Na noite seguinte, estávamos na sala assistindo a novela, eu, a Cristina, a minha mãe e o Thiago, quando nosso pai veio da cozinha e sentou-se ao lado da Cristina, passando-lhe o braço em volta do pescoço carinhosamente... Ela ficou contente, olhou para mim e deu um sorrisinho malicioso... Ele enfiou a mão pelo decote do vestido dela e começou a bolinar seus peitinhos durinhos... Depois enfiou a mão por baixo do vestidinho dela, que se jogou para trás no sofá, afastando as coxas para facilitar o acesso dele à sua bucetinha molhadinha... Ele enfiou a mão por dentro da calcinha dela e começou a esfrega-la com força até deixa-la roxa, gemendo baixinho, e ofegante de tesão, depois ele pegou a mãozinha dela, colocou-a sobre o pinto duro dele por sobre o pijama e perguntou: “O papai está pronto, filhinha, e você?” Ela olhou pra ele e disse: “Eu sempre vou estar pronta para o senhor, papai...” Ele se levantou de mãos dadas com ela e os dois subiram para o quarto dele, onde fizeram um 69 gostoso e depois ele comeu a bucetinha dela na posição papai e mamãe, beijando-a na boca e enchendo-a de porra... A penetração daquele pau enorme na bucetinha da maninha ainda não foi fácil dessa vez, mas não sangrou mais nada... Vimos quando ela desceu a escada feliz por ter dado para o nosso pai pela segunda vez, e pela sua bucetinha ter agasalhado o pauzão do papai e ainda estar inteira... É claro que a nossa mãe se apressou a chupar a bucetinha cheia de porra da Cristina, que aprendeu a espremer a porra para fora, na boca dela...
Na noite seguinte, o Thiago pegou a Cristina e levou-a para o quarto... Ficamos todos só olhando mas ninguém disse nada. Passou-se uns 40 minutos, ela voltou sozinha e sentou-se no sofá. Nossa mãe perguntou se ela tinha transado com ele e ela disse que sim. "E não está doendo mais nada?" Perguntou a nossa mãe, querendo saber se a pombinha dela já tinha se recuperado. Ela respondeu: "Na frente não, só atrás..." E nossa mãe perguntou "Como assim, atrás?" Então ela respondeu: "É que o Thiago não comeu a minha pomba agora, mãe, ele enfiou no meu cu. Não está doendo muito, só está estranho quando eu ando, e está meio ardido..." Eu e a nossa mãe sorrimos... "Isto não é nada", eu falei sorrindo, fazendo referência à diferença de tamanho do pau do Thiago e do nosso pai, que eu tinha engolido todinho por trás dois dias antes. Nosso pai apenas ficou olhando para ela sem dizer nada, cheio de vontade de comer aquele rabinho também, eu acho, tanto que uns dez minutos depois me pegou e me levou para o quarto para comer o meu cu de novo, cheio de tesão... O meu cu ainda estava dolorido, pois fazia só dois dias que ele tinha me arregaçado, mas eu adorei ser enrabada com o cu ainda doendo, me deu um tesão muito grande aquela mistura de vontade de ganhar no cu com a dor do estrago anterior. Senti que ele estava mesmo com tesão, pois socava o pau no meu cu com força e nem queria saber se estava doendo ou não. Encheu o meu cu de porra e saiu para tomar banho, me deixando jogada sobre a cama de bunda pra cima, suada e com o cu ardendo... Nas três noites seguintes ele me pegaria novamente para me comer só no cu, que já estava ficando todo esfolado, mas eu não queria dizer não para ele e aguentei quieta enquanto ele destruía ainda mais o meu cuzinho... Fiquei aliviada quando, na quarta noite ele não veio mais me pegar, pois o meu cuzinho já não aguentava mais, a dor já estava ficando quase insuportável, e ele precisava de um descanso... Tive que voltar a usar absorventes femininos no cu para poder sentar até no sofá de casa, pois o meu cu nunca ficou tão inchado... Alguns dias antes eu jamais poderia imaginar que em breve estaria levando tanto pau no cu, desse jeito tão brutal, sem dó nem piedade, até ele ficar esfolado, em carne viva, e do meu próprio pai... Eu adoro levar o pau grosso do pai no meu cuzinho mas, naqueles primeiros dias, eu sofri muita dor, principalmente quando tinha que sentar no banco duro da escola, mas nunca falei isto pra minha mãe, só pra Cristina, que cada vez tinha mais medo de dar o cu pra ele... Mas ela tinha adorado levar o pau do nosso irmão no rabinho...
Na nossa casa, sempre que eles queriam uma de nós era só pegar e levar pro quarto... Ou, se quisessem, podiam nos comer ali na sala mesmo, mas na cama era sempre melhor... Nós nunca nos negávamos e adorávamos quando eles nos procuravam com o pau duro, loucos para nos encher de porra... Já tínhamos nos acostumados a levar pau, e sentíamos até necessidade disto, mas só dentro de casa. Na rua nos comportávamos como se nunca tivéssemos feito sexo na vida, e eramos até apontadas como exemplos de virtude pelas pessoas que nos conheciam.
Assim era a nossa vida, sempre que queríamos, transávamos uns com os outros, e estávamos sempre satisfeitos... Eu lembro um dia, no colégio, quando a minha irmãzinha, vestindo aquela sainha sexy do uniforme, me procurou dizendo que precisava de mim para se aliviar... Eu, então, fui com ela ao banheiro e dei uma longa chupada na bucetinha cheirosa dela até fazê-la gozar... Depois ela, é claro, me chupou também e eu também gozei na boquinha dela. Saímos dali aliviadas... Quem nos via entrar e sair do banheiro juntas, nunca iria imaginar o que nós fazíamos lá dentro, já que éramos irmãs. Depois começamos a usar torpedos uma pra outra quando tínhamos vontade, então ela pedia pra professora para ir ao banheiro e eu também, nos encontrávamos e dávamos umazinha bem gostosa, voltando pra sala de aula uma com o gosto da buceta da outra na boca... Isto era muito legal!
Quando chegávamos em casa, normalmente a nossa mãe estava carente e sempre alguém tinha que satisfazê-la ou chupando a xana dela ou comendo ela, no caso do meu pai e do meu irmão... Normalmente era o meu irmão que dava um trato nela, pois ela queria mesmo era tomar um pouco de porra... Mas às vezes ela queria dar uma chupada em nós também, e também ser chupada por nós, e íamos com ela com prazer...
Um dia uma irmã solteirona do meu pai veio nos visitar depois de muito tempo, ela morava muito longe... A última vez que eu a vi eu era uma bebezinha ainda. Ela era mais velha do que o meu pai, uns oito ou dez anos mais velha, e não era uma mulher muito bonita, já meio gordinha pela idade... Mas eu percebi uma hora que ela e o meu pai subiram pro quarto, e fui atrás, sem que eles me vissem... Espiei pela porta quando o meu pai tirou o pinto pra fora e deu pra ela chupar... Fiquei com um enorme tesão... Me apoiei na porta, que estava entreaberta, e a porta se abriu... Ela ficou sem jeito, ainda com o caralho do meu pai na boca... O meu pai me disse: “Não repara nisto não, filha, a educação que eu e a minha irmã tivemos é igual à educação que estou dando pra vocês...” Então eu entendi tudo... “Devo sair?” Perguntei... E ele respondeu: “Você pode participar, se quiser...” E eu quis. Estava super curiosa para dar uma olhada na buceta da minha tia... Ela pareceu não acreditar quando eu entrei, fechei a porta e comecei a tirar a roupa, exibindo o meu lindo corpinho... O meu pai falou pra ela tirar a roupa também, e ela fez o que ele disse, expondo aquele corpo idoso, sem curvas, e uma buceta enorme, cheia de pentelhos pretos... Eu fiquei louca de tesão ao ver a xana dela, e ela notou isto. Deitou na cama e abriu as pernas, deixando o resto por minha conta... Cheguei bem perto, encostei o rosto nos pentelhos dela e senti o cheiro... Não tinha cheiro ruim... Caí de boca, chupando com força aquela buceta velha, mas nova na minha vida... Ela urrava de prazer. Meu pai veio por traz de mim e começou a comer o meu cu enquanto eu lambia a buceta da irmã dele... Acho que esta visão deixou ele louco de tesão também... Senti quando a minha tia gozou na minha cara, um forte jorro de água que eu recebi de boca aberta, bebendo tudo o que conseguia pegar... Depois chupei bem a xana dela até deixa-la sequinha... Meu pai ainda não tinha gozado, falou que queria gozar no cu da minha tia... Ela ficou de quatro na cama e meu pai foi por traz, enterrando tudo de uma vez só... Ela já deve ter levado esse pau no cu muitas vezes, pensei, e fiquei deitada de pernas abertas na frente da minha tia, deixando ela me chupar à vontade, até que quando percebi que o meu pai ia gozar no cu dela, gozei na boca dela ao mesmo tempo, ela urrava e gemia de tanto tesão, acho que gozou nessa hora também...
Quando desci a escada, a minha mãe me perguntou o que tinha acontecido lá encima, e eu disse que tinha pegado a tia chupando no pau do pai e que eles me convidaram para participar, disse que tinha chupado a xana dela, que era até bem gostosa e que o meu pai tinha comido o meu cu e depois gozado no cu dela enquanto ela chupava a minha buceta... A minha mãe ficou excitada e subiu rapidamente a escada... Fiquei uns minutos parada e em seguida subi também para ver o que é que a minha mãe queria... Quando cheguei lá encima, ela estava chupando a porra do cu da minha tia, que gemia e espremia a porra para ela, tremendo de prazer...
Fui para o meu quarto, onde a minha irmã estava estudando, e não me segurei, disse pra ela que precisava chupar a xana dela, o que ela concordou prontamente...
Essa minha tia ficou uma semana na nossa casa, e nesse tempo transou com todo mundo, inclusive com a Cristina, que adorou chupar a xana dela e levar uma gozada da titia na cara... O meu irmão tocou umas cinco punhetas na boca da titia, que bebia tudo com prazer... Mas então ela foi embora... Ela morava muito longe e, tão cedo, não a veríamos novamente. A família do nosso pai era bem grande e ele tinha também mais três irmãos e outra irmã, mas nunca mais tinha visto eles depois casou e veio morar no nosso estado... Eu pergunte pro meu pai “E se um dos seus irmãos aparecesse aqui em casa, o senhor deixaria ele nos pegar também, papai?” Ele nunca me respondeu esta pergunta, só disse que não foi ele quem deixou a titia me pegar, mas eu é que quis pegar a titia, assim como todos os outros depois de mim... E eu calei a boca. Com a saída da minha tia, a nossa vida voltou ao normal, com a gente transando só entre nós mesmos.
Continua...
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