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Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 1)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte1:
Fiquei paralisado ao ouvir de Amanda que ela estava grávida... Isto não era problema para ela, pois era considerado uma bênção quando uma moça engravidava do padre. Entretanto, eu sabia que isto apenas apressaria o casamento dela com o namorado e que assim ela deixaria de ser só minha. Acho que fiquei com um pouco de ciúmes por isto, pois a minha linda florista, que até agora só havia sido tocada por mim, iria se casar e passaria a foder também com o marido... E foi isto mesmo o que aconteceu. Amanda casou-se e teve uma linda menina, Milena, que eu mesmo batizei na igreja. Não pude deixar de notar que a menina, minha filha, tinha a mesma marquinha de nascença que eu tinha, um pouco abaixo do joelho. Então me dei conta de que essa não seria a única filha minha nascida nessa cidade e que eu, provavelmente, poderia identificar a maioria das minhas filhas e filhos por meio daquela marquinha... Nesta cidade, o padre não é considerado um homem, mas um ser santificado, livre de pecados, com quem as moças podem ter intimidades e aprenderem a ser mulheres sem que isto seja algo reprovável, muito pelo contrário. Cada vez que uma moça faz sexo com o padre, ela fica mais pura e, assim, as sessões de sexo com o padre são conhecidas como sessões de purificação. Eu, que tenho uma doença crônica chamada satiríase, que me faz sentir impulsos sexuais descontrolados, tenho que concordar que, para mim, esta cidade é o paraíso na terra, já que aqui eu posso extravasar todo o meu tesão exagerado com essas mocinhas e ainda ser considerado um verdadeiro santo caridoso por fazer isto com elas. Me deixava um pouco desconfortável a ideia de que, mais cedo ou mais tarde, poderia ter que aplicar a purificação pelo sexo em uma filha minha, pois este é o direito de todas as moças dessa cidade, e como eu poderia negar esse direito a alguma delas, mesmo sabendo ser minha filha? Será que esse povo compreenderia uma recusa minha? Acho que não, pois, pelo que notei no comportamento de Amanda, do marido e de todos os demais membros das famílias deles, o verdadeiro pai da menina era o marido de Amanda, já que, para eles, só um verdadeiro homem poderia receber o título de pai, e não um padre, que nem homem era, para eles. Assim, as pessoas daquela cidade, não haveria problema nenhum se eu transasse com a pequena Milena quando ela crescesse, uma vez que eu não era nada dela. Desse modo, parecia que os únicos problemas com relação a este assunto estavam dentro da minha cabeça.
Com uma filha pequena em casa, foi ficando cada vez mais difícil para Amanda comparecer na igreja para as nossas noites de sexo e eu precisei liberá-la de passar a noite inteira comigo, para que ela pudesse se dedicar à sua filhinha, que estava mamando... Assim, ela passou a vir transar comigo só três vezes por semana, e, depois das transas, ia pra casa, me deixando sozinho... Foi difícil para mim me acostumar a passar as noites sem ela, mas eu ia me virando como dava... Um dia o marido de Amanda sofreu um acidente no trabalho e ficou paraplégico, agravando ainda mais a situação daquela família, e então eu precisei dispensar completamente a minha linda florista das nossas sessões de sexo e mandei-a ficar em casa para cuidar do marido e da filha. Ela até transferiu a sua floricultura que era no centro da cidade para a casa dela, que ficava a algumas quadras do centro, mas como a cidade era pequena e aquela era a única floricultura da cidade, ela não perdeu a sua clientela.
Nessa época, eu comecei a tentar me satisfazer o máximo que podia durante o dia, principalmente com as meninas do colégio local, e passei a usar diariamente a tal sala de purificação, uma sala que havia sido criada pelo padre Antônio, um dos padres que me antecedeu, para poder fazer sexo com as mocinhas da escola de segundo grau lá mesmo dentro da escola... A minha ideia era transar com aquelas moças o máximo de vezes que pudesse, até ficar cansado, e depois ir para casa com os meus impulsos sexuais doentios já amenizados, e querendo apenas uma noite de sono.
Comecei com aquelas duas mocinhas que eram apaixonadas pelo mesmo rapaz e que viviam brigando por causa dele... As duas eram virgens.
Uma coisa interessante é que mesmo que uma moça virgem fosse arregaçada pelo padre e perdesse o cabaço na frente e atrás, ainda assim era considerada virgem e pura na cidade, pois, para eles, ela nunca havia transado com um homem, já que, como todos diziam, padre não é homem...
Primeiro peguei a moça castanha clara, Suzana, uma lindeza. A moça era completamente virgem e nunca nem havia beijado ninguém na boca. Levei-a para a sala de purificação e, em uma longa tarde de sexo, pude apreciar o corpinho perfeito da menina, que se entregou inteira para mim, me deixando fazer de tudo com ela, pois acreditava-se que era pecado negar algo ao padre. No final da tarde eu já havia arregaçado a bucetinha pentelhuda e o cuzinho virgem da moça, e gozado umas oito vezes em cada um desses deliciosos orifícios, além de fazê-la beber uma enorme quantidade do meu esperma. Suzana gozou como louca, na frente e atrás, um gozo molhado, que jorrava da bucetinha em grande quantidade enquanto ela soltava gemidos intensos e abafados, e encharcava o lençol da cama com o seu gozo. Eu precisava extravasar o meu tesão exagerado e ela, já na sua primeira vez, tendo que encarar um louco compulsivo como eu, ficou toda esfolada e com dificuldades até para andar, pois dizia que doía quando mexia as pernas... No final da tarde estávamos ambos suados e a sala de purificação exalava um forte cheiro de sexo. Então eu a peguei mais uma vez na posição papai mamãe, beijando-a na boca e sentindo aquele corpinho delicioso estremecer sob o meu em mais um gozo enquanto eu lhe enchia com mais esperma, e perguntei se ela gostava de alguém. Ela me respondeu que sim, logo após gozar mais uma vez, que era apaixonada por um rapaz e que tinha esperança de que agora, depois dessa purificação, ele se resolvesse a namorar com ela... Ela estava feliz e cheia de esperanças no coração por ter se entregado e feito todas as vontades do padre naquela longa sessão de purificação pelo sexo...
Naquela tarde, fui para casa exausto querendo apenas dormir, e foi o que fiz a noite inteira. Mas no outro dia, pela manhã, ao abrir a igreja, já precisei pegar uma mocinha que, convenientemente, estava esperando a igreja abrir... Acho que às vezes elas iam lá de propósito para ver se eu as pegava. Essa era Júlia, de 19 anos, noiva (e virgem) e disse que precisava de uma purificação... Transei com ela a manhã inteira e arregacei o cuzinho virgem da menina, deixando-a ir pra casa andando de pernas abertas, mas feliz.
À tarde, voltei ao colégio e peguei a outra moça apaixonada, Raquel, uma loira tão linda que brilhava como uma rainha, e que vivia brigando com Suzana, a moça que eu havia purificado no dia anterior. Raquel tinha um porte deslumbrante, olhos azuis claros que, juntos com seu sorriso, quase me deixavam hipnotizado. Dona de um charme especial, toda cheirosa, me deixou excitado só em sentir o seu perfume. Uma moça assim facilmente ganharia um concurso de miss. Como pode aquele rapaz não querer namorar com essa deusa? Pensei. Como era considerado pecado negar algo ao padre durante uma sessão de purificação pelo sexo, Raquel também se entregou inteira para mim, completamente virgem e intocada que era e, no final, também estava com dificuldades para andar, depois de ter levado a minha vara grossa na frente e atrás, em todas as posições e ter ingerido o meu esperma várias vezes... Mesmo assim, no final da tarde, com o lençol da cama todo manchado de sangue da buceta e do cuzinho dela, e de esperma, ela, toda descabelada e exalando um forte cheiro de sexo, que era uma mistura do cheiro do meu esperma com suor e cheiro de buceta, ainda me disse que era apaixonada por aquele rapaz, e que tinha esperanças de que ele a quisesse agora, depois da purificação que recebeu...
Nos dias que se seguiram, continuei pegando outras alunas também, tanto nos turnos da manhã como da tarde, duas ou três por turno, e arregaçando-as na frente e atrás, como elas mesmas queriam, pois só assim se consideravam completamente purificadas. Meninas puras, que nunca sequer haviam sido beijadas, se entregavam à minha vara grossa em busca de purificação, e acabavam conhecendo comigo um tipo intenso e livre, brutal e prazeroso de sexo, que faria delas mulheres exigentes mais tarde, quando se entregassem para seus futuros maridos. E assim, continuei pegando também Suzana e Raquel em dias alternados, de modos que, no final de um mês levando a minha vara quase todo dia na frente e atrás, elas já não sentiam mais dor e já gritavam de prazer para que todo o colégio as ouvisse. Isto fez com que, com o tempo, elas já nem pensassem mais no tal rapaz, pois parece que ficaram viciadas foi em mim, e assim acabaram ficando amigas novamente. Até a diretora veio me parabenizar pelo feito que parecia ser impossível um mês atrás.
Com o passar dos dias e meses, sempre pegando aquelas duas gostosas, alternando entre elas dia sim, dia não, acabei engravidando Suzana, que ficou radiante de felicidade. Uma moça que engravidava do padre costumava atrair vários pretendentes, todos ansiosos por casar com ela e criar a criança ‘purificada’ que iria nascer. Assim, logo o tal rapaz que Suzana e Raquel gostavam, pediu Suzana em namoro e eles começaram a namorar firme, para casar, já que ela já estava grávida. Mesmo assim, ele não tocava nela, porque só poderia tê-la sexualmente depois do casamento. Enquanto isto, eu poderia tê-la há hora que quisesse, e mesmo depois de casada, e ainda continuava arregaçando a moça quase todo dia no colégio...
Quando soube da gravidez de Suzana e que ela começara a namorar o tal rapaz, Raquel enlouqueceu e exigiu que eu fizesse amor com ela direto, até que ela também engravidasse, na esperança de que o rapaz trocasse Suzana por ela, já que ela era um pouco mais bonita que Suzana... Assim, além de passar a fazer sexo comigo no colégio todo dia, Raquel passou a ir na casa paroquial toda noite para dormir comigo, e exigia de mim todo o esperma que eu pudesse lhe dar na buceta. Ela não queria mais saber de porra na boca nem no cu, só queria na buceta, e não me dava sossego. Raquel quase me levou ao meu limite, pois, mesmo durante as minhas mais fortes convulsões sexuais, ela ainda me exigia mais do que eu parecia ter para dar para ela... Ela queria que eu ejaculasse continuamente dentro dela, quase sem intervalos, e nem um doente por sexo como eu conseguia satisfazê-la do jeito que ala queria. Transávamos direto até a madrugada, em várias posições e, na maioria das vezes, na buceta. Para dar uma gozadinha na boquinha ou no cuzinho dela, eu quase tinha que implorar, porque ela queria ganhar tudo na buceta, numa tentativa desesperada de engravidar. Lá pelas três da madrugada, caíamos exaustos, para continuar tudo no dia seguinte novamente... Assim foi durante dois meses, mas ela não engravidou... Quando Suzana finalmente ficou noiva, Raquel ficou profundamente desapontada consigo mesma, pois nem toda a beleza dela poderia mais reverter a situação, nem mesmo se ela engravidasse, pois, naquela cidade, quando um rapaz pedia uma moça em casamento, o casamento já estava selado e a situação, por uma questão religiosa e de honra, era irreversível, pois o casamento tinha que acontecer.
Raquel parou de me procurar na casa paroquial e também perdeu o interesse pelas sessões de purificação no colégio, indo comigo para a sala de purificação quando eu a escolhia na sala de aula, apenas por uma questão de obrigação, mas já nem gozava mais e nem fazia mais questão de ganhar só na buceta, me deixando gozar à vontade onde eu quisesse... Suzana, ao contrário, depois que engravidou, tornou-se cada vez mais sensível e gozava sempre com mais intensidade à medida que a barriga crescia, e adorava levar a minha vara grossa no cuzinho, soltando gemidos e gritos altos que eram ouvidos na rua inteira.
Assim, o tempo passou, Suzana se casou com o Rapaz e Raquel tornou-se uma moça triste, mas continuava linda e atraente como nunca. Ela também se casou alguns anos depois, mas, infelizmente, nunca conseguiu engravidar, e assim, nunca conseguiu ser mãe.
Depois dos estímulos que tive nas noites de amor intenso com Raquel, a minha compulsão por sexo parece que ficou intensificada. Numa noite eu, depois de ter passado o dia inteiro transado com as meninas do colégio, nos turnos da manhã e da tarde, voltei para casa e, lá pelas onze da noite, tive uma crise de excitação que me deixou desesperado para ejacular... Eu, que passara a vida inteira me masturbando solitariamente por horas a fio todo dia, jurei para mim mesmo, depois que cheguei nessa cidade e percebi como as coisas funcionavam por aqui, que nunca mais iria me masturbar e que, ao invés disso, iria usar esse meu problema para satisfazer o máximo de mulheres que pudesse. E assim eu tinha feito até aquela noite.
Onze horas da noite e, com o meu pau enorme pulsando de tesão, corri para a rua para ver se encontrava alguma mulher passando, mas a cidade era pequena e naquela hora as pessoas já costumavam estar dormindo... Olhei uma casa próxima e imaginei que era impossível não haver uma mulher naquela casa. Corri para lá e bati na porta. Um homem de uns trinta e poucos anos veio atender: “Padre, boa noite! A sua bênção! O que aconteceu? Posso ajuda-lo?” Eu fui direto ao assunto: “Tem mulher nesta casa?” Perguntei. “Sim, padre, minha mulher e minhas duas meninas... Porque?” E já fui entrando... “Com licença, meu filho, mas preciso purificar a sua esposa agora... Onde é o seu quarto?” Ele apontou para uma das portas que davam para a sala e fui logo em direção a ela... Ele sentou-se no sofá e ficou esperando na sala. Entrei no quarto, que estava com a luz apagada e vi sobre a cama a silhueta de uma mulher jovem loira e bonita, que parecia ter uns vinte e oito anos, deitada. Ela parecia ter ouvido a minha conversa com o marido e, ao me ver, já foi tirando a calcinha e dizendo: “Sua bênção, padre!” Apenas tirei as calças e me deitei sobre ela, enterrando tudo naquela buceta quente: “Deus te abençoe, minha filha!” Ela não pode deixar de soltar um gritinho ao sentir a minha vara grossa tocar o valo molhado da sua buceta pentelhuda... Precisei ejacular umas cinco vezes naquela buceta quente pra me sentir aliviado, arrancando gemidos de gozo da jovem senhora, que rebolava feito louca na minha vara e me agarrava forte com as pernas e com as unhas a cada gozo... Depois, me joguei de lado e notei que a cama ainda estava quente pelo calor do marido dela que havia estado ali dormindo até poucos minutos atrás. Conversamos um pouco e ela me disse que o nome dela ara Neusa, o marido se chamava Saulo e que tinham duas filhas que dormiam no quarto ao lado, Carla, de 13 anos, e Marla, de 11. Eles eram casados há 14 anos. Depois de alguns minutos de conversa, parti pra cima de Neusa novamente para mais uma gozada naquela buceta babada... Assim, por mais de duas horas, alternamos entre pequenos diálogos e gozadas, até que eu me sentisse suficientemente aliviado para poder ir pra casa e dormir...
Na saída ela me acompanhou de camisola até a sala, onde o marido nos aguardava, ainda sem calcinha, e com a minha porra escorrendo pelas pernas. Eu me despedi dos dois, que me pediram a bênção e beijaram a minha mão. Saulo, como bom cristão que era, e sabendo do meu problema, ainda me disse que quando eu precisasse, era só bater à porta à hora que quisesse... Não precisou dizer mais nada. Toda noite, passei a ir àquela casa depois das onze pra me aliviar na mulher dele. Depois de uns três meses ela, alegando que já estava se sentindo a buceta meio ardida, me ofereceu as filhas, dizendo que eu poderia usá-las também quando quisesse, e poderia assim, alternar entre ela e as meninas... Dessa forma, passei a escolher cada noite qual delas queria transar. Comecei pegando Carla, a mais velha, mas poucos meses depois, quando ela também começou a reclamar de ardumes na bucetinha, comecei a pegar a outra também, e assim acabei arregaçando a bucetinha de Carla, a mais velha e depois de Marla, a mais nova, e passei a comer o cu da mãe, que reclamou que a buceta já estava ardida. Logo eu já estava enrabando as duas meninas também com o meu grosso cacete. Passei a alternar entre elas e a cada noite pegava uma para extravasar o meu impulso exagerado por sexo, deixando-as doloridas e quase sem poderem andar no dia seguinte. Um ano e meio depois, tanto a mãe como as duas filhas já estavam acostumadas a levar o meu pau nos cuzinhos, e já nem reclamavam mais de dor. Aquela família passou a ser invejada por muitas outras, pois toda noite eu ia lá abençoá-la, e muitas outras se ofereceram para que eu também as visitasse... Fui algumas vezes em outras casas, mas sempre dava preferência pela família de Saulo, com a sua linda esposa e suas duas lindas princesinhas...
Algum tempo depois Carla, já com 17 anos, engravidou e, logo em seguida, Neusa, a mãe também, mas mesmo assim eu não deixava de ir lá transar com elas sempre que queria, e também continuava pegando a mais nova, mas ela não engravidou. Para todos os efeitos, a filha de Neusa (ela teve uma menina) era do marido, mesmo porque nem ela sabia mais dizer quem era o pai, já que estava há mais de um ano levando dois paus diferentes, a danadinha. Carla logo encontrou um rapagão bonito para namorar e casar... Mas só se entregou para ele após o casamento.
O tempo passou e eu já estava repetindo as meninas do colégio. Logo nos primeiros meses do ano eu já conseguia purificar todas as mocinhas dos primeiros anos e já começava a pegar novamente as outras, das outras séries, ávidas pra levarem o meu pau grosso em todos os buracos. No colégio, uns dois ou três meses depois que o ano começava, já não havia mais nenhuma menina virgem; todas já estavam com as bucetas e cuzinhos arrombados. Até algumas professoras solteiras ou casadas me pediam purificação, levando na buceta e depois querendo também ter os cus arrombados pelo meu pau grosso. Eu estava como o diabo gosta, se é que um padre pode dizer uma profanação dessas...
Quinze anos se passaram e eu continuava fazendo a felicidade das moças daquela cidade de dia, no colégio e também pegando algumas que me procuravam na igreja, e à noite indo nas casas das famílias que moravam perto da igreja, sempre dando preferência pela família de Saulo e de Carla, a filha dele que se casou mas foi morar numa casa ao lado, e então eu ia lá transar com ela enquanto o marido esperava na sala.
Tanto Neusa como Carla tiveram meninas e pude perceber que ambas traziam a minha marquinha de nascença, o que indicava que eu era o pai biológico delas... As meninas tinham quase a mesma idade e já estavam com 12 anos.
Um dia, já tendo tirado a virgindade de todas as meninas do colégio eu, apenas querendo variar um pouco, fui até a escola municipal, entrei numa das salas da oitava série e escolhi a menina mais bonita, que foi de mãos dadas comigo e radiante de felicidade até a sala de purificação do colégio, que ficava quase em frente. Era uma menina loirinha, de cabelos compridos e olhos verdes, linda mesmo. O nome dela era Márcia, 14 anos, e parecia muito excitada para receber a purificação pelo sexo. Entramos na sala de purificação e eu pedi para ela tirar a roupa. Ela sentou na cama, tirou os sapatos e, quando começou a tirar as meias, eu percebi que ela tinha, um pouco abaixo dos joelhos, a minha marquinha de nascença... Aquela menina era minha filha!

Continua...

Bônus: A HISTÓRIA DE RAQUEL
Meu nome é Raquel e Suzana sempre foi minha melhor amiga. Ela é apenas dois meses mais velha que eu, temos a mesma idade e, como somos vizinhas, crescemos juntas. Como eu, Suzana sempre foi uma menina muito bonita e, desde pequenas, sempre arrancávamos elogios por onde íamos. À medida que crescíamos e nos tornávamos mocinhas, ficávamos cada vez mais atraentes e deixávamos os meninos cada vez mais interessados, mas nunca dávamos bola pra eles, até que um dia um menino novo, uns dois anos mais velho que nós, veio morar na nossa rua, perto das nossas casas. Ele era muito simpático, além de ser lindo também, e logo conseguiu atrair a atenção minha e de Suzana. Ele tornou-se nosso amigo e, inicialmente, pareceu mostrar mais interesse por mim. Eu sabia que Suzana também gostava dele e procurei não me mostrar muito interessada, mas não conseguia evitar de me sentir bem na presença dele e me agradava a ideia de que ele também gostava de mim. Mas ainda éramos muito novos, tínhamos apenas 13 anos eu e Suzana, e ele, 15, e nem me passava pela cabeça a ideia de namorar com ele.
Certa vez, estávamos os três sentados na pracinha conversando e ele, como sempre, me dando mais atenção e querendo sentar bem pertinho de mim, o que me deixava feliz, até certo ponto... Então, no meio da conversa, ele colocou a mão na minha coxa, por cima do meu vestido, e eu, religiosa e toda certinha que era, achei aquilo o fim do mundo! Briguei com ele na hora, chamei-o de tarado e nunca mais quis falar com ele. Suzana, porém, continuou amiguinha dele e continuava conversando com ele sempre que o encontrava, até que um dia, eu não sei se por querer ou não, ele roçou o cotovelo no seio dela, dando a ela motivo suficiente para também não querer mais saber de conversa com ele. Mesmo assim nós duas continuávamos sentindo atração pelo menino, e até disputávamos a atenção dele sem que ele notasse isto. Com o tempo essa mania de disputar a atenção do rapaz tornou-se uma mania nossa, até que, um dia, acabamos brigando por isso e passamos a nunca mais nos falar. Depois de alguns anos sem nos falarmos, acabamos mesmo virando inimigas e passamos a nos provocar mutuamente, trocando empurrões e outros tipos de agressões quando nos encontrávamos, e isto tornou-se um problema diário, já que estudávamos na mesma escola.
Um dia, quando já estávamos com dezessete anos e no terceiro ano do segundo grau, porém em salas diferentes, a diretora entrou na minha sala de aula com o padre, informando que ele iria reativar a sala de purificação pelo sexo, que há tempos não era usada, causando um verdadeiro alvoroço entre as mocinhas da sala.
O padre é um santo, não um homem, e assim, pode usar o seu corpo santo para ensinar as mulheres direitas da nossa cidade a fazerem sexo. Além dos ensinamentos, que nos ajudarão a agradar os nossos futuros maridos, o padre também nos purifica com seu corpo e seu esperma santos... Os rapazes da nossa cidade valorizam muito mais uma moça purificada do que uma que nunca tenha conhecido o santo corpo do padre. A minha esperança era de que após ser purificada, aquele rapaz que eu gostava desde menina pudesse me pedir em namoro, pois já éramos moços e a briga que tivemos foi quando ainda éramos praticamente crianças...
Fiquei apreensiva no dia seguinte, ao reconhecer a voz de Suzana, que gritava e gemia de prazer na sala de purificação, onde passou a tarde inteirinha com o padre. Meu medo era que o rapaz que nós gostávamos já viesse pedi-la em namoro se soubesse que ela já havia sido purificada e eu ainda não. Eu não via a hora de chegar a minha vez e então poder me entregar inteira para o padre e me lambuzar toda no seu santo esperma, que eu queria receber dentro de mim de todas as formas possíveis que eu já sabia, ou seja, pela frente, pala boca e por trás. Eu queria tudo o que tinha direito. Mas, claro, eu era completamente virgem e nem nunca sequer nem tinha beijado ninguém na boca, e, além disso, corria um boato de que o padre era extremamente bem dotado com um pinto enorme que deixava as meninas purificadas por ele praticamente sem poderem andar... Isto me dava um pouco de medo, mas eu precisava passar por isto para ser uma mulher completa e me tornar uma boa esposa um dia, assim como todas as demais moças da nossa cidade.
Fiquei curiosa naquele dia para ver a saída de Suzana da sala de purificação. Quando o sinal tocou, no final da tarde, ela saiu de lá já de banho tomado, mas andando devagar, como se sentisse dores a cada passo que dava... Não pude deixar de dar uma olhada para dentro da sala de purificação e pude sentir um forte cheiro de ‘nhaca’ que vinha lá de dentro, e vi o lençol todo amarrotado sobre a cama, e todo molhado e manchado com manchas marrons, que eu ainda não sabia direito do que eram feitas... A bagunça em que estava a sala de purificação deixava claro que Suzana havia sido usada de todo jeito pelo padre e, pelo estado dela, devia ter ganhado a tal pica grossa do padre em todos os buraquinhos virgens dela... Isto me deixava um pouco temerosa em pensar que logo poderia ser eu a estar no lugar dela, mas ao mesmo tempo feliz por saber que, assim como ela, também sairia daquela sala mais pura do que quando entrasse, e mais atraente aos rapazes da cidade...
Não precisei esperar muito. Já no dia seguinte, o padre Jorge entrou na minha sala e me escolheu para ser purificada. Meu coração começou a bater forte, disparado, pois eu já sabia tudo o que iria me acontecer dentro daquela sala. Quando ele veio até a minha carteira e parou diante de mim, apenas olhei para a professora, que fez um sinal afirmativo com a cabeça, me dando permissão para acompanha-lo. Levantei e notei que o padre parecia bem atraído por mim, pelo jeito como me olhava... Parecia que ele também estava ansioso por me ter nos seus braços.
Caminhamos em silêncio até a sala de purificação, ele trancou a porta por dentro e dei uma pequena olhada em volta... O lençol branco ainda estava limpo, mas, se tudo acontecesse como no dia anterior, como aconteceu com Suzana, logo estaria todo amarrotado e sujo com aquelas manchas marrons...
Padre Jorge caminhou na minha direção, segurou o meu rosto com as duas mãos e ficou alguns segundos olhando para mim, como se estivesse admirando a minha beleza e sentindo o meu perfume. Em seguida, passou os dedos nos meus lábios, fazendo uma pequena pressão para que eu os abrisse, e começou a passar o polegar pela minha língua... Depois, aproximou a boca dele da minha e me deu um longo beijo, sugando a minha língua para dentro da boca dele e chupando-a com força, e em seguida enfiando a língua dele na minha boca para que eu a chupasse também, e eu fiz como achei que ele queria que eu fizesse, e comecei a chupar aquela língua áspera com força... Durante o beijo, padre Jorge enfiou a mão direita por baixo da minha saia e por dentro da minha calcinha e começou a acariciar a minha bucetinha, passando a mão pelos meus pentelhos... Fiquei tão excitada com aquilo que, sem pensar, separei as pernas para facilitar para ele, que logo achou o valinho molhado da minha bucetinha, até então intocada, e começou a passar o dedo nele, alisando o meu cabacinho. De repente, senti um tremor intenso que percorreu todo o meu corpo me fazendo estremecer inteira, sem poder conter um gemido de prazer, ao mesmo tempo em que senti as minhas pernas amolecerem e precisei me apoiar nele para não cair. Aquele foi o meu primeiro gozo com o padre Jorge, e nunca vou esquecer isto.
Comigo ainda de pé, padre Jorge se agachou e tirou a minha calcinha, levantou a minha saia e enfiou a cabeça no meio das minhas coxas, me fazendo estremecer novamente em mais um gozo ao sentir aquela língua áspera tocar o meu cabacinho... Separei as pernas o mais que pude para ele, e até levantei a coxa direita, tendo que me apoiar na cabeça dele para não cair. Ele ficou um bom tempo ali agachado lambendo a minha bucetinha e me fazendo quase desmaiar de tanto prazer.
Depois ele pediu para eu tirar toda a roupa e me deitar na cama, enquanto ele também tirava a roupa dele. Pela primeira vez na minha vida eu pude ver como é o corpo de um homem adulto pelado, pois, apesar do corpo de um padre não ser o corpo de um homem, é bem parecido, pelo que dizem, e, confesso, isto me deixou ainda mais excitada. Fiquei assustada ao ver quando saltou para fora da cueca dele um enorme cacete, muito mais grosso do que eu imaginava e que, com certeza, era muito mais do que a minha bucetinha ou o meu cuzinho poderiam aguentar... Mas, se Suzana aguentou, porque eu não? Ela não é mais mulher do que eu, pensei.
Padre Jorge pediu para eu sentar na cama, se aproximou de mim e colocou aquele pau enorme bem na minha cara, segurou a minha cabeça e começou a dirigi-lo à minha boca. Apenas abri os lábios e senti o gosto do falo do padre quando ele enfiou-o na minha boca. Era um pau enorme e comprido, cuja parte mais fina era a cabeça, que mal cabia na minha boquinha, mas que começava a engrossar de repente, do pescoço em diante, até chegar no saco. Ele pediu para eu abrir bem a minha boca e tentou enfiá-lo mais, mas não dava. Só entrava a cabeça mesmo, e então eu comecei a lambê-lo por fora, enquanto segurava e acariciava o saco do padre Jorge, que tinha duas bolas enormes... Quando mais eu mexia nas bolas dele, mais o pau pulsava de tesão, enquanto ele mexia no pinto pra frente e pra trás com a mão direita, mantendo a cabeça dele dentro da minha boquinha, até que senti uma explosão de esperma invadir a minha boca enquanto ele segurava a minha cabeça, mantendo o pau dele na minha boca enquanto gozava, me forçando a engolir tudo. Tentei engolir o máximo possível para me livrar de todo aquele esperma que invadia a minha boca em vários jatos consecutivos, ou iria engasgar com tudo aquilo. Depois ele ainda me pediu pra por a língua pra fora e espremeu o restinho de esperma de dentro do pinto sobre ela, e eu terminei de engolir tudo, já começando a me sentir mais purificada com o gosto do esperma do padre na minha boca.
Ele me pediu pra deitar na cama e deitou-se do meu lado, apoiando a cabeça com o braço esquerdo e ficando numa posição mais alta que a minha, de onde parecia admirar o meu rosto e o meu corpo enquanto acariciava os meus seios durinhos e pontudos, que logo começou a beijar, mordiscar e lamber com força... Foi descendo até chegar na altura da minha bucetinha virgem, beijou os meus pentelhinhos loiros, abriu as minhas coxas brancas e, novamente, enfiou a cara na minha buceta, lambendo-a com força e tentando enfiar a língua dentro dela, forçando o meu cabaço. Senti que ele já estava conseguindo enfiar aquela língua áspera em mim, o que me causava fortes tremores de prazer, me fazendo rebolar e esfregar a minha xana na cara dele, gemendo alto, já quase aos gritos, de forma descontrolada... Acho que gozei várias vezes na cara do padre naquela posição, apertando a cabeça dele contra a minha buceta.
Quando ele se levantou e deitou-se sobre mim, notei que a boca dele estava meio suja de sangue, o sangue do meu cabaço... Não resisti, puxei-o para mim e lhe beijei com força na boca, sugando aquela língua gostosa que havia rompido o meu cabacinho, enquanto esgaçava ao máximo as minhas pernas, oferecendo a minha bucetinha molhada para aquele pau enorme que eu queria sentir inteirinho dentro de mim, arregaçando de vez a minha buceta.
Novamente estremeci ao sentir a cabeça do pau do padre tocar a entradinha da minha buceta. Logo ele começou a fazer força até que, num estalo, a cabeça entrou inteira e, logo em seguida, senti que o resto daquele caralho enorme já fazia pressão contra a minha grutinha pequena, em movimentos de vai e vem, esgaçando-a ao máximo e avançando lentamente em direção ao meu útero. Eu estava quase aos berros de tanto prazer que sentia e, enquanto lambia a língua áspera do padre, abraçava a bunda dele com as minhas pernas puxando-o contra mim e rebolando a buceta na vara dele, forçando-o contra o meu corpo e querendo sentir desesperadamente aquele caralho gigante inteirinho dentro da minha bucetinha gulosa. O padre Jorge era uma delícia! Logo gozamos juntos e senti pela primeira vez um jato de porra jorrar forte dentro da minha grutinha, agora já toda arregaçada... Quando terminamos, ele se jogou de lado, e ordenou: “Me chupa!” Caí de boca naquele pau melado e sujo de esperma e sangue e então vi sobre o lençol uma enorme mancha marrom, que era uma mistura de esperma e do sangue do meu cabaço... Aí então eu entendi as manchas que vi no dia anterior ali naquela mesma sala, após a purificação de Suzana. Comigo estava acontecendo a mesma coisa, e eu fiquei ainda mais feliz.
Depois disso, o padre ainda me pegou na posição papai mamãe mais uma vez e depois de quatro, na buceta, antes de começar a esfregar os dedos no meu cuzinho... Enquanto me fodia de quatro, o padre Jorge ainda falava frases soltas, que me excitavam ainda mais, dizendo o quanto eu era gostosa, o quanto o meu corpo era bonito e o quanto ele adorava enterrar aquele pau grosso inteirinho na minha xaninha... Tudo isto me fazia delirar e estremecer de prazer, enquanto eu rebolava para sentir ainda mais o enorme caralho do padre Jorge inteirinho dentro de mim...
A cada vez que ele gozava, me oferecia o pau para eu chupar, e eu o abocanhava com gosto, espremendo-o na minha boca e deixando-o limpinho. Era incrível como eu me sentia à vontade para fazer sexo com o padre e não sei se teria essa mesma desenvoltura se ele fosse um homem de verdade...
Depois de já ter ejaculado quatro vezes dentro de mim, uma na boca e três na buceta, ele foi até uma pequena estante e pegou um potinho de creme, que começou a passar no meu cuzinho, comigo ainda na posição de quatro, me deixando novamente toda arrepiada, pois eu já sabia o que iria acontecer em seguida, e estava ansiosa para ser enrabada e penetrada de uma vez no cu por aquele pau gostoso. Ele começou passando o creme em círculos, depois, lentamente, enfiou o dedo indicador inteirinho, me fazendo ver estrelas... Doeu um pouquinho. Logo ele já estava brincando com o dedinho enfiado no meu cuzinho e movimentando ele em círculos lá dentro. Tirou o dedinho e enfiou o dedo polegar, bem mais grosso, enterrando-o todinho no meu cu, agora já mais de pressa e, em seguida, passou um pouquinho mais de creme e enfiou dois dedos inteirinhos no meu cuzinho apertadinho, arrancando gemidos de dor e prazer de mim. E ficou mexendo ali por alguns minutos, até sentir que o meu anelzinho já havia afrouxado o bastante. Deitou-se na cama com o pau pra cima e me mandou sentar sobre o seu pau com o cu e soltar o meu peso de vagar... Fiz o que ele mandou e, bem devagarinho fui sentindo o meu cuzinho se esgaçar ao máximo até receber, num estalo, a cabeça do pau do padre Jorge inteirinha. Estávamos suando, eu de cócoras com a cabeça do pau do padre já entalada no meu cu, e então continuei descendo devagar, subindo e descendo, e sentindo as paredes do meu cuzinho se esticarem num ardume intenso, sempre subindo e descendo, até que estremeci num gozo ao sentir os pentelhos do padre tocarem a minha bunda, o que significava que aquele caralho comprido e grosso já estava todinho dentro do meu cuzinho. Me abaixei e beijei-lhe na boca, com o pau enterrado no meu cu, e então continuei mexendo de vagar, pra cima e pra baixo, e fui ganhando confiança até atingir um movimento rápido e arrancando um som novo para mim “pá, pá, pá”, que era a minha bunda batendo contra o corpo do padre... E gozei ao sentir um forte jorro de esperma invadir o meu reto. Quando saí de cima dele, notei mais uma mancha marrom sobre o lençol, que era o sangue do meu cuzinho arrombado misturando-se com a porra do padre que escorria para fora do meu cu para sobre o lençol. O padre Jorge já tinha me arregaçado inteira, na frente e atrás e ainda eram apenas três horas da tarde, mas ele continuou me pegando até as cinco e meia com uma energia que não acabava nunca... Primeiro me colocou de bruços com um travesseiro por baixo dos meus quadris, o que deixava a minha bunda bem arrebitada para cima, e comeu o meu cu várias vezes, quase sem intervalos, nessa posição, que ele parecia adorar, depois eu fui por cima dele, de cavalinho, enterrando tudo ora na buceta, hora no cu, e sempre chupando os restinhos de porra depois que ele gozava em mim... O padre Jorge era insaciável e me arregaçou de todo jeito, várias vezes em diferentes posições, até me deixar toda ardida na frente e atrás, e com dificuldades até para movimentar as pernas... Às cinco e dez da tarde o quarto exalava um forte cheiro de sexo, o mesmo que eu havia sentido no dia anterior na vez de Suzana , eu estava toda destruída e lambuzada quando ele me mandou tomar um banho. O sabonete aumentava ainda mais o ardume que eu sentia na buceta e no cu, mas eu estava me sentindo realizada. Depois que eu me enxuguei e me vesti, ele se masturbou mais uma vez na minha boca, me fazendo engolir mais um jato de esperma, e depois me mandou pra casa. Às cinco e meia, saí da sala de purificação ainda com o gosto do esperma do padre na minha boca, caminhando devagar e com dificuldades, toda ardida na frente e atrás, com a buceta e o cu arrombados, do mesmo jeito que Suzana no dia anterior, mas orgulhosa pelo que tinha feito. Notei que as minhas amigas me olhavam com uma certa inveja e isto me deixava ainda mais vaidosa. Quando cheguei em casa e contei para a minha família o que havia acontecido, todos ficaram felizes e me deram os parabéns, dizendo que agora eu já era uma mulher e já estava pronta pra casar.
Mas o padre Jorge não dava folga para mim nem para Suzana, e nos pagava todo dia, um dia eu, outro ela, e fazia conosco tudo o que fez da primeira vez, fazendo com que nos acostumássemos com o gosto do esperma dele nas nossas bocas e com o pau grosso dele nos penetrando por vezes seguidas, em várias posições diferentes, na frente e atrás, até que não doesse mais nada, nem no cu, e só sentíssemos prazer. Eu já estava adorando aquelas sessões de purificação e não via a hora de sentir o pau do padre dentro de mim e o gosto do esperma dele na minha boca... Eu já não pensava em outra coisa, assim como Suzana, e, com o tempo, começamos eu e ela a trocar confidências sobre as nossas sessões de purificação, e acabamos voltando a ser amigas. Já não falávamos mais sobre aquele rapaz porque tínhamos um assunto muito mais interessante agora, o nosso padre gostoso com aquele pau enorme e guloso, que nos fazia subir paredes...
Mas então, aconteceu que Suzana acabou engravidando. Nada demais até aí, pois logo, eu, provavelmente, engravidaria do padre também, mas o problema é que o tal rapaz do qual nós duas gostávamos antes, quando soube que ela havia engravidado do padre, logo veio pedi-la em namoro e ela, sem pensar duas vezes, já começou a namorar com ele. Um pedido de namoro nessas circunstâncias era quase como um pedido de casamento, todos sabiam disso. E porque não eu? Eu também estava transando com o padre e poderia engravidar dele a qualquer momento... Porque aquele idiota não esperou mais um pouco? Suzana era uma mulher bonita, mas eu era mais... Quem de nós aquele imbecil deveria escolher, afinal? Se o problema era engravidar, então estava decidido, eu também iria engravidar do padre.
Exigi do padre Jorge que ele também me engravidasse, e que, para isso, eu queria transar com ele todo dia... Queria que ele me pegasse todo dia de tarde na escola para darmos pelo menos uma boa transada, e depois ainda iria dormir com ele na casa paroquial toda noite, até engravidar. Ele deve ter percebido o meu desespero e prontificou-se a fazer o que pudesse para que eu realizasse esse meu desejo.
Acho que o padre Jorge nunca teve que ejacular tanto na vida como nas noites em que eu passei a ir dormir com ele na casa paroquial. Tudo o que eu queria dele era esperma na buceta, o máximo de esperma que ele pudesse me dar até que eu engravidasse. Às vezes, para que ele se sentisse mais excitado, eu tinha que deixa-lo gozar um pouco na minha boca ou no meu cu, mas o resto eu queria ganhar era na buceta, e só na buceta. Ficávamos transando toda noite até tarde, até cairmos exaustos de cansados, e repetimos isto todo dia durante dois meses, mas nada de eu engravidar. Então Suzana ficou noiva e isto queria dizer que iria se casar e que eu não tinha mais chances de ficar com o noivo dela, nem se eu engravidasse... Isto me deixou muito triste e desapontada comigo mesma. Parei de ir dormir com o padre e até perdi o interesse pelas sessões de purificação no colégio. Quando ele me escolhia para ir com ele para a sala de purificação, eu ia, mas apenas por obrigação, sem nenhuma empolgação, e já não me importava mais onde ele gozava, deixando a critério dele o que queria fazer comigo ou não... Ele passou a me comer mais no cu, parecendo querer tirar o atraso dos dois meses que me pegou quase que só pela frente, mas eu já não me importava mais e, pra mim, tanto fazia se ele só queria ejacular no meu cu ou na minha boca... Ele continuava pegando Suzana também, mesmo grávida, e ela cada vez parecia estar gostando mais da pica do padre, pelos gritos altos e gemidos de prazer que dava...
Assim foi até o final do ano, quando nos formamos e Suzana se casou. Logo nós duas paramos de ter que frequentar a tal sala de purificação, mas ela ainda continuou indo na igreja pedir para ser purificada pelo padre, de vez enquanto, até depois de casada. Quanto a mim, acabei ficando no meu canto e só algumas vezes depois da missa o padre me pedia para ir com ele até a casa paroquial, onde fazia comigo o que queria... Acho que ele sentia uma certa atração por mim, por eu ser assim bonita, como ele mesmo gostava de me elogiar enquanto socava aquele pau enorme dentro de mim...
Com o tempo, conheci um homem muito bacana, que pareceu entender o meu problema, e me casei com ele, mas nunca tive filhos... Apesar disto, não posso me considerar infeliz, pois o que a vida me tirou em forma de filho, me deu como marido e eu só tenho a agradecer...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19800
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 07/10/2021

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