#1 - Parte8:
A noite, em torno das oito, eu estava tomando meu whisky quando ouvi a porta bater... Era Ângela, a noivinha que eu tinha pegado no dia anterior... Ela era muito gostosa e eu tinha que pegá-la de novo... “Boa noite, padre, Como o senhor mandou, aqui estou eu!” Ela estava sorridente e feliz, e parecia ainda mais linda! “Você veio sozinha?” “Não, meu noivo me trouxe... Ele está ali na rua, esperando dentro do carro... Eu não sei dirigir e é perigoso uma moça andar sozinha por aí à noite, né?” “Com certeza!” Falei... “Entre!” E ela entrou, linda e cheirosa...
Eu já estava meio bêbado por causa do whisky, e estava muito a fim de pegar essa gostosa de novo... “Você ama muito o seu noivo, Ângela?” “Amo, padre, ele foi o meu primeiro namorado e vai ser o único homem da minha vida!” Quando ela terminou de falar, segurei seu rostinho lindo e dei-lhe um longo beijo de língua, ali, de pé, no meio da sala, que ela correspondeu como se eu fosse o homem que ela amava...Nos demos um longo beijo quente, enroscando nossas línguas, abraçados no meio da sala, o que me deixou com ainda mais tesão... Ela era uma mulher apaixonada e pura, mas também era minha, pensei... Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... Eu mesmo me abaixei e tirei a calcinha dela, dando uma lambidinha na sua bucetinha cheirosa... Depois tirei o vestido dela e o sutiã, deixando-a ali, de pé, peladinha para mim... Comecei a lamber e mordiscar os biquinhos pontudos dos seios da menina, que se arrepiava todinha... Deitei na cama e pedi: “Venha, querida, esfregue a buceta na minha cara!” E ela obedeceu, vindo por cima da minha cara, colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e sentou encima do meu rosto. Que bucetinha cheirosa! Ela ia pra frente e pra trás, passando a vala da buceta pelo meu rosto, enquanto eu a agarrava pela bunda... Isto pareceu excitá-la muito, porque ela mexia e gemia baixinho... Depois pedi para ela virar-se, tirei o pau pra fora (eu ainda estava vestido) e fizemos um 69 delicioso durante uns 3 minutos, enquanto eu acariciava as suas coxas roliças e enfiava o dedo no seu cuzinho... Depois tirei a minha roupa e pedi para ela lamber o meu cu, o que ela fez cheia de tesão e então pedi para ela se deitar e comecei a beijar e lamber os seus peitinhos enquanto massageava a sua bucetinha recém desvirginada por mim mesmo no dia anterior, já enfiando dois dedos... “Você vai ser uma boa esposa, querida?” “Vou sim, padre, quero que o meu marido seja muito feliz!” Me deitei por cima dela, na posição papai e mamãe e comecei a enterrar o meu pau grosso naquela bucetinha recém desvirginada... “Você seria capaz de traí-lo?” “Claro que não, padre!” Ela respondeu meio ofendida, enquanto o meu pau grosso entrava aos poucos na sua vagina. “Ele é e sempre vai ser o único homem da minha vida, eu não olho mais pra homem nenhum...” E falava isto já começando a soltar uns gemidinhos de prazer, sentindo o meu falo entrar e sair da sua buceta molhada... Levantou mais as pernas pra facilitar a penetração enquanto e eu a beijava de língua, com força... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar na minha vara, toda gostosa e cheirosa, enquanto, lá fora, o noivo a esperava pacientemente... Ficamos vários minutos naquele vai e vem... Ela gemia e me beijava com tesão, me oferecendo a língua molhada, que eu chupava com gosto, até que a ouvi soltar um urro de prazer enquanto seu corpo estremecia num espasmo de gozo e eu enchia a sua buceta de com uma forte torrente de porra grossa e quente. Depois levei o meu pau ainda pingando até a boquinha dela, que já o esperava e o abocanhou com vontade, sorvendo as últimas gotinhas do esperma que eu espremia para ela... Deitei na cama ao lado dela, me apoiando com o braço numa posição mais alta e fiquei admirando a beleza da moça enquanto lhe dava beijinhos nos lábios... E sempre que eu a beijava, ela me oferecia a língua molhada... Eu acariciava o corpo dela, amassava os seios duros, passeava com as mãos pela barriguinha e ia até a vagina, alisando os pentelhinhos e passando o dedo no valinho molhado... Enfiei dois dedos na bucetinha dela, que saíram lambuzados de porra e os levei até a boquinha dela, que os chupou com tesão... Que mulher! Ficamos assim por alguns minutos, então eu pedi para ela me chupar mais um pouco e ela foi para o meio das minhas pernas massagear o meu falo com a boca até deixa-lo duro novamente... Pedi para ela deitar-se de bruços, abri a bundinha dela e vi o buraquinho do cu, que eu tinha arrombado no dia anterior... Comecei e beijar e lamber o cuzinho dela, enfiando a língua enquanto ela suspirava cheia de tesão de novo... Deixei o cuzinho bem lambuzado com a minha saliva, coloquei um travesseiro por baixo dela, elevando aquela bunda linda, e fui por cima, apontando o meu pau para a entrada do anelzinho pequeno e apertado... Comecei a forçar a entrada daquele cuzinho pequeno enquanto ela rebolava tentando ajudar a penetração... De vagarzinho, a cabeça foi entrando, com movimentos de vai e vem, cada vez entrava mais um pouquinho, até que senti minhas bolas batendo contra os pentelhos da buceta dela... Entrou tudo!... Ali estava a noivinha linda e fiel, intocada pelo noivo, sendo enrabada pelo padre. Ficamos uns cinco minutos naquele vai e vem, com movimentos fortes,que e ela ajudava empinando mais a bunda enquanto gemia de prazer, até que transbordei mais uma torrente de porra dentro daquele cuzinho lindo... Eu tinha muita tesão nessa moça! Depois ficamos mais uns minutos deitados nos beijando, quando eu a lembrei que o noivo a esperava... Perguntei se ela queria tomar um banho e ela disse que sim... Cinco minutos depois, saiu do chuveiro toda cheirosa e se vestiu, linda! Acompanhai-a até a porta, onde lhe dei mais um longo beijo e falei: “Querida, volte amanhã na mesma hora...” Ela pareceu feliz pelo meu convite, e disse que voltaria sim... E foi embora.
Essa potranca ia ser minha mulher enquanto eu quisesse, pensei... Tomei mais um copo de whisky pensando nela e já começando a ficar de pau duro de novo... Fui dormir.
No outro dia, à tarde, Carla, a moça do parque, bateu à porta da sacristia... Estava mais linda do que nunca! Morena clara, alta, cabelos compridos até abaixo dos ombros e com um sorriso lindo. “E o seu namorado?” Perguntei... “Ele não pode vir comigo, então eu vim sozinha... Mas ele sabe que eu estou aqui.” Me aproximei dela e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o namorado dela... “Você o ama muito?” Perguntei... “Amo, padre, amo tanto que chega a doer no peito... Não sei do que ele sente tanto ciúme, se sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... E ela continuava a falar, enquanto eu tirava a sua calcinha... “Ele também me ama, e sabe que eu sou uma moça direita...” Comecei a tirar a saia dela, e ela continuava... “Eu nunca o trairia com um homem...” Tirei o sutiã, comecei a beijar os peitinhos enquanto enfiava dois dedos e esfregava aquela buceta quente, e ela continuava, já começando a gaguejar... “Quero ser só dele, padre, sou mulher de um homem só...” E a minha mão já estava toda molhada... Tirei a minha roupa, deitei na cama e pedi para ela sentar em cima do meu pau... Ela veio e sentou de vagar, pois essa era a segunda vez, apenas, que levava um pau na buceta... Depois começou com movimentos de vai e vem, subindo e descendo, enquanto ainda falava: “Padre, eu quero me casar pura, e vou ser só dele... Padre, como eu amo essa cara!” E já soltava uns gemidinhos de prazer enquanto subia e descia no meu pau “Hmmm, Hmmm!” Eu segurava e alisava as suas coxas grossas, admirava seu corpo perfeito ali em cima de mim, aquela cinturinha fina, olhava aqueles pentelhos pretos subindo e descendo em cima do meu caralho, aquela buceta toda molhada engolindo o meu cacete, e não conseguia acreditar no que ela ainda queria me dizer: “Padre, nunca tive homem na vida, e nunca vou ter, só vou ser do meu amor...” Puxei-a para mim, enquanto ela subia e descia, mordisquei e lambi os seus seios durinhos e depois beijei-a de língua, deixando-a continuar a bombar a buceta no meu pau grosso... Percebi que ela estava toda arrepiada, quando começou a soltar um longo gemido “Hmmmmmmmmmm” e estremeceu o corpo inteiro... Nessa hora, não resisti mais e a enchi com toda a porra que eu tinha, fazendo-a sentir os fortes jatos de porra invadirem sua buceta enquanto gemia e gozava na minha vara... Que mulher deliciosa, pensei, vai ser minha também! Pedi para ela lamber o meu pau e espreme-lo na boca, o que ela fez ainda com tesão... Depois virei de bruços na cama e pedi para ela lamber o meu cu... Imediatamente, senti as mãos dela abrirem a minha bunda e senti aquela linguinha macia se esfregando contra o meu orifício anal... Ela chupava o meu cu com tesão, soltando pequenos gemidos... Deixei-a se divertir com o meu cu por mais de cinco minutos... Depois pedi para ela ficar de quatro e ainda pude ver a minha porra escorrendo para fora da buceta... O cuzinho era fechadinho, intocado. Meu pau ficou rijo ao ver aquele anelzinho fechadinho que esperava por ele... Elas nunca podiam dizer não para o padre, essa era a lei e aquele cu era meu! Peguei o potinho va vaselina , lambuzei o dedo e comecei a esfrega-lo naquele cuzinho rosado, que piscou quando sentiu meu dedo tocá-lo... Fui enfiando o dedo indicador de vagar, arrancando pequenos gemidos da moça... Até que entrou tudo! Passei mais vaselina e comecei a enfiar o polegar até atolá-lo inteiro naquele anelzinho apertado. Depois, com o pau já pulsando de tão duro, encostei a cabeça e comecei a fazer pressão... Ela sabia o que ia acontecer, e rebolava, gemendo de tesão... Segurei-a firme pelas ancas e puxei-a contra o meu pau, enquanto o empurrava contra o anelzinho frágil, que começava a ceder... Fiz mais força e a cabeça entrou de repente... “AAAAiii!” Ela soltou um gritinho, mas continuou na mesma posição... Tirei o pau, passei mais vaselina lá dentro do cuzinho e voltei a encostá-lo e fazer pressão... Dessa vez a cabeça entrou fácil e ela não gritou mais... Comecei com movimentos de vai e vem, bem de vagar, tirando e enfiando a cabeça do pau, que já entrava e saía com facilidade, enquanto ela gemia baixinho a cada movimento meu: “Hmm, Hmm, Hmm!” Estava calminha, só esperando... Então, num daqueles movimentos, puxei suas ancas e empurrei o pau com força, fazendo-o entrar de repente, num estalo. Ela soltou um grito alto “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, e ficou quieta enquanto eu bombava... Notei que ela estava quieta demais e percebi que havia desmaiado... Dei uns tapinhas no rosto dela, que acordou meio perdida, sentindo o meu pau inteiro enterrando-se e saindo do seu cuzinho... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar... Deu pra ver no meu pau, o sangue que saía do cuzinho arrombado dela... Não demorei a gozar e encher aquele cuzinho com minha porra grossa... Tirei o pau, abri bem a bunda dela e contemplei o buracão que o meu pau fez naquele anelzinho virgem, enquanto um pequeno fiozinho do meu esperma escorria para fora dele... Depois, pedi para ela chupar o meu pau e limpá-lo, o que ela fez com tesão... “Carla, quero que você volte amanhã de novo!” E ela, com uma voz cansada, meio exausta pela foda que acabara de dar, disse: “Sim, padre... Na mesma hora?” “Venha ali pelas seis horas, querida...” “Como o senhor quiser, padre.” Depois pedi para ela se vestir, acompanhei-a até a porta da sacristia e dei-lhe um último beijo de língua, que ela correspondeu ainda com tesão, e foi embora... Que mulher gostosa, pensei! Essa vai ser minha mulher também!
Continua...
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