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Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 11)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte11:

E se eu resolvesse que queria que Joelson começasse a dar o cu pros irmãos e pro pai dele, ele faria? Fiquei aguardando a resposta do rapaz, que respondeu rápido: “O padre é quem sabe, mas acho que isto não é preciso não...”         Era o que eu queria saber. Se eu quisesse, transformaria todos os homens daquela cidade em veados eu os faria darem o cu e até dizerem que gostavam disto porque eu tinha o poder total sobre aquela gente.
Estava ainda com Luísa e Joelson na sacristia quando bateram à porta. Era uma mocinha que parecia ter uns 12 anos ou menos, de mais ou menos um metro e meio de altura, magrinha, olhos e cabelos castanho escuros... Os cabelos soltos e lisos iam até a altura dos ombros. “Boa tarde, padre, desculpe, não sabia que estava ocupado!” “Não estou mais, minha filha, eles já estão de saída...” Dispensei Luísa e Joelson, que voltaram para junto de Sheila e do namorado, no salão da igreja, e a menina entrou... “Padre, eu sou Estela, neta do médico, dr. Matheus... Acho que ele já falou com o senhor sobre mim...” Então lembrei que doutor Matheus havia me pedido para purificar a sua netinha de 15 anos... Aquela menina parecia muito pequena para 15 anos, mas achei melhor não comentar. “Sim, minha filha, ele me pediu para purificar você...” “Pois é, padre, então, aqui estou eu...” Ela falou sorrindo, era bonita a netinha do doutor Matheus, mas era muito pequena e parecia bem mais novinha do que eu esperava...
Estela vestia um vestido cor de rosa bonito, que ia até abaixo dos joelhos, e parecia mais uma menininha sapeca do que uma mocinha de 15 anos, mas quem era eu pra discutir isto? Resolvi não comentar nada, pois tem gente que se desenvolve mais tarde, não é? No caso de Estela, ela ainda estava com aparência de menininha, mesmo já tendo 15 anos e, provavelmente, se desenvolveria mais tarde... Lembrei que o avô dela, doutor Matheus, também era um homem bem pequeno e então concluí que isto deveria ser uma característica de família.
“Você quer ser purificada pelo sexo, é isto, querida?” E ela, com um lindo sorriso e parecendo ansiosa: “Sim, padre, estou aqui para isto!” “E você veio sozinha?” Perguntei. “Eu vim com a minha mãe, mas pedi para ela não entrar comigo, então ela foi visitar uma amiga que mora aqui perto e depois vai vir me esperar aqui na igreja... Quando terminarmos, vou com ela pra casa.”
Eram duas horas da tarde de sábado, Luísa e Sheila estavam com os namorados no salão da igreja e eu tinha algum tempo para dedicar só àquela menina... “Você sabe como é feita a purificação, Estela?” “Sei, sim, padre, minhas amigas já me contaram...” “E você não quer deixar para mais tarde?” Eu falava pensando no tamanho dela, que poderia esperar para quando crescesse mais um pouquinho, mas não queria comentar que achava ela muito pequena, pois ela já tinha 15 anos e eu não queria ofendê-la... “Porque mais tarde, padre? Eu estou pronta pra tudo e quero uma purificação completa!” Ela falava com firmeza, como quem soubesse mesmo o que queria. Eu, de minha parte, precisava cumprir o que havia combinado com o avô dela... Então, pedi para ela dar a volta na mesa e vir até a minha cadeira. Continuei sentado e Estelinha ficou diante de mim... Puxei-a para mim pela cintura e ela ficou entre as minhas pernas, de pé, com aquele vestidinho bonito e toda cheirosa... O rosto dela ficava na altura do meu... Abracei-a e pude sentir bem o corpinho da menina, apalpando-o por cima do vestido. Ela já arfava a respiração, excitada, sabendo o que estava prestes a acontecer em seguida. Estela tinha um rostinho lindo, parecia uma boneca. Não resisti, segurei aquele rostinho com as duas mãos e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu, me abraçando forte e me puxando contra o corpinho dela... Peguei a mão dela e a coloquei sobre o meu pau duro, por sobre as calças, e ela o apertou forte enquanto continuava me beijando... “É isto mesmo o que você quer, querida?” Perguntei olhando nos olhos dela, enquanto ela continuava apertando o meu pau com aquela mãozinha pequena... “É sim, padre. Quero tudinho!” Respondeu ela sorrindo, mal se dando conta do tamanho enorme do meu pau grosso... Levantei o vestidinho dela, ainda sentado na cadeira, e enfiei a mão direita por dentro da calcinha, sentindo o cabacinho da menina na ponta do meu dedo médio. Estela parecia não ter muitos pentelhos, pelo que eu pude sentir com a mão, ou havia raspado a buceta... Ao sentir o meu dedo alisando o valinho da sua buceta, a menina soltou um gemido alto e estremeceu o corpo inteiro, como se tivesse um orgasmo, e me abraçou ainda mais forte “Hmmmm!!!”
Meu pau já estava pegando fogo e exigia uma ejaculação urgente. Peguei Estela pela mão e a levei para o meu quatro, onde ela se despiu inteira na minha frente sem mostrar nenhum constrangimento, provavelmente por pensar que eu não era homem, como todos pensavam naquela cidade. Notei que Estela quase não tinha seios e que a buceta dela estava totalmente pelada, sem pentelhos. Pensei que ela devia tê-la rapado, mas não fiz nenhum comentário sobre isto. Também tirei a minha roupa, exibindo meu pau grandão e duro, o que arrancou um gritinho da menina ao vê-lo saltar pra fora da cueca: “Uii!” E depois, com uma risadinha, ela mostrava que estava tudo bem e que queria mesmo encarar aquilo.
Coloquei-a deitada na cama e caí de boca naquela buceta cheirosa, arrancando gemidos da menina. Apesar de pequena, Estela tinha pernas bonitas e coxas grossas, que eu segurava firme com as mãos enquanto a lambia na buceta e no cu. Estela parecia ser bem mais nova do que era, mas tinha uma buceta carnuda que era uma delícia de chupar e mordiscar, mas tanto a buceta como o cuzinho da menina eram tão fechados que eu não conseguia nem enfiar a ponta da língua... Precisei forçar muito a minha língua contra o cabaço da menina, até que o rasguei e senti a minha língua invadir aquela xana carnuda, conseguindo enfiar a língua até a metade, enquanto a menina rebolava e urrava de tesão, apertando a minha cabeça entre as coxas. Depois fui por cima dela, chupei os peitinhos, que eram apenas dois botõezinhos saltados pra fora, e peguei-a na posição papai mamãe, tentando penetrá-la na buceta naquela posição, mas estava muito apertadinha e então deitei de barriga pra cima e mandei-a sentar em cima do meu pau e fazer força para enfiá-lo na buceta. A menina fez o que mandei e parecia determinada a enterrar aquilo tudo naquele buraquinho apertado. Ela soltava o peso todo do corpo, ficando com os pés no ar e se apoiando só pela buceta sobre o meu pau enquanto segurava nas minhas mãos para não cair... Aos poucos, a buceta foi cedendo e abrindo espaço para o meu pau grosso adentrá-la, e vi Estela descendo devagar, enquanto o sangue escorria, ficando com o meu pau enterrado quase até a metade, e então travou e não foi mais... “Querida, acho melhor pararmos por aqui... Você está sangrando muito.” Falei preocupado com aquilo, mas ela não queria nem saber: “De jeito nenhum, padre, agora eu quero ir até o fim!” “Mas não está doendo?” Perguntei. “Não me importo com a dor, padre. Se eu não conseguir ser penetrada nem na frente, como vou poder ser por trás, depois?” Era incrível que aquela menina, que já estava com a buceta toda destruída pelo meu pau, que só havia entrado até a metade, ainda estava pensando em me dar o cu! Com o peso dela, apenas, o meu pau não avançava mais, então coloquei-a de costas na cama e fui por cima, na posição papai mamãe. Pedi para ela abrir bem as pernas, coloquei meu pau na buceta lambuzada e testei a resistência daquele buraquinho apertado... Meu pau ia até a metade e parava... Então levantei as pernas dela, deixando-a com a buceta empinada para cima e soltei o meu peso sobre ela, num movimento forte, que arrancou um grito alto da menina “Aiiii!”. Estava feito. Meu pau havia se enterrado inteiro na buceta daquela menina pequena, fazendo com que o sangue jorrasse com ainda mais intensidade, criando uma enorme mancha vermelha sobre o lençol. Mas eu ainda não havia gozado e continuei em cima dela, bombando a minha jeba gigante contra aquela buceta arregaçada, arrancando gritos e berros de dor e prazer de Estela, até enchê-la com dois fortes jatos de esperma grosso, que jorraram para dentro da menina, chocando-se contra o seu pequeno útero. Quando me joguei de lado, exausto, Estela apressou-se em chupar o meu pau lambuzado, espremendo o resto de esperma na boquinha... Tanto o meu pau, como a buceta e as coxas dela estavam sujos de sangue, mas ela parecia não se importar com isto. Depois de alguns minutos sendo chupado por ela, meu pau já estava rijo de novo. Quando parou de me chupar, ela jogou-se do meu lado e, com um lindo sorriso, falou: “Quero mais!” Era inacreditável a disposição daquela menina! “Senta em cima!” Falei. Ela não pensou duas vezes e correu pra sentar sobre o meu pau, ficando de cócoras sobre mim e enterrando-o inteirinho na buceta, até encostar os meus pentelhos na bucetinha pelada dela... Depois começou a subir e descer, acelerando cada vez mais o movimento e gemendo baixinho, de olhos fechados, até estremecer o corpo inteiro num gozo intenso, enquanto tentava conter um gritinho de prazer “Hiiiiiiiiii!” Enquanto ela gozava, ejaculei, fazendo-a sentir o jato da minha porra dentro dela durante o gozo, o que pareceu redobrar o prazer da menina. Novamente, ela correu para espremer o resto de porra na boca, parecendo deliciar-se com o gosto do meu esperma. Perguntei se ela queria tomar um banho antes de ir encontrar com a mãe dela... “Como assim, padre? Nós ainda não terminamos... Eu quero que o senhor faça tudo isto comigo de novo, mas agora na bunda!” E não teve jeito, a menina era teimosa e não adiantou eu argumentar que o meu pau era grande demais para o cuzinho fechado dela... Precisei passar a vaselina naquele cuzinho apertado e ficar tentando enfiar o dedo por vários minutos para não machuca-la. A menina suportava bem a dor. Quando eu já estava conseguindo enfiar dois dedos naquele cuzinho apertado, coloquei-a de quatro na cama e fui por trás... Eu tinha um pouco de pressa, pois logo Sheila e Luísa estariam voltando e eu não queria que Estela se sentisse constrangida com a presença delas. Então, acho que forcei um pouco a situação e acabei provocando um desmaio na menina quando forcei demais a cabeça do meu pau contra o anelzinho do cu dela. Mas então, vendo que ela havia desmaiado, terminei de enterrar tudo, até o talo, enchendo o cuzinho da menina com dois fortes jatos de esperma... Depois, coloquei-a deitada de bruços na cama, com o cu todo arrebentado e jorrando muito sangue... Quando ela voltou a si, apenas ouvi um gemidinho de dor “Ai!” Ela sentiu a dor no cu e me perguntou se já havia sido penetrada atrás... Eu respondi que sim e ela ficou indignada comigo: “Como assim, padre? Eu não vi nada! Por favor, padre, faça de novo!” Já faziam alguns minutos que eu havia ejaculado nela pela última vez e meu pau já estava estourando de tesão de novo com aquela coisinha ali jogada na minha cama. Não me fiz de rogado, fui por cima dela e peguei-a de bruços, enterrando o eu pau inteirinho naquele cuzinho babado... Uma mistura de sangue e esperma permitiram que eu enterrasse tudo de uma vez só, arrancando um gritinho de dor e prazer da menina, que parecia estar fazendo um grande esforço para suportar tudo aquilo... “Hmmmmm!” Estela era pequena e quase desaparecia sob o meu corpo, mas era uma moça forte, pensei... Soquei com força o meu pau contra o cuzinho da menina, arrancando dela um gemido curto a cada estocada “Hmm! Hmm! Hmm!”, até que senti o corpo dela estremecer inteiro... Estela havia tido um gozo anal, e a enchi de porra novamente, no cu.
Me joguei de lado: “Agora está bom, querida?” E ela, ainda quase sem conseguir respirar, depois de ter levado a minha vara grossa no cu duas vezes, respondeu séria: “Tá sim, padre! Já tá bom...” Ela já mostrava um pouco de medo, e falava como querendo deixar claro que ela não ia mais querer levar no cu naquela hora... Já havia sofrido o bastante, pensei. Estela até tentou se virar na cama pra espremer o resto de porra do meu pau, mas um gemido de dor mostrava que era melhor ela permanecer de bruços... O lençol branco estava com grandes manchas vermelhas e marrons... As manchas vermelhas eram de sangue, e as marrons, de sangue misturado com esperma...
“Estela, acho que você não vai conseguir sair daqui andando, hoje... Você quer que eu vá chamar a sua mãe?” Ela pensou por alguns instantes... “Acho que sim, padre...” Ela disse, ainda mostrando um pouco de dificuldades em falar... “Ok, querida, vou tomar um banho primeiro, está bem?”
Tomei um banho rápido, me vesti e fui até o salão da igreja, onde a mãe de Estela devia estar esperando pela filha... No salão da igreja, estavam Sheila e Luísa com os namorados, um casal num outro banco e, em outro, uma mulher jovem estava sentada sozinha. A mulher era bem parecida com Estela e devia ser a mãe dela... Era bem jovem e bonita a mãe de Estela e parecia não ter mais de trinta anos... Me aproximei dela e pedi para que me acompanhasse até a casa paroquial, através da sacristia. No caminho, fomos conversando. Ela me disse que se chamava Suelen e então fui explicando para ela que a menina já estava purificada, mas que estava com problemas para andar, devido à purificação anal... A mãe dela parecia compreender tudo e mostrava-se um pouco preocupada... Entramos no meu quarto, onde Estela ainda estava de bruços sobre a cama. “Você está bem, filhinha?” “Estou, mamãe, mas tá difícil me mexer...” Respondeu Estela. Suelen sentou-se na cama e abriu as pernas da menina para ver o estrago. Ela abriu bem a bunda da filha e viu que o cu e a buceta da filha haviam sido arregaçados pelo meu pau grosso... “Nossa!” Exclamou ela... “Acho que vai precisar costurar tudo”, falou ela sorrindo, e continuou: “Seu avô vai ter trabalho...”
“Ela esteve estudando fora?” Perguntei à mãe dela, e continuei: “Doutor Matheus me disse que Estela havia estudado fora da cidade e que por isto ainda não havia sido purificada...” Suelen me olhou curiosa: “Não, padre, Estela nunca saiu daqui...” Eu não entendi: “Mas o avô dela me disse que ela havia estudado fora e que já estava com 15 anos e que, por isso, nunca havia sido purificada...” Então Suelen falou: “Não, padre! Meu pai está velho e acho que tem problemas de memória... Ele deve ter se confundido. A neta dele que foi estudar fora e que tem 15 anos, é Vilma, filha da minha irmã mais velha, mas ela ainda está fora...” Ela falou parecendo ter entendido a confusão do seu pai... “Então Estela não é a neta a que ele se referia?” Perguntei... “Não sei, padre, acho que não. O que sei é que ele me disse que era pra Estela vir até a igreja porque o padre queria purifica-la, e então eu a trouxe aqui...” Eu estava confuso... “Então, se Estela não é a neta de 15 anos, quantos anos ela tem?” Suelen me olhou com um sorriso: “Padre, o senhor acha que ela tem cara de 15 anos?” “Não sei, querida... Eu achei a menina meio pequena e com cara de novinha mesmo, mas como o avô disse que ela tinha 15, preferi não comentar nada...” Suelen parecia ainda meio irônica: “Tudo bem, padre, assim ela já vai ficar purificada, mas ainda está longe dos 15...” “Como assim, minha filha?” Eu já estava ficando preocupado... E ela continuou: “Para 15 anos, ela parece muito nova, mas, na verdade, ela parece mais velha do que realmente é... Olhando assim, padre, quantos anos o senhor daria pra ela?” Eu não sabia o que dizer, mas lembrei que e minha primeira impressão era de que ela tinha 12 anos... Então falei: “12 anos?” “Menos, padre...”, falou a mãe da menina, e continuou: “Ela parece que tem uns 11 ou doze, não é? Mas não é, Padre...” Eu já estava sem saber de mais nada... “Na verdade, padre, Estela é grande pra idade dela...” Falou Suelen, e continuou sorrindo: “É melhor o padre nem saber, ou vai acabar brigando comigo. Vamos deixar assim, padre, ela parece muito pequena e franzina para ter 15 anos, no entanto, é grande pra idade que tem de verdade... Se ela parece que tem onze ou doze, o padre pode imaginar, mas eu não vou dizer mais nada...”
Gente louca e depravada era o que aquela gente era, pensei eu ao ouvir o que a mãe da pequena Estela me disse! Ali ninguém tinha nenhum limite e eu podia abusar sexualmente de quem quisesse porque, pare eles, o que eu fazia era certo e eles é que estariam errados se me negassem alguma coisa.
Eu estava zangado com aquela gente e precisava fazer alguma coisa. “Qual é a sua idade, Suelen?” Perguntei à mãe de Estela. “Tenho 25, padre...” Era uma gata aquela mãe toda recatada ali na minha frente, que, apesar de tudo, parecia um pouco preocupada com a filha pequena, que acabara de ser arregaçada na frente e atrás pelo meu cacete grosso, depois de terem me feito pensar que ela tinha 15 anos. Eu acho que já estava meio que perdendo a noção de realidade, pois como não consegui perceber que aquela menina não poderia ter 15 anos? Eu estava ficando louco? O que estava acontecendo comigo? Essa gente, definitivamente, não prestava, pensei...
Logo chegaram Sheila e Luísa, que haviam acabado de se despedir dos namorados, e que deviam estar loucas pra levarem uma vara ou chuparem uma buceta, já que elas também costumavam transar entre elas. Foram entrando e logo estavam no quarto, comigo, Suelen e a pequena Estela, que continuava jogada sobre a cama.
Depois das apresentações, eu expliquei para elas o que tinha acontecido e elas pareceram entender, sem, em nenhum momento, demostrarem pensar que eu tivesse algum tipo de culpa pelo estado da menina... Eu podia tudo e as pessoas é que tinham a obrigação de se submeterem às minhas taras e depois arcarem com as consequências, se eu acabasse rasgando algum cu ou buceta com o meu pau grosso, como às vezes acontecia... Era assim que todos pensavam. Parecia que a única coisa que eu não podia fazer era deixar de transar com as mulheres daquela cidade, porque, de resto, podia tudo.

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19913
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 10/11/2021

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