Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 14)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte14:

Sheila me pediu para celebrar o casamento dela com o namorado, Ricardo, mas eu me recusei porque ela já era minha mulher, e então ela me avisou que os pais dela não aceitavam aquela situação. Depois disto, ela sumiu por quase uma semana e depois voltou, dizendo que já estava casada com Ricardo, por pressão dos pais dela, mas que continuaria morando comigo e que nada mudaria entre nós... Ora, eu jamais aceitaria ter que dividi-la com outro homem, pois sabia que mesmo ela vindo toda noite para dormir comigo, durante o dia ela transaria com Ricardo, agora marido dela, e eu não aceitava aquilo. Porque ela não podia mais ser só minha? Então eu não a quis mais e a dispensei para poder viver a vida dela só com o marido. Ela ainda insistiu que queria continuar vivendo comigo porque sabia que essa história de que eu não era homem era só uma tradição das pessoas, mas não me convenceu, pois não conseguiu me explicar o porque de ela achar que tinha que ter um namorado, mesmo vivendo comigo... Eu já não era homem o bastante para ela? Agora é que essa decisão dela de ter tido um namorado durante tanto tempo estava surtindo os seus efeitos, e a culpa era só dela. Após essa nossa pequena discussão, meio a contragosto, Sheila fez as malas e foi embora para morar com o marido, Ricardo, que já tinha montado uma casa para ela...
Fiquei sozinho com o meu whisky e resolvi que não ia mais querer me apaixonar. Eu sabia que, para muitos, eu estava vivendo num paraíso sexual, e eu até poderia me sentir assim, desde que não envolvesse os meus sentimentos com essas pessoas. Eu precisava muito das moças dessa cidade pra extravasar os meus impulsos sexuais e não iria estragar tudo por causa de sentimentalismos. Eu não queria acabar como os padres que me antecederam, que, provavelmente, acabaram se dando mal por terem se apaixonado, mas eu não terminaria como eles. Afinal, mesmo Sheila estando casada, ela ainda poderia ser minha quando eu quisesse... Eu só precisava deixa-la ser feliz do jeito que ela achava que tinha que ser. Mas ela, no fundo ainda era minha e eu tenho certeza de que faria tudo o que eu a mandasse fazer, assim como qualquer outra mulher daquela cidade. Então, na verdade, eu não tinha uma mulher para mim, tinha todas!
Após algumas noites dormindo sozinho novamente, sem a presença de Sheila do meu lado, voltei a ter aquele pesadelo, onde uma mulher vinha na minha direção, dentro da igreja, e me entregava uma pequena estatueta do cristo na cruz, de pau duro e com um sorriso malvado no rosto, e eu pegava a estatueta e ouvia uma voz dentro da minha cabeça “me tenhas por perto, e todos desejarão teu sexo”, e então eu via uma multidão de mulheres vindo me implorar por sexo em troca da salvação das suas almas, e seus maridos, irmãos e filhos imploravam a mim que salvasse suas mulheres, irmãs e filhas... Era muito estranho e eu sempre acordava sobressaltado e suando muito, mas era só um pesadelo...
Numa noite, após um desses pesadelos, não consegui mais dormir. Eu me sentia angustiado, sentia saudades de Sheila, sentia uma mistura de tesão e solidão, e me sentia um trapo. Vestido apenas de cueca, peguei minha garrafa de whisky e saí para caminhar pela noite. Estava quente e era alta madrugada. Eu já havia entornado quase meia garrafa e estava pra lá de bêbado quando vi uma casa com uma janela aberta... Numa cidadezinha pacata daquelas era muito comum as pessoas não se importarem muito com segurança, ainda mais numa noite quente e abafada como essa... Me aproximei meio cambaleante pra espiar lá dentro. A noite estava clara e dava pra ver que havia uma moça dormindo nua... Uau! Naquela noite quente, nada melhor do que dormir nua e de janela aberta, não é? Meu pau latejava de tesão vendo aquele belo corpo de mulher jogado naquela cama. Não pensei duas vezes, bêbado que estava, e pulei a janela, entrando no quarto. A moça nem se mexeu, o sono era profundo... Dava pra ver perfeitamente aquele belo corpo sob a luz da lua que entrava pela janela... Me aproximei do rosto da moça, que parecia ser bem jovem, adolescente! Acho que aproximei muito o meu rosto do dela, que pareceu sentir a minha respiração e, quando pensei que a havia acordado, ela simplesmente virou-se de bruços, continuando a dormir tranquilamente... Pensei comigo: “e se eu quiser comer essa gostosa agora, quem vai me impedir?” Meu pau já não aguentava mais... Tentei acordá-la tocando nela, mas ela nem se mexia. Então resolvi que já não dava mais pra esperar. Abri a bunda da garota, dei uma cuspida e, de vagar, fui por cima dela. Mirei meu pau na entradinha daquele cu lambuzado e encostei a cabeça... A moça continuava dormindo. Não aguentei e forcei o meu pau, com o meu peso, contra aquele anelzinho fechado, quando ouvi um grito: “Socorro!!” Era a moça desesperada tentando se virar pra ver quem eu era, mas eu a segurei cheio de tesão e continuei forçando, enquanto ela ainda gritava: “Pai! Mãe! Socorro!!!” Senti quando a cabeça do meu pau entrou e entalou no cuzinho apertado. De repente a luz se acendeu e entrou uma mulher gritando: “O que foi, filha?” A moça parecia brava com a mãe: “O que foi? Não tá vendo esse vagabundo em cima de mim? Socorro, pai!” Logo uma voz de fora do quarto, se aproximava correndo: “O que foi, mulher?” Ele entrou no quarto e viu a mulher dele parada olhando pra nós sobre a cama, e ala respondeu calmamente: “Não é nada, querido, foi o padre que veio nos fazer uma visitinha...” Então a moça, que já estava com o meu pau com a cabeça toda enterrada no cu, falou: “É o padre? Desculpa, padre, eu me assustei...” E pareceu se acalmar... Com a luz acesa, pude ver que era uma menina bonita, e era uma delícia! “Desculpe, padre, disse a mãe, fique a vontade...” E, virando-se para o marido: “Vamos dormir! Não está vendo que a sua filha está pelada?” E saíram do quarto discutindo, o pai tentando explicar que não tinha visto a filha nua porque eu estava em cima dela... Fora do quarto ouvia-se ainda outras vozes, que indicavam que havia mais gente na casa, mas a mãe da menina disse que todos deviam voltar a dormir...
Me deixaram ali, podre de bêbado, com a cabeça do pau enterrada no cu da filha deles, que parou de gritar, ficando quietinha como quem tivesse a obrigação de apenas me satisfazer, e até tentava sorrir, parecendo ter começado a sentir algum prazer sabendo que estava sendo penetrada no cu pelo santo pau do padre Jorge. “Qual é o seu nome?” Perguntei para a menina. “Julia, padre!” respondeu ela. “Empina a bunda, querida!” Pedi, e ela obedeceu de imediato, empinando a bunda pra cima, arreganhando o cu pro meu pau. Peguei o travesseiro, coloquei por baixo dos quadris dela e comecei a forçar o pau contra aquele cuzinho indefeso enquanto ela tentava ajudar abrindo a bunda com as mãos e rebolando em círculos, mostrando que já tinha alguma experiência. “Você já fez isto antes, querida?” Perguntei curioso. “Sim, padre, foi com o senhor mesmo, lá no colégio...” Respondeu ela ofegante. Então essa menina já havia conhecido a sala de purificação do colégio... Assim ficava mais fácil, pois aquele cu já havia sido arrombado antes e isto facilitava muito a penetração. Em mais algumas estocadas, tirando e botando com força, logo o meu pau já estava enterrado até o talo no cu da menina. E comecei a bombar com força, arrancando gritinhos de dor e prazer da garota “Ai! Ai!” a cada bombada que eu dava, disposta a aguentar tudo sem reclamar de nada. Fiz de tudo com a menina, que gemia alto, parecendo querer que seus pais ouvissem o que eu estava fazendo com ela... O cabaço da buceta ela já tinha perdido antes também, então aquela noite foi só prazer, sem aquelas complicações de ter que arregaçar uma virgem. Fiquei até de manhã comendo aquela delicinha, que parecia grata em receber a minha porra em todos os buracos. Pela manhã ainda tomei café com a família na mesa da cozinha, quando eles agradeceram pela purificação da filha. Depois me despedi de todos e voltei pra igreja, mais aliviado depois de ter ejaculado toda a porra que eu tinha dentro de Julinha, aquela princesa...
Mas a vida continuava, e eu continuava com as minhas atividades normais, sempre indo aos colégios locais para descarregar o mau tesão nas alunas, que adoravam poder serem usadas por mim e satisfazerem de todo jeitos as minhas taras sexuais... Muitas vezes eu as levava pra minha casa pra passarem a noite comigo, e elas iam felizes por terem uma noite inteira de purificação sexual só para elas.
Uma tarde eu estava na sacristia quanto entraram duas mulheres, mãe e filha. A moça tinha 18 anos, se chamava Camila, uma loirinha linda, pequena e magrinha, e estava grávida. A mãe, castanha clara e também bonita, tinha uns 35, ambas com véus na cabeça e vestidos abaixo dos joelhos, muito recatadas.
Cleusa, a mãe, me explicou que Camila, que já era casada, estava grávida de sete meses e já havia sido purificada por mim na escola alguns anos antes, mas que dizia que não havia tido uma purificação completa, pois só havia sido penetrada na frente e achava que isto poderia prejudicar a sua criança, que nasceria de uma mãe que não havia tido uma purificação completa. “Como assim?” Perguntei diretamente para Camila. “Padre, respondeu a moça, todo mundo sabe que uma purificação completa tem que ter penetração na frente e por trás... Eu só ganhei na frente, padre, e o senhor sabe que eu não sei nem qual é o gosto do seu esperma?” “Quando foi que eu te purifiquei, minha filha?” Perguntei curioso, pois era muito raro eu não pegar uma moça por trás também, e mais raro ainda não deixa-la chupar a minha porra... “Padre, eu fui a última da minha sala a ser purificada, quando estava na sexta série... Eu sempre fui muito pequena, padre, e acho que foi por isto que o senhor me poupou um pouco naquela época, mas agora eu já cresci um pouco...” Ela tinha pouco mais de um metro e meio, e era mesmo uma moça muito pequena... Acho mesmo que teria dificuldades no parto... E agora queria levar a minha jeba inteirinha no cu. Essa menina não sabia o que estava me pedindo... “Você sabe que a penetração anal dói e pode até rasgar o seu ânus, minha filha?” “Sei sim, padre, mas eu preciso!”
Sem alternativa, tive que levar Camila para o meu quarto para enrabá-la, enquanto a mãe ficou aguardando na sala da casa paroquial. Quando ela tirou a roupa, pude ver bem a barriga de sete meses da menina e não pude deixar de notar que ela tinha a minha marquinha logo abaixo do joelho esquerdo. “Você sabe o que é essa marquinha na sua perna, Camila?” “Sei sim, padre, isto quer dizer que eu nasci do senhor, que sou sua filha e que o senhor é o meu ‘papai santo’... “Papai santo?” Perguntei surpreso. “Sim, padre, o senhor nunca ouviu isto? Tem muitas meninas aqui na cidade que dizem que o senhor é o papai santo delas... Elas têm o pai de verdade e o papai santo, que é o senhor.”
Fiquei umas três horas com Camila na cama e, com muito cuidado, consegui enterrar o meu pau inteirinho naquele cuzinho virgem. Ela, apesar de ser bem pequena, tinha uma buceta enorme e carnuda, que não pude deixar de penetrar também, de ladinho, por causa da barriga dela, arrancando gritinhos de tesão da menina, que estremecia de prazer: “Isto, papai, come a tua filhinha...” Camila era bem safadinha, eu nunca tinha ouvido nenhuma filha minha falar desse jeito comigo na cama antes...
Ali estava eu, no meu quarto, comendo de todo jeito a minha filha grávida casada; era meio surreal o que estava acontecendo, mas eu já não tinha mais muita noção do que era certo ou errado...
Camila era insaciável e, mesmo com o cu recém arrombado e ainda sangrando, exigiu que eu gozasse três vezes dentro dele, uma vez com ela sentando em cima e duas vezes de ladinho, mas ela queria mais e levou também duas vezes na buceta e quatro na boca... Era gulosa a Camilinha, e adorava engolir o meu esperma em grandes goles...
Lá pelas cinco da tarde, tomamos um banho, quando ela comentou sorrindo que a espuma do sabonete estava ardendo no cu. Falei pra ela dar uma passada no médico pra ver se não seria preciso dar alguns pontos, e ela acenou que sim. Depois se vestiu e colocou o véu na cabeça, ficando com aquele aspecto recatado novamente, e foi ao encontro da mãe, que aguardava na sala, andando meio mancando por causa da dor no cu que devia estar latejando... Pensei em pegar a mãe também, que era uma gostosa, mas Camilinha já havia me deixado saciado o suficiente por enquanto, e resolvi apenas deixa-las irem. As duas agradeceram, beijaram a minha mão pedindo a bênção e saíram, com Camila se apoiando na mãe para aliviar as dores... Quem visse aquelas duas mulheres recatadas saindo da casa paroquial, jamais poderia imaginar que a mais nova, que estava grávida, havia acabado de ser arregaçada pelo caralho grosso do padre em todos os buracos. Elas pareciam felizes.
Naquela noite, recebi a visita de Franciele, uma loirinha linda, 19 anos, toda delicadinha e charmosa, que tinha umas pernas espetaculares, seios durinhos e pontudos com biquinhos rosados, toda certinha. A visita dela a mim havia sido agendada no dia anterior, quando eu a escolhi no colégio onde ela estudava. Ela estava noiva e prestes a se casar, e veio passar a noite comigo para mais uma purificação. Eu já a havia purificado muitas vezes na escola, na sala de purificação, na frente e atrás, como costumava fazer com todas as alunas, e ela já estava bem experiente e já agasalhava o meu caralho inteirinho no cu com um sorriso nos lábios e quase sem suspirar, mas hoje iria passar a noite inteira comigo para ser ‘bem purificada’, como ela mesma dizia, já que logo iria se casar e se entregar ‘virgem’ para o marido, que seria o seu primeiro homem, pois as transas comigo não contavam, já que eu era só um padre e, para todos os efeitos, padre não é homem.
A moça estava superexcitada em transar comigo na minha cama e me pediu pra fazer de tudo com ela, tudo o que eu quisesse e imaginasse... Tentei não decepcioná-la, dando tudo o que ela queria, na buceta e no cu, enchendo-a de porra várias vezes na frente e atrás, depois gozando na boca dela e deixando-a lamber o meu cu e os meus bagos à vontade... Na metade da madrugada, ela ainda queria mais, queria coisas diferentes, então eu mijei na boca dela no box do banheiro e a mandei engolir tudo, o que ela fez com gosto, e depois pediu: “Padre, alguém já comeu o seu cocô?” Fiquei abismado com aquela pergunta. “Não, claro!” “Como, claro, padre? É cocô santo, não é? Eu quero ser a primeira, então!” Fiquei abismado com aquilo, jamais eu faria uma coisa dessas! Até onde o fanatismo dessa gente era capaz de ir, afinal? “Não, isto eu não vou fazer, pode esquecer! Você é uma menina muito linda e não pode ficar por aí comendo cocô!” Falei em um tom firme e definitivo, pra tirar dela qualquer esperança. “Mas, padre, é o seu cocô! Eu quero, padre, por favor!” Ela estava quase implorando. Aquilo me revirava o estômago e senti até uma frouxidão nos intestinos. Fui ao banheiro fazer cocô, mas tranquei a porta por dentro, pra ver se ela me deixava em paz. Era bem capaz de ela não me deixar dar a descarga pra comer o meu cocô dentro do vazo sanitário... Quando terminei, peguei o papel higiênico pra limpar a bunda, mas tive uma ideia... Saí do banheiro com a bunda suja de cocô, deitei na cama de bruços e falei: “Quer comer cocô? Então lambe o meu cu!” Não precisei dizer duas vezes e ela já caiu de boca lambendo o meu cu sujo de merda e parecendo se deliciar com aquilo. Ela lambia um pouco e depois parava pra engolir, e depois repetia... O que tinha de bonita, tinha de porca! Deixou o meu cu limpinho a nojenta! Levantei e olhei pra carinha dele, linda, e não ainda não conseguia acreditar no que acabara de ver...
Senti uma ânsia de vômito, corri pro banheiro e quase vomitei na pia. Lavei o rosto e fui para a cozinha tomar uma dose de whisky. Enchi o copo e tomei tudo num só gole... Pedi para ela lavar bem a boca e escovar bem os dentes, pra eu poder beijá-la, porque era mesmo difícil ficar diante daquela princesa sem sentir vontade de enfiar a língua naquela boquinha linda... Fomos dormir, mas eu novamente acordei com aquele pesadelo do cristo na cruz de pau duro e a voz que me dizia “me tenhas por perto, e todos desejarão teu sexo”, enquanto uma multidão de mulheres me implorava por sexo em uma cidade que eu não conhecia, e depois quase não consegui mais pegar no sono. Pela manhã, fodemos mais um pouco e depois ela foi embora arrotando porra e merda, mas linda e toda feliz pela noite de purificação que tinha recebido. Será que ela contaria para alguém que comeu o meu cocô? E para o noivo? Eu não duvidava mais nada dessa gente, ela iria falar sim, e com orgulho, vangloriando-se pra todos, e todos a admirariam por isto, porque era assim que as coisas eram...
Como eu quase não havia dormido à noite, apenas fui abrir a igreja, já pensando em já voltar para a cama...
A pracinha estava agitada, como sempre, com pessoas indo para o trabalho e para a escola... Vi duas meninas virem correndo na minha direção, era Estelinha e uma amiga. Enquanto se aproximavam correndo, Estela já começou a falar: “Padre, padre! Esta é minha prima, Gorete...” “Oi, Gorete! Que menina bonita! Como nunca vi você por aqui?” E Estela se apressou em responder: “É que ela não é daqui, mas os pais dela acabaram de mudar pra cá...” E continuou: “Gorete ainda não foi purificada, padre, o senhor pode fazer isto agora?” Estela era uma menina grandinha pra idade dela, aparentava uns 3 anos a mais do que tinha na verdade, mas a outra era bem pequena e batia quase pela minha cintura, eu acho, era bem menor que Estela. “Como assim, falei, vocês duas não estão indo pra escola?” “Não, padre! Eu estou, mas Gorete ainda não foi matriculada... Acho que a mãe dela está vendo isso. Mas eu posso ficar com ela aqui também... Como é pra ser purificada, a minha mãe vai gostar...”
Como eu poderia “purificar” uma garota que não era da cidade? Os pais dela poderiam me acusar de estupro... “Não, meninas, acho que os pais de Gorete não gostariam disto...” Mas as duas continuaram insistindo e então eu pensei, ora, se os pais de Gorete fossem na delegacia local dar queixa de mim, o delegado iria rir deles, por certo, já que ali naquela cidade eu podia tudo. Mas talvez este fosse o meu limite, eu não poderia nunca mexer com gente de fora, ou o povo dessa cidade não me perdoaria... Será? Será que eu finalmente tinha encontrado o meu limite, um jeito de fazer esse povo acordar de vez da loucura coletiva em que vivia? Se purificando Gorete eu conseguisse a reprovação moral desse povo, então teria atingido o meu limite, finalmente, mesmo que isto custasse a minha liberdade ou talvez até a minha vida...
Olhei bem para aquelas duas garotas ali na minha frente, duas princesinhas... Estela, pele branquinha e cabelos pretos compridos, e Gorete, loirinha de olhos muito azuis, uma lindeza de menina... “Quantos anos você tem, Gorete?” “Fiz doze na semana passada, padre.” Era incrível que uma menina de doze anos fosse menor que Estelinha... “E você nunca teve contato físico com nenhum homem, Gorete?” Ela pareceu não entender o que eu disse: “Contato físico? O que é isso, padre?” “Você nunca tocou no corpo de um menino ou de um homem?” Ela ficou vermelha: “Claro que não, né, padre? Isto as meninas só fazem depois que são moças e se casam... Não é assim que tem que ser?” “Claro, minha filha!” “Eu também nunca tive contato físico com nenhum homem, padre.” Falou Estelinha, aquela delícia que já tinha agasalhado o meu caralho inteirinho no cu e na buceta e já tinha tido a buceta chupada pela própria mãe dentro da casa paroquial, numa suruba que fizemos alguns meses atrás, eu, Joice, Luiza, Estela e Suelen, a mãe dela... “Sim, minha filha, eu sei...” Respondi. E, olhando intrigado para a pequena Gorete: “E você quer conhecer o corpo do padre, querida?” “Sim, padre, eu acho que preciso já ir conhecendo o que me espera quando eu ficar moça, e me casar, o senhor não acha?” “E você também acha que um padre não é um homem?” Perguntei curioso. Gorete baixou a cabeça como se estivesse pensando um pouco, depois olhou para mim e respondeu: “Eu sempre achei que um padre é um homem, mas agora eu acho que um padre é um santo!” Fiquei confuso com a resposta. "Como assim, minha filha?” “Padre, eu nunca tinha parado pra pensar sobre isto, mas eu sinto no fundo do meu coração que o senhor é muito melhor que um homem, é puro e capaz de purificar as pessoas, e eu quero essa pureza em mim...” Ela falava como quem sabia mesmo o que estava dizendo. “E desde quando você começou a pensar assim, querida?” Ela, novamente, olhou para baixo como se estivesse pensando, depois olhou para mim: “Não sei, padre, eu acho que se eu pensava diferente antes, eu estava errada. Eu preciso da sua purificação.” Eu já não sabia mais o que pensar... “E você sabe como a purificação é feita?” Perguntei. “Sim, padre, Estela me disse.” “Então você quer fazer sexo comigo?” E ela, parecendo já meio irritada com as minhas perguntas: “Sim, padre, claro que sim! Eu quero igual o senhor fez com Estela.” Confesso que aquilo já estava me deixando excitado. Imagina, eu estava prestes a fazer sexo com uma pessoa de fora da cidade! E Gorete continuou, parecendo ansiosa: “Eu quero aprender tudo, padre... Tudo o que o senhor ensinou pra Estelinha.” Ela parecia estar com tesão ao imaginar o que eu poderia fazer com ela... Não se contendo, num momento esfregou a buceta com a mão, por cima do vestido. A face da menina estava corada, mas não era mais de vergonha, era de tesão, eu percebi... Eu já havia decidido: se este era o meu limite, eu pagaria o preço, fosse ele qual fosse...

Continua...

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 20099
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 10/01/2022

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 6)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 14)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 6)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 14)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 18)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 6)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 18)

A história de Helena (Bônus da série 'padre não é homem')

Anjo do Sexo - Parte 1

Anjo do Sexo - Parte 2

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 7)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 8)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 7)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 8)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 7)


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados