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Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 11)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

# Parte11:

Lá pelas duas da tarde, após já ter almoçado, resolvi dar um passeio na pracinha na frente da igreja. Como poderia deixar de lembrar da purificação de Carla, a linda morena de cabelos longos, apaixonada pelo namorado, que ocorreu ali naquela mesma praça, na frente de todos?
Eu havia alertado na igreja sobre o pecado que era pecado eles ficarem observando quando eu, o padre da cidade, fizesse alguma coisa diferente em público e, principalmente, se estivesse purificando alguém. As pessoas dessa cidade eram muito religiosas e obedientes. Eu havia pegado Carla ali mesmo, num dos bancos da praça, onde ela me chupou ao lado do namorado e depois me deu a buceta virgem ali mesmo, me deixando tirar o seu cabacinho, recostada no colo do namorado, que parecia nem estar me vendo. Esta gente tem algum problema mental, pensei, pra eles um padre não era um homem e ainda tinha esperma sagrado, capaz de purificar quem o recebesse... E até os homens, ao que parecia, davam um jeito de receberem o santo esperma do padre, lambendo-o dos cus e das bucetas das suas mulheres honestíssimas, depois que elas o recebiam na purificação... E se eu ficasse nu aqui mesmo, pelado bem no meio da praça, o que eles fariam? Será finalmente eu teria alguma reação decente dessa gente, tão moralista e religiosa? Será que iriam me chamar de pervertido ou tarado? Será que eu seria linchado em praça pública, como já deveria ter sido há muito tempo, depois de tudo o que tenho feito com as moças de família, tão recatadas dessa cidade? Assim pensando, como se desafiasse a minha própria sorte, tirei a minha roupa, ficando completamente nu bem no meio da praça... As pessoas continuavam passando e algumas até me cumprimentavam como se eu ainda estivesse vestido, outras pareciam que nem sequer estavam me vendo... Assim, continuei a passear pela praça pelado, o que me excitava e me deixava de pau duro... Lá estava eu, o padre de uma pacata cidade do interior, andando pelado e de pau duro na pracinha central, cheia de gente... Moças belíssimas e vestidas com recato passavam por mim, discretamente admirando o meu cacete duro, e eu sentia que podia pegar qualquer uma ali mesmo e fodê-la na buceta ou no cu, e até arrebentar seu cabaço sem problema nenhum, e ainda receberia um agradecimento em troca... Isto me deixava ainda um pouco confuso e desconfortável, porque ainda não tinha assimilado bem toda a loucura dessa gente simples, que parecia tão recatada e religiosa... Notei, num dos cantos da praça, um jovem casal em um dos bancos junto a um carrinho e uma senhora mais velha, de uns 40 anos, que parecia ser a babá... Era uma família, pensei, o marido, a esposa e a babá... A babá estava sentada à esquerda, embalando o carrinho. O homem, que ainda não devia ter 30 anos, mais ou menos, estava no meio das duas, de mãos dadas com a mulher, ambos olhando para o carrinho e, quando me aproximei, notei que conversavam sobre assuntos de família e a mulher mais velha não era babá, mas a mãe dela. Nenhum deles pareceu olhar para mim, discretos que eram e provavelmente lembrando do que eu havia falado na missa. Eu parecia ser invisível para eles, andando pelado pela praça... Passei nu pela frente deles e pareceram nem me olhar, mas notei um discreto olhar de relance da esposa, talvez admirando o meu pau duro. E tinha a ideia fixa de que precisava encontrar o meu limite, ou acabaria ficando louco naquela cidade! Fiz meia volta e fiquei parado do lado da moça, a esposa, que devia ter uns um pouco mais de 20 anos, loira, cabelos compridos, magra e muito linda! Eles continuaram conversando como se eu não estivesse ali... Puxei o rosto dela, que largou o ombro do marido, onde estava recostada, e seguiu o movimento da minha mão, aproximando a cabeça em direção ao meu pau duro. Não sei porque, mas ela me pareceu excitada com a situação. Passei a mão nos lábios dela, que entreabriu a boca, enfiei o dedo polegar e alisei sua língua molhada, conduzindo aquela boquinha linda na direção do meu pau, que ela abocanhou com naturalidade, começando a chupá-lo... Afinal, eu não era um homem, como eles pensavam, e a minha porra era santa... O marido continuou impassível e, discreto, até olhou para o outro lado, mas notei que eles apertaram mais as mão, num gesto de entusiasmo pela purificação que estava acontecendo, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com o meu pau grosso na boca. Me masturbei na boca da mulher enquanto alisava os cabelos macios dela, enchendo-a com o meu esperma, e fazendo-a soltar um discreto gemidinho de prazer ao sentir a minha porra invadir a sua boquinha “Hmmmmmmmm”. Ela tentava não perder nada, já que veio um grande volume de porra que estufava as bochechas da moça. Eu ia tirando mais o meu pau da boca dela à medida que os jatos de porra jorravam lá dentro, para abrir mais espaço e ia enchendo aquela boquinha deliciosa até que a moça ficasse com a boca cheia e as bochechas completamente estufadas, fazendo biquinho na pontinha da cabeça do meu pau, tentando não perder nada. Enquanto isso, o marido ainda apertava mais a mão dela, parecendo estar feliz com o que estava acontecendo com a mãe do filho dele... Depois que gozei, me afastei alguns metros para olhar o quadro em que estava, e notei que a mulher ainda não havia engolido a minha porra, estando ainda com as bochechas estufadas e fazendo um biquinho por onde saía um pouquinho de esperma grosso e que ela tentava conter. Ao invés de engolir tudo, resolveu dividir com o marido, dando um longo beijo de língua nele, que parecia engolir o meu esperma da boca da esposa, talvez buscando a purificação também... Lembrei que Helena já me havia dito que o marido dela também fazia isto... Esse povo não tinha jeito mesmo, e o problema deles era mais profundo do que eu imaginava, pensei. Se eu quisesse foder a mulher ali mesmo, tinha certeza que o faria sem nenhuma objeção de ninguém... Meu pau ainda estava pingando, então me aproximei da mãe dela e o encostei no rosto dela, que se virou e o abocanhou, pegando-o com a mão, apertando-o e espremendo-o dentro da boca, ávida por saborear as gotinhas que ainda saíam, então virei de costas para ela e abri a minha bunda, sentindo a língua dela lamber o meu cu... Fiquei assim alguns segundos e depois caminhei até a moça, oferecendo meu cu pra ela, que o lambeu também, com naturalidade... Eu não entendia isto. Que eles quisessem o meu esperma, até dava pra entender, mas pra que lamber o meu cu? Me afastei deles e fui para o outro lado da praça, observando de longe que eles estavam felizes e conversando muito, provavelmente sobre a purificação que haviam acabado de receber... Concluí que eu não tinha limites e que poderia fazer o que quisesse com as pessoas dessa comunidade que nada me aconteceria porque, na verdade, qualquer tara que eu tivesse, eles enxergavam como um ato de purificação para eles...
Fui até onde estavam as minhas roupas e me vesti, pois estava batendo um ventinho frio... Continuei passeando pela praça quando vi passarem por mim duas freirinhas, que me cumprimentaram... Parei para conversar com elas e perguntei de onde estavam vindo... Elas me disseram que moravam num convento que ficava fora da cidade e que viviam em um semi isolamento, mas que eram liberadas duas vezes por mês para virem até o hospital prestar serviço voluntário... Eu lembrei, então, que antes de vir para cá, fui informado do convento, mas ainda não havia tido tempo de ir visita-lo. Pedi para elas me acompanharem até a igreja, pois queria saber o que elas poderiam me dizer sobre as pessoas estranhas dessa cidade... Elas eram Irmã Márcia, 21 anos, que já havia feito os votos e irmã Olga, 20, que ainda era noviça, mas que faria os votos em breve... Ambas usavam hábitos completos e tinham as cabeças cobertas, oque não me deixava ver se eram loiras ou morenas, mas de uma coisa eu tinha certeza: eram duas mulheres muito bonitas...
Na igreja eu disse para elas o que estava acontecendo... Falei que estava achando muito estranho o comportamento dessas pessoas, que tratavam o padre como um ser sagrado, chegando mesmo a querer se purificar com o esperma dele... Falei que isto já acontecia com o meu antecessor e que agora estava acontecendo comigo!
Elas ouviram tudo em silêncio e depois a Irmã Márcia começou a falar que já sabiam do comportamento desse povo e que era assim mesmo e que elas mesmas, que eram freiras, pensavam igual ao resto das pessoas, ou seja: um padre é um ser santo, que não é um homem como os outros, pois possui o sacramento capaz de purificar as pessoas! Falaram que havia muitas freiras do convento delas que já haviam recebido a purificação do padre Antônio... Perguntei se elas já haviam sido purificadas e elas disseram que ainda não... Isto me deixou excitado e preocupado também... O que mais faltava me acontecer? Perguntei se elas queriam receber a purificação e elas disseram que sim, mas que hoje teriam que ir ao hospital e que não iria dar tempo, elas iriam passar a noite no hospital e tinham que voltar o convento no dia seguinte à tarde, mas que poderíamos marcar outro dia... Elas iriam pedir uma permissão especial da madre superiora para virem se purificar... Incrível isto, pensei! Perguntei se elas podiam vir na terça à tarde e já poderiam dormir na casa paroquial e retornarem ao convento no dia seguinte... Elas disseram que sim, que poderia ser assim, e que com certeza a madre superiora iria dar-lhes essa permissão. Confesso que o meu pau reagiu na hora imaginando os corpinhos perfeitos e intocados daquelas duas beldades! Depois elas se despediram e saíram para ir ao hospital prestar seu voluntariado... Já eram quase cinco da tarde e eu fui tomar o meu whisky e me preparar para Natália, a mocinha grávida que estava de casamento marcado para dali a um mês, e que viria passar a noite comigo para, claro, obter mais purificação...

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19589
Votos: 4
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 25/07/2021

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