Saímos as duas e fomos tomar um banho juntas... No chuveiro, a minha mãe começou a esfregar a própria buceta, se masturbando... Eu perguntei: “Mãe, quer que eu ajude?” e ela fez que sim com a cabeça, então eu me abaixei e ela, de pé, abriu as pernas, levantando uma delas e apoiando-a na pia, deixando a buceta toda arregaçada bem na minha cara. A minha mãe tinha uma buceta bem pentelhuda, com pentelhos castanhos claros bem grossos... Eu enfiei a minha língua na buceta dela... Ela soltou um grande gemido e, imediatamente, eu senti um jato de líquido e um gosto diferente na boca, da água que jorrou de dentro da buceta dela... Levantei, olhei para ela e ela sorriu para mim... “Obrigado, filha...” E eu respondi: “De nada...”, sorrindo. Terminamos o banho, nos vestimos e fomos para a sala ver TV. Lá estava a minha irmã e o meu irmão, já vestido... A minha irmã estranhou um pouco o nosso jeito e perguntou o que tinha acontecido. Eu e a minha mãe nos entreolhamos com um sorriso de cumplicidade e eu respondi: “Nada!...”. O meu irmão nem olhou para nós...
Toda esta situação me deixou muito excitada, e eu queria mais... Então convidei o meu irmão para ir ao meu quarto, que eu queria mostrar uma coisa para ele, mas ele fez que não com a cabeça... A minha mãe entendeu o que eu queria, e sorriu...
Logo chegou o meu pai, que naquele dia tinha ficado no trabalho até um pouco mais tarde... Ele e a minha mãe se entreolharam e ele olhou para mim... Deu boa noite a todos e disse que ia tomar um banho... Ele se dirigiu ao andar de cima e, logo em seguida, eu disfarcei e fui atrás... Ele estava no quarto, tirando a roupa para tomar banho, quando eu entrei, já sem roupa... “Pai, eu quero...” Ele entendeu o que eu disse, veio na minha direção, me abraçou e passou a mão na minha bucetinha... “O teu irmão ainda não fez nada?” Ele disse meio que sentindo um pouco de raiva do meu irmão... Eu expliquei o que tinha acontecido, mas que ele não se conteve e acabou gozando na minha boca, então a mãe tinha me ajudado a gozar, depois eu ajudei ela também, no chuveiro, mas que agora estava com muita vontade de novo... E queria ele. Ele falou: “Tá, espera eu tomar um banho...” Eu disse: “Não, pai, eu te quero assim mesmo...” E me aproximei dele, que já estava nu, me ajoelhei, peguei o pau dele nas mãos, e dei uma boa cheirada nele... Ele logo levantou e ficou duro como ferro. Fiquei com mais tesão ainda me imaginando sendo penetrada por tudo aquilo... Abocanhei o cacetão dele, sentindo o cheiro de suor do pinto sujo do meu pai, que ainda não tinha tomado banho... Era bem maior que o do meu irmão, e muito mais grosso... Eu acho que era por isto que eles queriam que o meu irmão fizesse o serviço primeiro, para eu não sofrer muito... Mas eu não queria nem saber, com o tesão que estava, eu queria mesmo era sentir o pau do meu pai todo enterrado na minha bucetinha...
Comecei a chupar o pau do meu pai com força, mas eu não conseguia engoli-lo todo, como fiz com o pau do meu irmão, só ia até a metade e já encostava no fundo da minha garganta. A cabeça daquele pau era tão grande que eu tinha que abrir a minha boca no máximo para ela entrar... O meu pai, sentindo que não ia aguentar muito tempo, me mandou ficar de pé e deu uma chupada deliciosa nos meus peitinhos durinhos, me fazendo gemer de tanto tesão, e depois me mandou ficar de quatro na cama... Eu fiz o que ele mandou, ele veio por trás e começou a chupar o meu cu e a minha xaninha virgem... Minha nossa, a língua dele era ainda mais áspera do que a da minha mãe! Eu fiquei louca sentindo aquele linguão percorrendo o meu cabacinho e o meu cu... Ele tinha que me comer, senão eu acho que ia morrer ali mesmo de tanto tesão. Depois ele parou de me chupar e eu estremeci quando senti que ele encostou a cabeçona daquele pau enorme na entradinha da minha bucetinha... Gozei um gozo longo e intenso, que deixou a minha xaninha ainda mais lubrificada... Ele, sentindo o meu gozo, ainda ficou com mais tesão e começou a fazer força, socando para frente e pra trás, me segurando forte pelos quadris e fazendo pressão sobre o meu cabaço... Senti quando a minha bucetinha começou a se esgaçar devagar e o meu cabacinho começou a se esticar, tentando dar espaço para aquela cabeça enorme do pau do meu pai que queria entrar a todo custo... Prendi a respiração até que, num determinado ponto, o meu cabacinho não resistiu mais e se rompeu num estalo... A cabeçona do pau do meu pai entrou de repente, me fazendo soltar um gritinho de dor e de tesão... Ele continuou a fazer pressão para que o pau entrasse mais, mas estava difícil, eu acho que ele era grosso demais para a minha bucetinha... Mas ele continuou bombando, cheio de tesão e fazendo força, até que eu senti o saco dele bater na minha xaninha... Tinha entrado tudo... Eu gozei como louca ao sentir que aquele pau enorme estava todinho dentro de mim... Ele começou um movimento de vai e vem rápido, até que disse que ia tirar fora pra gozar... Eu, rapidamente me virei e ofereci a minha boca aberta para ele gozar dentro, ele nem pensou e encheu a minha boca com dois enormes jatos de porra grossa que grudaram na minha língua e no céu da minha boca, eu fechei a boca cheia daquela porra gostosa, que era tanta que estufava as minhas bochechas e vazava pelos meus lábios, mesmo estando fechados, e, de um gole só, engoli tudo... Depois ainda terminei de limpar o pau dele, lambendo os restinhos de porra que pingavam. Tomei um banho com ele e nós dois nos vestimos e descemos pra sala... Percebi que ele e a minha mãe tinham a capacidade de se entenderem só pelo olhar, pois bastou uma troca de olhares entre eles para que a minha mãe entendesse o que aconteceu... Ela pediu pra eu sentar do lado dela, me abraçou, me deu um beijo na testa e ficou acariciando os meus cabelos... A minha irmã mais nova, que ainda não sabia de nada, não percebia o que havia acontecido comigo...
Fomos dormir... Eu dormia no quarto com a minha irmã... Eu estava então com 15 anos e ela ainda com 12, faria 13 dali a 2 meses... Ainda era cedo para ela, mas ela já tinha um corpinho bem definido, cheio de curvas, uns peitinhos pequenos com biquinhos salientes, bundinha arrebitada e umas coxas grossas deliciosas... Eu, ainda com a buceta dolorida do pau do meu pai, estava com muita vontade de chupar na xaninha dela... Sugeri que nós duas, por brincadeira, dormíssemos nuas na mesma cama... Ela achou uma ideia legal e topou... Nos deitamos juntas, peladas, e eu maliciosamente, deslizava a minha mão pelo corpinho dela, notando que ele ficava todo arrepiado... Levei a mão até a xaninha dela, com pentenhinhos ralos, e passei o dedo no valinho... Ela estremeceu, quietinha, fazendo como se nada estivesse acontecendo... De luz apagada, sentei na cama, abri as pernas dela, aproximei a minha cara da bucetinha dela e senti aquele cheirinho gostoso... Como a minha irmãzinha era gostosa, pensei, eu não podia esperar mais, queria ela agora... Ouvi que ela soltou um gritinho quando sentiu a minha língua tocar o clitóris dela... Ela apertou a minha cabeça com as coxas e eu senti que ela gozou profundamente, em espasmos de gozo que pareciam que não iam ter mais fim... Tratei de lamber com gosto aquela aguinha gostosa que saída da bucetinha dela em grande quantidade... Depois deitei novamente do lado dela e ficamos as duas deitadas, quietas, até adormecermos... Pela manhã, não tocamos mais no assunto... Mas eu notei que ela havia mudado... Na noite seguinte ela apagou a luz, veio e se deitou na minha cama de camisola... Eu entendi o que ela queria, enfiei a mão por baixo da camisola dela e vi que ela já estava sem calcinha... Sentei na cama e ela já abriu as pernas... Caí de boca novamente, lambendo o cabacinho dela... Ela rebolava de tesão... Senti quando ela gozou na minha boca e bebi toda aquela aguinha gostosa que jorrava da bucetinha dela... Nossa, como saia água da bucetinha dela quando ela gozava! Parecia um chafariz... Mas eu estava ainda louca de tesão... Deitei na cama e abri as pernas, dizendo: ”Tua vez... ‘” Ela demorou um pouco, mas foi indo devagarinho e aninhou a cabecinha entre as minhas coxas... Ficou uns minutos ali paradinha, só sentindo o meu cheiro e se excitando com ele, depois começou a lamber a minha xana... Senti um arrepio quando ela encostou a línguinha... Segurei a cabeça dela e comecei a esfregar a minha pomba na boquinha dela, sentindo a língua dela me tocar, e gozei... Ela ficou ali chupando o meu gozo, como se estivesse gostando... Depois veio e deitou do meu lado... “Tu não és mais virgem?” Ela perguntou... Eu fiquei sem saber o que dizer, mas ela insistiu em saber, já que eu nunca tinha tido um namorado... Então eu pedi pra ela pra não comentar com ninguém, nem com o pai, nem com a mãe e nem com o nosso irmão, pois ainda não era a hora dela... Ela me disse que sim, não comentaria nada com ninguém... Então eu comecei a contar pra ela o que tinha acontecido... Ela ficou quieta, pensando, e depois perguntou: “E eu, quando vai ser a minha vez?” Eu falei que não sabia, mas que por enquanto eu iria ajudar ela a se aliviar, sem ninguém saber... Ela concordou e nós dormimos abraçadas...
Mas eu estava mesmo era a fim de sentir o pau do meu irmão na minha xana... Até agora só havia sentido o cheiro e o gosto, mas queria ele dentro de mim...
Continua...
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