidade, o padre parece que é pau pra toda obra e resolve tudo... As moças podem treinar sexo antes de casar, serem arrombadas em todos os buracos pelo padre, e ainda assim casarem puras... As meninas novas não precisam conhecer meninos, porque tem o padre pra apagar o fogo delas, e as viúvas sempre podem ter um consolo sexual e manterem as suas reputações de boas mulheres recatadas... Tudo muito estranho para mim ainda, mas era assim que funcionava a vida por aquelas bandas...
No domingo pela manhã, na missa, estavam todas lá... Recatadas, com seus véus na cabeça, muito dignas... Helena ao lado do noivo, contando os dias para o casamento... A viuvinha triste parecia isolada de todos, vivendo num mundo só dela, pensando no falecido... Melissa ao lado da mãe, do pai e das duas irmãs, parecia uma freirinha intocada, enquanto a irmã mais velha dela, que era a imagem do recato, estava com hora marcada comigo à tarde, pra me deixar usá-la como quisesse... Notei também sentada num banco próximo a Melissa, Luciana junto com duas mulheres mais velhas... Talvez mãe e avó...
À tarde, como esperado, recebi a visita de Laura, a irmã mais velha de Melissa... Laura nunca tinha tido namorado, apesar de ter tido muitos pretendentes, mas nenhum era do agrado dela... É assim que são as mulheres bonitas demais, ficam escolhendo, escolhendo, e muitas acabam solteironas... Mas não era o caso de Laura, aos seus vinte aninhos... Ela apenas não queria ser tocada por nenhum homem que não fosse pelo futuro marido dela, e estava se guardando para ele, com toda a dignidade, segundo ela... Laura já era expert na arte de sexo anal e preferia essa modalidade de sexo a qualquer outra, chegando a elogiar a grossura do meu pau, sentada em cima de mim, com ele inteirinho enterrado no rabo, dizendo que era bem maior do que o do padre Antônio, e que ela sentia isso direitinho bem no anel do cu, que ficava mais esticado... Mesmo assim, não deixei de chupar e comer também aquela bocetinha apertadinha, que ela, curiosamente, havia raspado em minha homenagem... Estava com a boceta peladinha, o que deixava bem a vista o valo rosado quando ela abria as pernas para mim, expondo aquele bocetão escancarado na minha frente, me deixando louco... Era uma gostosa em todos os sentidos e me chupou de todo jeito, detendo-se por mais tempo no meu cu também, onde ela queria enfiar o dedo... Eu não deixei de cara, mas depois relaxei e entrei na fantasia dela... Era uma safada e acabou enfiando dois dedos no meu cu! E Laura tinha um fetiche estranho, que eu nunca tinha visto antes... Ela me pediu para urinar na boca dela... Fiquei surpreso quando ela se acocorou na minha frente no box do chuveiro de boca aberta, pedindo xixi na boca... Quase não consegui fazer, mas consegui... Enchi a boca da menina com um longo jato de xixi quente e amarelo... Ela enchia a boca e engolia tudo em grandes goles! Fiquei atônito com aquilo. Ela foi, até então, a mais pervertida de todas, sem nenhum tipo de limite quando o assunto era sexo... Gostei de Laura, principalmente por saber que ela era tudo isso só para mim, já que não queria saber de homens por enquanto... Quando terminamos, depois de duas gozadas no cu e uma na boca, além da mijada que ela bebeu com gosto, ela tomou um banho e se vestiu... Era uma moça lindíssima! Fiquei curioso: “Laura, tudo o que nós fizemos, você aprendeu com o padre Antônio?” Ela pareceu ofendida... “Claro, padre, onde mais, se nunca tive homem nenhum?” E eu, impressionado: “Padre Antônio foi um senhor professor! Espero ser metade do que ele foi...” Ela sorriu: “Padre, o senhor também é muito bom... E tem o pau maior, mais grosso, do jeito que eu quero! Vou voltar muitas outras vezes... Posso?” “Claro, querida, venha quando quiser!” E ela foi embora, me deixando verdadeiramente impressionado... Desse jeito, os rapazes da cidade não teriam chances com ela mesmo, pensei, comigo ali pra dar toda aquela assistência sexual!
Ela me deixou feliz! Foi embora e eu fiquei pensando em tudo o que fizemos... Era uma safada, aquela beata que, na igreja, parecia uma santinha... Vivendo e aprendendo, pensei...
Passaram-se algumas horas e logo anoiteceu... Logo ouvi batidas na porta de novo, era a viuvinha carente pedindo mais pau no rabo... Atendi aquela pobre criatura, levando-a pra minha cama e enchendo o cuzinho dela de porra, que era o que ela tinha vindo buscar... Ela foi embora feliz mais uma vez... Ela estava mesmo sofrendo, pensei, ao lembrar dela na missa... Que bom que estou podendo ajuda-la de alguma forma... Mas por hoje, chega! Pensei. E fui dormir. Teria uma semana longa pela frente, pois já havia entendido qual era a minha missão naquela comunidade e isto me deixava meio exausto...
Na segunda feira, percebi que Luciana fazia parte do grupo de crisma, era uma crismanda... Fiquei meio sem jeito, mas ela nem se abalou. Após a reunião com os crismandos, todos foram embora, mas Luciana não. Ela ficou sozinha, sentada me olhando... “O que foi, Luciana? Você não vai embora?” “Vou depois, padre...” Depois de quê, querida?” E ela baixou a cabeça... “Eu quero ir com o senhor sozinha, padre... Agora!” Eu, que já estava perdendo todos os meus pudores, nem pensei duas vezes: “Venha, então...” E me dirigi à casa paroquial, com ela atrás de mim... Fomos direto para o quarto... Logo ao entrarmos, ela já começou a tirar a roupa, com o rosto vermelho, de tesão... O que eu podia fazer? Eu era só um boneco de sexo, não era? Peguei a menina de quatro na cama e terminei de arregaçar aquela bocetinha apertadinha, fazendo-a rebolar na minha vara, ela parecia gozar sem parar... Eu ficava parado e pedia para ela mexer, e ela começava a ir pra frente e pra trás, tirando e enterrando tudo sozinha... Uma delícia! Notei que o cuzinho dela estava mais vermelho e parecia já ter umas preguinhas a mais... “Você tem treinado com a vela, Luciana?” E ela respondeu que sim, mas que estava enfiando outras coisas também... Já tinha conseguido enfiar até uma cenoura pequena, disse ela... Me interessei. “Então vamos tentar pra ver se ele já entra...” Ela não disse nada... “Tirei o pau da boceta dela, dei uma cuspida no cuzinho e comecei a enfiar um dedo... Foi entrando! “Que legal, Luciana, o dedo já está entrando... Tá doendo?” “Só um pouquinho, padre, mas pode continuar...” A menina era determinada... Enterrei o meu dedo indicador inteirinho no cuzinho dela... Depois dei mais uma cuspida e enfiei o polegar, que era bem mais grosso... Entrou! “Luciana, vou por o meu pau...” Ela continuava em silêncio. Dei mais uma cuspida, e encostei a cabeça do pau na entradinha do cuzinho dela... A cabeça era tão grande que nem dava pra ver o buraquinho, mas fui procurando e forçando, até que travou no lugar... Comecei a forçar de vagar, pra frente e pra trás, fazendo um pouco de força e puxando ela pelos quadris contra mim... Senti que algo começou a ceder... Ela respirava forte e gemia baixinho, estava suada... Forcei mais um pouquinho e senti a cabeça entrar de repente... “Ai!” disse ela. Dei uma paradinha... Tirei o pau, cuspi de novo e voltei a coloca-lo no buraquinho, que já parecia bem mais aberto agora... Uma pequena forçada e a cabeça entrou de novo... Com pequenos movimentos de vai e vem, senti o meu pau grosso adentrar aquele buraquinho estreito, até chegar na metade... Parei e observei... Era inacreditável que aquela menininha tão franzina estivesse aguentando o meu pau enterrado no cuzinho... E continuei entrando e saindo, até enterrar tudo... Pedi para ela deitar de bruços sem tirar o meu pau de dentro e comecei com movimentos de vai e vem, tirando e botando, sentindo o cuzinho molhado dela agasalhar o meu pau inteirinho! Gozei como louco no cuzinho daquela princesa... Depois me deitei ao lado dela e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos, acariciando a bucetinha dela e beijando-a na boca, um beijo quente e correspondido, ela parecia querer comer a minha língua enquanto arregaçava as pernas e rebolava com a minha mão acariciando a sua bocetinha... Senti quando ela estremeceu num gozo longo, me abraçando e me beijando com força... Depois deitei na cama de barriga para cima e pedi pra ela sentar em cima do meu pau, o que ela fez de vagar até enterrar tudo de novo, começando a movimentar-se pra cima e pra baixo, até receber mais um jato de porra no cuzinho... Que menina deliciosa! Estava ficando tarde e eu disse pra ela se vestir e ir pra casa... No outro sábado ela poderia vir novamente com a Melissa, como tínhamos combinado, mas pedi pra ela não contar pra Melissa o que tínhamos feito e ela concordou... Ela parecia satisfeita, vestiu-se, enquanto ainda olhava atenta para o meu pau, já duro de novo, parecendo também não acreditar que tinha acabado de ganhar tudo aquilo no cu, e saiu.
Fiquei sozinho, com o pau todo lambuzado de porra e suor meu e da menina... Nem me vesti, coloquei uma dose de whisky e liguei o rádio... Fui tomar um banho e depois adormeci...
No dia seguinte, à tarde, quem estava na sacristia me esperando? Helena, a noivinha... Eu havia saído por uns minutos e quando voltei, lá estava ela, linda como sempre, querendo vara... Não me fiz de rogado e dei a ela o mesmo tratamento da vez anterior, e até acho que ela gozou umas duas vezes... E dessa vez eu não me aguentei e enchi a bocetinha dela de porra... Era muito gostosa aquela mulher! E, por enquanto, era minha mulher, mesmo que ela não soubesse disto... Claro que fizemos anal também, pois ela queria ganhar porra no cu também, a safadinha... E, na saída, mais uma punheta na boca na sacristia, como da vez passada, só que, dessa vez, foi ela quem pediu... Essa mulher me deixava louco!
No sábado, vieram Melissa e Luciana... Luciana, como combinamos, não contou nada para Melissa sobre o sexo que fizemos sem a presença dela... As duas vieram com as velas enterradas nos cus, e as tiraram na minha frente... Primeiro coloquei Luciana de quatro, dei uma cuspidinha no cuzinho e, em poucas estocadas, enterrei tudo. Melissa ficou impressionada porque Luciana só gemeu de tesão, mas não de dor... Aí chegou a vez de Melissa ficar de quatro... Dei uma cuspidinha, travei a cabeça do pau na entrada do cuzinho, segurei-a pelos quadris e comecei a fazer força... Ela gemia de tesão e dor enquanto o cuzinho ia cedendo pouco a pouco... Quando a cabeça do pau entrou, tirei-a, dei mais uma cuspidinha, mirei de novo, segurei-a pelos quadris, comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça do pau no anelzinho do cu dela, entrando e saindo e, de repente, dei uma estocada só, enterrando tudo de uma vez... Ela soltou um grito alto de dor... “Aiiiii, padre!” E caiu deitada de bruços... Caí por cima, não dando chances pra ela, e enterrei tudo de novo, começando a bombar forte e logo gozei...
Ela estava meio comvergonha, pois viu que Luciana, que era bem menor que ela, tinha aguentado tudo sem gritar, enquanto ela... Então eu falei: “Eu acho que era isto o que a sua mãe queria dizer quando de alertou que isto poderia te machucar...” E ela, ainda de bruços, com a porra começando a sair pra fora do cu, concordou comigo... O meu pau ainda estava pingando, então o ofereci para Luciana, que o abocanhou e começou a limpá-lo com a língua...
Mas Luciana ainda queria mais e deitou-se na cama de pernas abertas... “Vem, padre, quero na frente...” E caí em cima da menina, toda molhadinha, enterrando tudo numa estocada só... Ela rebolava e gozava como uma coelhinha... Gozei de novo na bocetinha dela, estava muito gostoso! Ela era toda gostosinha...
À noite, recebi a visita da irmã de Melissa, aquela linda pervertida, e fizemos de tudo de novo... Que mulher! Ela sempre me impressionava com aquele corpo perfeito e com as safadezas que fazia!
Assim, passaram-se três meses, e eu sempre recebendo as visitas das minhas amantes... Pelo menos umas cinco vezes eu transava na semana, às vezes mais de uma vez por dia... E chegou o dia do casamento de Helena... Desde que a conheci até o seu casamento, eu acho que transei com ela umas dez vezes! Ela sempre me procurava pra transar e assim manter-se pura para o noivo... Melissa e Luciana já estavam com seus cuzinhos bem largos, eu as pegava pelo menos uma vez por semana, sempre evitando gozar nas bucetinhas, e fazia de tudo com elas... A viuvinha me procurava sempre no início da noite, umas duas ou três vezes por semana, e parecia estar ficando mais feliz cada dia que passava... E a irmã de Melissa estava cada vez mais atrevida. Eu até deixei ela mijar na minha boca também, mas não tive coragem de engolir, como ela fazia...
Havia outras moças bonitas que vinham às missas e eu já estava pensando em variar o meu cardápio...
Na véspera do casamento, Helena veio se confessar comigo, na sacristia... Imagine o que aconteceu? Foi ali mesmo que fizemos de tudo, sobre o tapete... No dia do casamento, ela entrou radiante na igreja, o noivo esperando no altar... Linda! Eu celebrei a cerimônia e vi que ela estava mesmo feliz! Terminada a cerimônia, a família se reuniu toda para as fotos no altar... Helena me disse que queria se confessar de novo para se purificar mais uma vez. Como eram todos pessoas muito religiosas, ninguém estranhou isto e, principalmente, porque padre não é homem, não é... Levei-a para a sacristia onde fizemos sexo por mais de meia hora, e ela foi para a festa com porra minha no cu, na buceta e no estômago, com todos os buracos purificados, segundo ela... E mais linda do que nunca!
Continua...
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A história de Helena (Bônus da série 'padre não é homem')
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