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A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 7)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

       A minha intimidade com a Cristina era muito grande e ia muito além da intimidade física, pois nós costumávamos trocar confidências e até pedir conselhos uma pra outra. Um dia ela me falou que tinha um menino na escola que gostava dela e que vivia tentando 'ficar' com ela, mas ela me disse que não iria dar bola pra ele porque ainda era muito nova para isto. Eu concordei com ela, pois eu, que era dois anos mais velha que ela, achava que ainda era cedo até para mim, imagina para ela... E além disso, nós éramos duas meninas muito bonitas e era normal que os meninos ficassem nos assediando, mas nós não devíamos nos envolver com eles e nem tínhamos motivos para ter pressa de arranjar namorados... Devíamos nos preservar mais e evitar esses carinhas, pois tudo o que nós precisávamos, tínhamos em casa. Ela sorriu e concordou comigo... Essas trocas de confidências eram muito legais e nos uniam muito.
    Como já disse, somos muito religiosos... Todo domingo vamos à missa juntos e sempre cumprimos todas as exigências da nossa igreja. Eu, a Cristina e o Thiago fizemos a primeira comunhão, depois o Thiago fez a Crisma e eu também, mas isto antes da nossa liberdade sexual. Aos 14 anos foi a vez da Cristina fazer a Crisma. A igreja ficava a duas quadras da nossa casa, e todo sábado pela manhã ela ia lá para as aulas religiosas, com a bíblia debaixo do braço... Às vezes ela ia com o rabinho ou com a bucetinha cheios de porra do Thiago ou do nosso pai, ou com o gosto da minha buceta ou da buceta da nossa mãe na boca... Muitas vezes ela mesma era quem pedia, pois queria se aliviar antes de ir, outros dias, algum de nós se aliviava com ela antes de ela sair... No dia da Crisma, ela entrou na igreja para receber o sacramento linda, com um vestidinho branco rodado, parecendo uma santinha. Estava bem aliviada, com a xana cheia de esperma do nosso pai e o estômago cheio de porra do Thiago... Nós não víamos nada de errado nisto, pois, para nós, transar era uma forma de demonstrar o nosso afeto. Foi interessante naquele dia, porque eles primeiro esperaram ela se aprontar e ficar bem bonita, então, antes de sairmos para a igreja, nosso pai pediu para ela ficar de quatro sobre o sofá, levantou o vestido e baixou a calcinha e a meia-calça branca que ela estava usando, enterrando aquele pau enorme na bucetinha já acostumada dela, enquanto o Thiago dava o pinto pra ela chupar... Notei que ela gozou umas três vezes antes de o nosso pai encher a bucetinha dela de porra e o Thiago estufar a boca dela com fortes jatos de porra grossa, que ela tratou de engolir tudo num grande e delicioso gole. Depois saímos todos para a igreja, felizes e orgulhosos em sermos a família bonita e unida que éramos...
    Assim, passaram-se três anos... Eu já estava com 18 anos, com o cu já bem acostumado ao enorme caralho do meu pai, a maninha com 16 e já levando bastante no cu, só que do meu irmão, que estava com 22 anos. A vontade dela era dar o cu pro nosso pai, mas sempre tirava da reta, na hora h, tomando dele só na buceta e na boca. Sem falsa modéstia, eu e a minha irmã tínhamos nos tornado duas moças lindas... haviam muitos rapazes que cortariam o braço direito para nos terem, enquanto que, lá em casa, nosso pai e o nosso irmão eram os únicos a quem nós nos entregávamos. Eles nos tinham quando queriam e do jeito que queriam... Nós gostávamos de ser sexualmente submissas e satisfazer todas as fantasias sexuais deles, por mais estranhas que nos parecessem.
    O meu irmão já tinha uma namorada, muito bonita também, mas jurava que não transava com ela, só com nós, e isto nos parecia muito certo... Às vezes ele levava a namorada lá em casa e nós ficávamos na sala vendo TV... Quando ele sentia que o pau ia ficar duro, saia e ia ao quarto, sempre uma de nós três íamos atrás para aliviá-lo, deixando-o nos comer ou apenas gozar nas nossas bocas. Depois ele voltava aliviado para a namorada, muito respeitador. Ela, como era de uma família muito religiosa também, achava que o respeito era a melhor qualidade dele... Lembro de um dia em que ele estava muito excitado e subiu para o quarto. Fui atrás dele e ele disse que não aguentava mais, precisava gozar de qualquer jeito... Ofereci o meu cuzinho para ele se aliviar em mim e ele me comeu gostoso, enchendo o meu rabinho de porra, muita porra, ele estava mesmo com tesão... Depois descemos para a sala e continuamos a conversar... Eu sentei no sofá e, quando levantei, estava uma enorme mancha de porra dele, que tinha vazado do meu cu... A namorada dele olhou aquilo e estranhou, sem comentar nada, mas nem imaginava o que era... Acho que ela pensou que eu tinha feito xixi sem querer...
    Um dia um carinha, o Roberto, começou a me paquerar na escola, ficamos amigos e eu comecei a gostar dele. Ele queria namorar comigo. Como eu já tinha 18 anos, resolvi pedir para o meu pai se ele deixava eu namorar e ele disse que só deixaria se o rapaz viesse ali na nossa casa e me pedisse em namoro para ele... Eu falei para o Roberto e ele topou... Marcamos para sábado. A minha mãe preparou um jantarzinho em família... A namorada do meu irmão também estava lá... Ele chegou lá pelas 8 horas, trazendo flores para a minha mãe... Era um cavalheiro. Eu o apresentei para todos e todos pareceram gostar dele. Eu estava feliz... Ficamos todos juntos sentados na sala conversando. Ele conversava animadamente com o meu irmão... A minha mãe estava na cozinha preparando o jantar. Eu olhei para o meu pai e subi para o quarto... Ele logo subiu atrás de mim... No quarto, eu estava muito nervosa... “Pai, gostou dele?” E ele disse que gostou sim. Eu disse que não iria transar com ele nunca, enquanto não casasse, mas agora precisava me aliviar... Eu estava toda produzida, toda bonita, e o meu pai não queria estragar a minha maquiagem, então pediu para eu me inclinar e me apoiar na parede, baixou a minha calcinha, levantou a minha saia e comeu a minha buceta ali de pé... Ficou bombando o enorme cacete na minha xaninha até eu gozar, então falou que ia gozar também... Eu me abaixei a tempo de receber toda aquela porra deliciosa dentro da minha boca... Engoli tudo em um grande gole e limpei o pau dele com a língua, como costumava fazer... Depois voltamos para a sala, já recompostos e como se nada tivesse acontecido... Ao nos ver chegando, o Roberto disse que queria falar uma coisa pro meu pai... “Fala, meu filho...” disse o meu pai sorrindo, já sabendo do que ser tratava... E então o Roberto, meio sem jeito, perguntou se ele deixava eu namorar com ele... O meu pai disse que deixar, deixava, mas que tinha que ser um namoro com muito respeito porque eu era uma menina direita... Ele sorriu e disse que sim, que só queria ser o meu namorado e que iria me respeitar... Todos ficamos felizes e fomos jantar... À partir daí, todo sábado o Roberto passou a frequentar a nossa casa... às vezes vinha no domingo também. Mas sempre antes de ele chegar eu me aliviava... Muitas vezes beijei ele ainda com o gosto da buceta da minha mãe na minha boca, ou da minha irmã, ou da porra do meu pai ou do meu irmão, mas eu não ligava para isto, pois achava que esses gostos eram normais e não tinha nada de mal nisto. E sempre que ele ia embora, eu precisava me aliviar de novo... Normalmente queria levar a pica do meu pai na buceta e depois no cu... Ele parece até que já ficava esperando eu procura-lo, toda gata, depois que o Roberto saia, e já estava sempre de pau duríssimo, do jeito que eu gostava. Às vezes, depois do meu pai me pegar, o meu irmão queria também, pois eu ficava mesmo muito gata quando me produzia para esperar o meu namorado, então eu dava pra ele também o cu ou a buceta, o que ele quisesse, pois adorava satisfazer as vontades deles, assim como a Cristina, que também sempre estava disponível quando eles a procuravam, e sempre com muito tesão... Esses dois viviam mesmo num paraíso, pois tanto eu, a minha irmã e mesmo a minha mãe éramos três super gatas, mas éramos só deles... Um dia, depois que o meu namorado foi embora, eu quis os dois, pois a namorada do meu irmão não tinha ido lá em casa naquele dia, e ele estava disponível, e fui pro quarto com o meu irmão com o meu pai... Isto mesmo, o meu namorado saiu, eu peguei o meu pai e o meu irmão e levei-os para o quarto pois queria uma dupla penetração... O meu irmão deitou na cama de pau duro, empinado, eu sentei encima, enterrando tudo na buceta, e pedi para o meu pai me penetrar no cu, ao mesmo tempo... Quase fiquei louca de tanto tesão... Gozei umas quatro vezes, então senti o meu pai encher o meu cu de porra... Depois abocanhei o cacete do meu irmão e fiz ele gozar na minha boca, engolindo toda aquela porra gostosa... Acho que, até então, esta foi a melhor foda que tive... Adorei fazer aquilo, e queria repetir mais vezes... Eles toparam. Quando descemos, encontramos na sala a minha mãe a maninha sentadas assistindo TV. O dia havia sido cheio... Fomos todos dormir...
    No quarto, contei para a Cristina, a minha irmã, sobre a minha experiência de dupla penetração... Ela ficou excitada e disse que ia querer também, mas ao contrário, o pau do nosso pai na buceta e o do meu irmão no cu... Ela tomava pílulas e podia levar gozadas na buceta sem problemas... Eu só levava porra na buceta quando eles me pegavam menstruada... É, às vezes levávamos pau até quando estávamos menstruadas... Pelo menos uma vez por semana, o nosso pai comia a buceta da Cristina e gozava dentro ou na boca dela, que engolia tudo, nos outros dias ela dava pro Thiago, nosso irmão, ou transava comigo ou com a nossa mãe, que estávamos sempre a fim de beber a aguinha que saia da buceta dela... O meu pai também me comia pelo menos uma vez por semana, ele começava me comendo na buceta e gozava sempre no meu cu ou na minha boca, a menos que eu estivesse menstruada, quando então ele aproveitava para me comer na buceta e enchê-la de porra... Muitas vezes eu levava porra na buceta até uns três dias depois da menstruação já ter parado... Mas eu gostava mesmo era de ganhar no cu e gostava de sair com o cu cheio de porra e dar pra minha mãe chupar e comer tudinho o que eu conseguia espremer de dentro dele... Nos dias em que o meu pai não me pegava, eu me virava com o Thiago, com a maninha ou com a mamãe... O meu pai e a minha mãe não transavam muito, eu acho, talvez uma ou duas vezes por mês... Mas a minha mãe gemia alto quando ele pegava ela, acho que ela adorava ganhar aquele caralho no cu... Mas normalmente quem comia ela era o meu irmão, umas duas vezes por semana, eu acho... Ela adorava que ele gozasse na boca dela, pois acho que tinha viciado em comer a porra dele... Eu e a maninha transávamos uma com a outra quase todo dia, antes de dormir. Então às vezes transávamos mais de uma vez, quando o meu pai ou o meu irmão pegavam uma de nós antes da nossa transa diária... Nesses dias, uma chupava a porra do cu ou da buceta da outra... Tinha dias em que nós duas tínhamos transado antes e estávamos cheias de porra, aí fazíamos um belo 69 e nos lambámos, espremendo a porra uma na boca da outra. Às vezes a nossa mãe vinha ao nosso quarto e participava da transa... Nós fazíamos um círculo no chão do quarto, cada uma grudada na buceta da outra, até gozarmos... Às vezes o tesão era tanto que depois que gozávamos trocávamos de posição, uma pegando uma buceta que não tinha pegado antes... E íamos assim até tarde da noite, nos revezando até mais de três vezes, às vezes...
    O tempo passou, e três anos depois o Roberto veio um dia, e me pediu em casamento... Eu havia acabado de completar 21 anos e fiquei surpresa e feliz... Eu gostava dele... Chamei a família toda e disse que o Roberto tinha uma notícia... Ele me pediu em casamento para o meu pai... Que consentiu... Marcamos a data para dali a um ano... E neste mesmo dia, depois que o Roberto foi embora, eu quis uma dupla penetração, mas queria todos presentes... Fomos todos pro quarto, o meu irmão deitou na cama, sentei enterrando pinto dele todo na minha buceta, pedi para o meu pai vir e me penetrar por trás, pedi para a minha mãe ficar de quatro na minha frente para eu poder chupar a xana e o cu dela e disse para a maninha ir lá atrás e chupar no cu do pai... Todos toparam e fodemos como loucos sempre invertendo as posições... Até a maninha teve uma dupla penetração nesse dia, com o pau do mano no cu e o do pai na buceta... Assim comemoramos nós cinco o meu noivado...

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 21446
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 17/05/2022

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