>> ANJO DO SEXO - I
Meu nome é Verônica, tenho 18 anos e todos me acham muito bonita. Hoje trabalho durante o dia e à noite estou estudando, tentando recuperar o tempo perdido, pois só comecei a estudar com 16 anos. O que vou contar aqui aconteceu há algum tempo... A minha família sempre foi muito pobre e, logo que completei 11 anos, a minha mãe arranjou uma casa para eu trabalhar como empregada doméstica. Sou morena clara, pele branca e cabelos pretos, sempre fui magrinha de pernas grossas e sempre tive cabelos compridos. Quando comecei a trabalhar naquela casa, eu não tinha mais de um metro e meio de altura. Eu cuidava da casa, lavava e passava roupas, lavava louças e mantinha tudo limpo e arrumado, só não cozinhava ainda. Eu dormia no emprego, num quartinho de porta para a cozinha, e só ia pra casa no sábado depois do almoço e voltava na segunda feira de manhã.
Eu sempre tive uma sensibilidade sexual muito alta e me excitava por qualquer coisa... Até a água do chuveiro escorrendo pelo meu corpinho me deixava excitada. Eu era uma menina bem pequena e ainda praticamente sem peitos, mas era bonita, tinha as feições delicadas, narizinho fino e empinado, cinturinha bem fina, bundinha saliente e pernas grossas, com uma buceta pentelhuda que contrastava com os meus peitos, quase retos... Quando eu me masturbava a minha buceta ficava inchada, e eu vivia me masturbando sempre que dava um tempinho, pois sentia muita necessidade de gozar para me aliviar...
O meu patrão, seu Carlos, era viúvo, tinha 37 anos, estatura média, pele branca e cabelos castanhos claros. Tinha uma filha que morava com ele, a Carla, uma moça muito bonita, linda mesmo, loira, alta e magra, 18 anos (era ela quem cozinhava) e tinha um namorado que de vez enquanto aparecia lá...
A Carla estudava na parte da manhã e ainda não trabalhava. Normalmente ela ficava o dia todo em casa... Às vezes o namorado dela, o Beto, vinha de tarde e os dois transavam no quarto. Eu gostava de espiar os dois transando... Isto me excitava muito... Acho que eles não se importavam muito comigo, pois às vezes eles nem se preocupavam em fechar a porta do quarto direito, deixando ela só encostada... Quando isto acontecia, eu aproveitava para espiar os dois... O namorado dela tinha um pinto médio, não era grande coisa, pois já vi maiores na internet... Ah, eu adorava ver filminhos pornôs na internet sempre que podia, na casa do meu patrão, gostava de ler também os contos eróticos aqui deste site, e até me masturbava imaginando aquelas picas enormes entrando dentro da minha bucetinha. No conto "Os Inquilinos", uma menininha novinha como eu teve o cu arregaçado por vários caras adultos, era um tesão e eu me imaginava no lugar dela também, tomando todos aqueles caralhos enormes no meu rabinho... Eu não era mais virgem, havia perdido o cabaço já fazia uns dois anos com os meninos da minha rua e o último comeu o meu cuzinho também... Mas eram todos menininhos que nem sabiam transar direito ainda, um deles já 14 anos, mas todos com pintinhos muito pequenos, que só faziam cócegas... Eu gostava de chupar aqueles pintinhos sujinhos, cheios de sebinhos, que eu adorava limpar com a língua e deixar limpinhos, depois, quando estavam roxinhos de tesão, eu deixava eles enfiarem em mim e mexerem até gozarem. Eu gostava de fazer eles gozarem na minha boquinha também, para beber aquela aguinha branca que saia, mas isto era muito pouco para mim, eu queria mais... O meu desejo mesmo era de levar um pau adulto bem grande, que me arregaçasse toda e me enchesse de esperma em todos os buracos. Não sei se era normal uma menininha como eu ter esse tipo de desejo tão intenso, mas era isto o que acontecia comigo, e eu vivia só pensando em ter um pau grande que me arregaçasse toda... Eu nunca havia transado com um homem adulto e, por isto, eu gostava de espiar a Carla dando a buceta pro namorado dela, porque isto era o mais perto que eu já tinha chegado de um pau adulto de verdade... Eu até salivava só de pensar em dar uma chupada naquele pau.
Mas o que quero contar aqui mesmo é o que começou a acontecer comigo nessa casa depois que a Carla me pegou espiando atrás da porta ela e o namorado transando... Eu estava com a mão enfiada dentro da minha bermuda me masturbando e já quase gozando, de olhos fechados, quando senti uma presença perto de mim, e quando abri os olhos, vi os dois pelados ali, parados na minha frente e me olhando me masturbar... Ao ver os dois, soltei um gritinho de susto, e já ia querendo fugir dali, quando a Carla me segurou e disse: “Não precisa ter medo não, garota, não vamos te fazer mal... Vem, entra aqui...” e me levou pra dentro do quarto... “Tu até que leva jeito, sabia? Vamos ver essa bucetinha...” Ela disse isto já abaixando a minha bermuda... Eu ainda estava com muita tesão e, quando vi, a Carla já estava tirando a minha calcinha e enfiando um dedo na minha bucetinha... “Não é mais virgem, a safadinha...” Disse ela já me fazendo deitar na cama pelada... E, quando me dei conta, o Beto já estava enfiando a pica na minha xaninha e a Carla estava sentando com a buceta na minha cara e dizendo: “Me chupa, safada!” Eu, sentindo um misto de tesão e medo, só obedeci, e comecei a lamber a bocetona dela, enquanto ela rebolava que nem louca e o namorado comia a minha buceta toda molhada de tesão... Eu nunca tinha pensado em chupar uma buceta, ainda mais de uma moça adulta, mas estava gostando daquele cheiro de buceta na minha cara, ainda mais de uma moça tão gata como a Carla... E, finalmente, eu estava sentindo um pau adulto na minha bucetinha, mas este ainda era pequeno, eu ainda queria levar um bem maior, mas, por enquanto, melhor este do que nada... Gozei com a buceta dela na minha cara, que já estava toda lambuzada de água de buceta, e sentindo a porra do namorado dela jorrar dentro da minha bucetinha... Mas a filha da puta não tinha gozado ainda... Quando viu que nós dois gozamos, foi pro meio das minhas pernas e começou a chupar a minha xaninha com força, me fazendo gozar de novo, enquanto lambia a porra do namorado de dentro da minha buceta e se masturbava... Até que gozou... Eu nunca que poderia imaginar que aquela deusa um dia iria chupar na minha buceta, acho que gozei umas duas vezes na cara dela antes de ela gozar... E eu que só queria dar uma espiadinha pela porta e me masturbar...
Depois desse dia, sempre que o namorado dela vinha, os dois me levavam junto pro quarto, e me comiam... O cara comia até o meu cu e eu gostava de ganhar a pica dele no rabo, o pau dele não era muito grande e entrava sem problemas, mas sempre tive preferência por dar a buceta... Eu adorava chupar a buceta cheirosa da Carla, que moça bonita que ela era! Eu gozava como louca quando ela chupava a minha bucetinha também... De vez enquanto o Beto tirava o pau do meu cu ou da minha buceta e gozava na minha boca. Eles não pediam nada pra mim, simplesmente me mandavam fazer o que eles queriam e eu sempre obedecia com muita tesão...
Como a Carla estudava na parte da manhã, eu ficava sozinha em casa nesse horário e quase todo dia o Beto aparecia e me comia sozinho, sem a Carla saber... Nessas horas ele me tratava bem melhor, dizia que eu era gostosa, elogiava o meu corpinho, chupava a minha buceta, me beijava na boca e me fazia gozar gostoso... Na frente da Carla ele era mais frio e me tratava mais como se eu fosse uma putinha sem valor, um objeto de gozar dentro, mas eu sabia que eu era bonitinha, eu tinha espelho! Mas isso ele só me falava quando estávamos sozinhos e só me elogiava, me beijava e me chupava com tesão mesmo, quando a Carla não estava por perto... Ele dizia que não era pra eu falar pra ela, porque ela só deixava ele me comer se fosse junto com ela... Eu achava isto muito esquisito, mas dava pra ele e fazia tudo o que ele pedia, sempre. Eu até já me arrumava para esperar ele, colocando um vestidinho curtinho bem sexy, que deixava as minha pernas grossas bem à vista e isto deixava ele louco de tesão e ele babava quando me via ali todinha pra ele, toda bonitinha e sexy, pra ele fazer o que quisesse... Um dia o sem vergonha chegou com um amigo e eles me pegaram os dois e me comeram juntos... O amigo dele nem acreditou quando me viu, eu acho que ele esperava uma empregadinha feiosinha e sem graça, mas eu não tinha nada de feia e ele logo percebeu isto. Eu estava com um vestidinho curtinho, bem sensual, quando eles chegaram. O Beto sentou no sofá e o amigo dele ficou meio sem jeito, só observando. O Beto tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, e eu caí de boca, deixando o amigo dele impressionado como uma gatinha como eu era tão fácil assim... Então ele tirou também o pinto pra fora e nem precisou pedir, pois já caí de boca nele também, mas eles não gozaram na minha boca. O beto deitou no sofá e eu sentei encima, enterrando o pau dele todo na minha buceta, e o amigo dele me enrabou por trás... O pau do amigo dele era maior que o do Beto, tanto que até custou um pouquinho pra entrar, mas foi só no começo, logo ele conseguiu enterrar tudo no meu cu... Eu não reclamei de nada, apesar de eu ter sentido um pouco de dor naquele dia e de ter até sangrado um pouquinho... Mas eu adorava transar, e já estava ficando viciada nisto. Eu era tão pequena que o meu corpinho quase desapareceu entre aqueles dois grandalhões que socavam os paus em mim com força até me encherem de porra na buceta e no cu ao mesmo tempo. Depois que terminaram, o amigo do beto ainda comeu a minha buceta e gozou dentro, misturando a porra dele com a do Beto que já estava lá dentro, e depois ainda tocou uma punheta na minha boca e eu engoli tudo... O Beto notou o tesão exagerado do amigo, que não queria mais parar de me comer. Ele me achou muito bonita mesmo, pois dava pra sentir o tesão do cara por mim... Depois disso, o Beto nunca mais levou ele lá em casa... Acho que ele se tocou que realmente devia me comer mais, me aproveitar mais, e não me dar pros amigos... Então ele continuou vindo sozinho de manhã, pra me pegar sozinho, e eu deixava ele fazer tudo o que quisesse comigo, tudo mesmo... Eu até lambia o cu dele pra ele ficar com mais tesão, mas tudo em segredo, sem a Carla saber... Na primeira vez que enfiei a língua no cu dele, foi de surpresa, e o cara quase desmaiou de tesão, depois sempre que ele vinha, me comia e então eu dava uma lambida no rabo dele e ele me comia de novo... Não tem nada melhor pra levantar um pau mole do que uma boa lambida no cu.
Quando o pai da Carla estava em casa, eles ficavam só na sala, não iam transar no quarto, mas às vezes o Beto ia na cozinha, onde normalmente eu ficava, e tocava uma punheta na minha boca, tudo com o consentimento da Carla. Para ela eu era como uma coisa que ela podia dar pro namorado se divertir... Eu gostava de engolir a porra dele enquanto a Carla ficava lá na sala vendo TV com o pai... Mas um dia, quando ele estava com o pau na minha boca, espremendo o restinho da porra na minha língua, o seu Carlos entrou e viu a cena. Ele ficou muito bravo com nós dois, disse que aquilo era uma falta de respeito, etc., etc. Eu chorei muito e o cara ainda disse que eu é que tinha seduzido ele... Eles foram pra sala e discutiram muito, depois o Beto foi embora...
Passaram-se alguns dias sem ele aparecer, mas logo ele acabou aparecendo de novo e tudo continuou do mesmo jeito, como se nada tivesse acontecido... Só pra mim é que mudou, pois o seu Carlos me proibiu de dar liberdades pro namorado da filha dele, e disse que quando eu sentisse vontade, que era pra procurar ele!!... Procurar ele? Então será que ele também queria me comer? Fiquei excitada e, naquela mesma noite fui ao quarto dele. Entrei no quarto dele logo depois de ele ter ido dormir. Ele, ao me ver, perguntou: “O que é que tu quer, Verônica?” E eu não disse nada, só fiquei ali parada, olhando pro volume do pau dele debaixo do pijama... Ele percebeu aquilo... Eu estava só com uma camisolinha fina e sem calcinha... Eu olhava pra ele com a respiração ofegante, nem precisava dizer nada, pois só o meu jeito já dizia o que eu queria... Ele me disse pra tirar a roupa e deitar na cama, o que eu fiz de imediato e aí foi que ele viu que eu já estava sem calcinha... Ele tirou o pijama e eu pude ver, pela primeira vez, o pau dele, já duro. Era bem maior que o pau do Beto e também maior que o pau daquele amigo que ele trouxe naquele dia, mais comprido e mais grosso... Eu sentei na cama e ele chegou perto de mim com o pau duro... Abocanhei tudo na hora, e comecei a chupar. Dava pra sentir que era um pau grande, pois eu tinha que abrir bem a boca pra poder chupá-lo, e eu chupava com gosto... Que pau gostoso que o meu patrão tinha! Ele me pediu pra deitar na cama, abriu as minhas pernas e enterrou dois dedos na minha xaninha, depois veio por cima e enterrou aquele pau grosso todinho na minha bucetinha... Aquele foi o maior pau que a minha xaninha já tinha levado, e eu adorei... Senti que a minha bucetinha teve que se esticar um pouco mais que o normal para poder engolir aquela vara grossa, e ele enterrou tudo, até o saco bater no meu cu... Eu fiquei louca de tesão, gozando como louca na vara do meu patrão, que me encheu de porra e depois me mandou ir pro meu quarto... Eu fui feliz, pois finalmente tinha levado um pau de verdade na buceta, parecido com aqueles caralhões que eu via na internet. No meu quarto, ainda me masturbei pensando naquele pau gostoso imaginando ele enterrando tudo aquilo no meu cu... Eu não via a hora disso acontecer.
Mas eu não podia evitar de dar pro namorado da Carla, pois quando o seu Carlos não estava em casa, ele e ela me pegavam e me comiam de todo jeito... Eu adorava aquilo... De dia dava pra filha e pro namorado, e de noite, levava vara do patrão... O seu Carlos não demorou a se interessar pelo meu cuzinho, e um dia eu quase morri quando ele enterrou aquilo tudo no meu rabinho... Ele só deu uma cuspida, enfiou o dedão e viu que eu não era mais virgem no cu também, então ele enterrou tudo de uma vez só e arrombou o meu cuzinho de vez, sem pena nenhuma... Eu só gemi baixinho, e até chorei um pouquinho, mas foi só... Eu queria era mais... Aquele pau grosso fez um estrago enorme no meu cuzinho, me arregaçou toda e eu fiquei alguns dias com o cu dolorido e até meio inchado, mas eu adorei, estava me sentindo mulher de verdade, levando aquela vara enorme no cu. O meu cu nunca mais foi o mesmo depois de levar a vara do patrão. Imagine eu, uma menina de 11 anos, meio mirradinha e ainda quase sem peitos, levando a vara grossa de um cara bem dotado de 37 no cu! Era incrível, mas eu estava me sentindo realizada... Nas vezes seguintes ele passou a sempre comer primeiro a minha buceta e depois botar no meu cu, mexer gostoso e então gozar lá dentro. Sempre que ele enterrava aquele pau grosso no meu cuzinho ele dava uma estocada só, enterrando tudo de uma vez e eu não conseguia evitar de soltar um gritinho de dor e desespero nessa hora, parecia que o meu cu ia se rasgar, mas ficava só nisso, e ele nem parava de mexer. Levei vara no cu direto, durante os próximos três meses, todo dia, exceto quando eu ia pra casa, e foi doendo cada vez menos, o pau dele foi entrando cada vez mais fácil, sem fazer tanto estrago, e o meu cu foi se acostumando com o tempo, de tanto levar aquela vara gostosa, até que ele já podia enterrar tudo direto, de uma vez só, como sempre fazia, mas sem eu gritar mais... Eu só prendia a respiração quando ele encostava a cabeça do pau na borda do meu cu, ele dava uma estocada forte, enterrando tudo de uma vez só, e eu só soltava um suspiro, já com aquele caralho enorme todinho lá dentro... Acho que o meu cu tinha se alargado... Mas uma coisa é certa, não foi fácil acostumar o meu cuzinho a levar aquela vara, eu acho que fui corajosa... E ele me comia em todas as posições, às vezes me pegava de quatro, outras de bruços e em outras vezes eu sentava encima do pau dele, engolindo tudo aquilo no cu, até encostar a bunda nos pentelhos dele... Eu adorava fazer aquilo! Isto é que era foder de verdade, eu pensava satisfeita... Às vezes ele enfiava aqueles dedões grossos dele no meu cuzinho, até três dedos de uma vez, e mexia gostozo bem depressa, antes de enfiar o caralho... Eu adorava aquilo. Ele até comprou umas roupinhas do uniforme do colégio local pra eu vestir e ele me comer assim vestida de aluna do colégio... Eu ficava uma gracinha vestida daquele jeito, ainda mais sentada de saia e blusa escolar sobre ele, e com a vara dele toda enterrada no meu cuzinho ou na minha buceta... O cara era um tarado mesmo! Ele me virava do avesso na cama e fazia de tudo comigo... Um dia ele, olhando pra minha carinha de inocente, toda lindinha, vestida com o uniforme do colégio e sentada encima dele com o pau dele inteiro enterrado no meu cu, me chamou de anjo do sexo... Eu achei interessante ele me chamar assim, de anjo, pois eu não tinha nada de anjo, estava mais pra putinha do sexo, isto sim. Eu acho que eu era puta mesmo, ou então eu não sei o que é ser puta. Uma garotinha bonita como eu deixar um cara adulto me usar de daquele jeito e ainda gostar e querer sempre mais, isto é ser muito puta, eu pensava. E eu gostava da ideia de ser uma puta. Eu era uma puta completa, que fazia de tudo, e isto me deixava muito excitada. O meu corpinho de puta tinha que ser usado pra satisfazer os machos que me procurassem, eu era uma putinha gostosinha, pronta para ser usada por quem quisesse... E além disso, ainda tinha a Carla, que também satisfazia as taras dela comigo de todo jeito... É, eu era muitíssimo puta. Hoje, pensando bem, 'anjo do sexo' talvez seja um bom sinônimo para puta, principalmente quando a puta é bonita, assim como eu.
Quando eu ia pra casa nos finais de semana eu não falava nada pra minha mãe e ficava ansiosa pra voltar... Eu, aos 11 anos, estava me acostumando a levar vara quase todo dia, às vezes levava até duas varas diferentes, do namorado da Carla de dia e do pai dela de noite, e ainda chupava a buceta dela e era chupada por ela... Isto pra mim era um paraíso...
Não sei por que, um dia a Carla e o namorado terminaram... Ela disse que ele era um galinha e que tinha dado encima de uma amiga dela. Eu não entendia ela... O cara podia me comer na frente dela, mas não podia comer as amigas dela... Como podia ser isto? Eu não era gente também? Eu acho que, na opinião dela, não.
Assim, ficávamos só eu e ela em casa durante o dia, e continuávamos transando normalmente... O Beto não apareceu mais, mas se ele aparecesse eu ainda iria dar pra ele, mas não veio mais... Ele já devia estar comendo outra gostosa, eu pensei, e me conformei...
Eu nem acreditava quando aquela loira lindíssima, alta e cheirosa, me levava pro quarto dela e me dava a xana dela pra eu chupar até ela gozar, e depois ela ainda me chupava pra eu gozar também na boca dela... Nessas horas ela dizia que eu também era bonita e me elogiava muito, cheia de tesão. Era uma delícia!
Mas um dia eu deixei um furo... Sem querer, falei pra ela que o pai dela também andava me pegando, e a safada se interessou... Pediu pra eu, da próxima vez que ele me pegasse, depois da transa, antes de ir pro meu quarto, pra eu passar no quarto dela, que ela queria chupar a porra do pai de dentro de mim... Achei aquilo esquisito, mas ao mesmo tempo muito excitante... Aquela cadela de 18 anos tinha tesão pelo pai dela! Naquela mesma noite o seu Carlos me disse que era pra eu ir ao quarto dele depois que a Carla fosse dormir... Eu contei pra Carla, que ficou toda excitada, e disse que ia ficar me esperando...
Fui pro quarto do seu Carlos e ele fez tudo o que queria comigo, como sempre... Chupei o pau dele e ele comeu a minha buceta, mas gozou no meu cu, como estava fazendo sempre, ultimamente, pra eu não engravidar...
Saí do quarto dele com o cu cheio de porra e fui direto pro quarto da Carla, que me esperava ansiosa... Eu disse pra ela que ele tinha gozado no meu cu, ela me pediu pra deitar de bruços e caiu de língua no meu rabo, enfiando aquela língua gostosa no meu cuzinho recém comido... Depois ela pediu pra eu ficar de quatro e continuou chupando o meu cu, e ainda dizia: “Ai, que porrinha gostosa do meu paizinho...” Ela ficou muito excitada chupando a porra do pai dela de dentro do meu cu... E eu ainda espremia para sair mais... E ela lambia tudo, aquela vagabunda! Havia um espelho grande na parede do quarto dela e eu podia ver aquela lindeza de moça, toda gata e cheirosa, com os peitos redondos e durinhos, com aqueles cabelos loiros compridos e lisinhos, ali lambendo o meu cu... Eu, uma menina pequena e franzina, sendo chupada no cu por aquela beldade... Era quase inacreditável aquela cena. E o que eu mais estranhava era que ela me chupava de qualquer jeito sempre e nem me perguntava se eu tinha tomado banho ou não, e muitas vezes eu não tinha, e ainda assim ela adorava cair de boca em mim e enfiar a língua no meu cu cagado... O que ela tinha de bonita, tinha de porca, e isto me dava um prazer imenso... Depois ela deitou na cama de pernas abertas e me disse pra chupar a xana dela, o que eu fiz com prazer, até ela gozar... Depois fui pro meu quarto. Eu estava virando um objeto sexual dos dois, pois quando eles queriam era só me pegar, e eu nunca dizia não, pois, afinal de contas, eles eram meus patrões, e eram dois gostosos também... Depois de ser comida eu, muitas vezes, quando chegava no meu quarto, ainda me masturbava umas duas vezes antes de dormir... Eu enfiava o cabo da escova de cabelo na buceta e mexia rápido até gozar... Era interessante que o seu Carlos nunca tinha me chupado, mas que a filha dele, aquela tarada, adorava me chupar e me lamber todinha, ela tinha tesão na boca também, eu acho... Eu sabia que a vontade dela era de levar a vara do pai mesmo, pois ela, além de gostar de comer a porra dele que eu levava pra ela dentro do meu cu, ainda ficava me perguntando como era o pau dele, que tamanho tinha, como era o cheiro, e ficava toda excitada e até com inveja de mim quando eu falava que era um pau enorme e que foi muito difícil pra mim me acostumar a tomar aquilo tudo no cu... Eu tinha certeza que ela queria também, apesar de ela não dizer isto diretamente...
Ela tinha um cuzinho fechadinho, que ainda não tinha levado muito pau, eu acho, pois quando eu ia chupar o cu dela, quase não conseguia nem enfiar a língua... Eu pensei que se um dia ela levasse a vara do pai no rabo, que iria sofrer um bocado, com aquele cuzinho fechadinho daquele jeito... É que tem gente que tem o anel do cu mais resistente, eu pesquisei na internet, e ele não se arregaça facilmente, principalmente se a pessoa só fica levando pau fino... Nesses casos, só um caralho bem grosso e um pouco de dor podem resolver o problema e arregaçar esse tipo de cu de vez... Era o caso dela, coitadinha, ia ter que sofrer se quisesse levar a vara do pai dela no cu... Mas até isto me excitava, pois eu achava que aquela cadela precisava de uma lição mesmo, e isto não iria demorar muito...
Eu mesma tinha os meios de aproximar aqueles dois, pai e filha, e produzir um belo incesto entre aqueles dois tarados... E foi isto que fiz...
Um dia, quando a vagabunda estava chupando a porra do pai de dentro do meu cu, eu fiz que estava gozando descontrolada e soltei um grito bem alto, que fez o seu Carlos vir correndo para o quarto da filha para ver o que era, ainda a tempo de me pegar pelada de quatro encima da cama dela, e ela, também pelada, sentada na cama atrás de mim... Ele pareceu surpreso com aquela cena, e perguntou pra filha: “Mas o que é isto, Carla?” E ela, ainda sob o efeito da adrenalina, respondeu: “O que é isto o que, pai? O senhor não anda pegando essa vagabundinha também?" Ela estava nervosa... Ele disse: “Eu? Tu andou me espiando?” “E precisa? “ respondeu ela, e continuou “não sou idiota e vejo quando ela vai ao seu quarto pra transar...” Ele disse: “É, mas eu sou homem e ela é mulher...” E a Carla: “Como assim, homem e mulher? Ela é uma menina, não está vendo... O senhor quer uma mulher? Porque não me pega, então? Eu estou aqui, e não sou criança...” E ficou de pé, nua na frente do pai, que a olhava ainda surpreso... “Eu sou mulher, está vendo? E sou gostosa...” Disse ela. Ela era uma gata linda mesmo e tinha um corpo perfeito. O seu Carlos não conseguia esconder o pau duríssimo por baixo do pijama... Ela percebeu o tesão do pai, se aproximou dele, segurou o pau duro dele por cima do pijama e disse: “Eu sei que o senhor precisa de uma mulher, papai... Pode me usar, eu deixo... Eu quero...” E pegou a mão dele e levou até a xana molhadinha dela... “Tá vendo, pai, eu sou mulher, e quero ser sua...” Se abaixou ali mesmo, baixou o pijama do pai e abocanhou aquele caralho enorme, começando a chupá-lo. Eu fiquei ali parada, ainda pelada e sentada na cama como espectadora, olhando ela chupar o pau do pai e ele, de olhos fechados, se deixando chupar pela filha e acariciando os cabelos loiros dela enquanto ele abocanhava aquilo tudo... Notei quando ele soltou um gemido e ela começou a receber a porra do pai na boca... Não caiu nenhuma gota, a sem vergonha engoliu tudinho e ainda espremeu o pau do pai, para tirar os restinhos de porra que estavam lá dentro... Depois disto, ele vestiu o pijama novamente e, sem dizer nada, voltou pro quarto dele.
A puta ainda estava com tesão e eu é que tive que chupá-la até ela gozar... Depois fui pro meu quarto me masturbar sem saber se o seu Carlos ainda ia querer me comer de novo ou se ia começar a comer só aquela gostosa que era a filha dele... Se fosse comparar ela comigo, eu não tinha chance, pois ela era muito mais alta do que eu, era uma loira linda, peituda, toda gostosa, enquanto que eu era uma coisinha pequena, magricela e quase sem peitos... Mas eu tinha um corpinho bonitinho também, com pernas bonitas, bunda durinha... Mas não dava pra me comparar com aquela gostosa da Carla.
Na noite seguinte, o seu Carlos não me pediu pra ir ao quarto dele... Depois que eles subiram pra dormir, eu fui dar uma espiada, e não é que a vagabunda já estava lá no quarto do pai dela dando pra ele? A porta do quarto estava fechada, mas eu podia ouvir os gemidos da piranha gozando na pica do próprio pai... Que vagabunda! Não aguentei e tive que me masturbar ali mesmo. Eu acho que o mesmo tesão que a vaca sentia pelo pai, o pai sentia por ela também. Se acharam, os dois sem vergonhas, e eu sobrei... No outro dia pela manhã, a cama da Carla estava arrumada, então eu concluí que a piranha tinha dormido a noite toda com o pai... Fui ao quarto do seu Carlos, que já tinha saído pro trabalho, mas a piranha ainda estava lá dormindo. Ela acordou quando me ouviu chegando... “Vem aqui, Verônica!” Ela me chamou... “Tô com tesão, chupa a minha buceta!” Ela me mandou chupar a buceta dela que estava cheia de porra do pai dela desde a noite anterior... Eu nem pensei, de tesão que também estava, e caí de boca naquela xana suja... A porra do seu Carlos ainda estava ali, eu podia sentir o gosto... Não sei quem era mais vagabunda, se eu ou ela...
Na outra noite, os dois nem esperaram pela hora de dormir... Ali pelas nove horas já estavam subindo pro quarto. Vi quando eles sussurraram alguma coisa entre eles e depois a Carla me chamou: “Vem, Verônica!” E eu fui atrás deles pro quarto do seu Carlos. Nós iriamos transar juntos... Eu estava superexcitada em pensar na transa que iriamos ter...
Chegamos no quarto, tiramos a roupa, a Carla deitou na cama e o seu Carlos começou a chupar a buceta dela, que rebolava e gemia como louca na língua dele, depois ele enterrou o pau na buceta dela, na posição papai e mamãe, e os dois começaram a foder assim... Parece que eles esqueceram que eu estava ali também, ficavam só gemendo e se beijando na boca, cheios de tesão, como se fossem marido e mulher... A puta até revirava o olho de tanto tesão, sentindo a vara do pai na buceta... Gozava uma atrás da outra, gritando e gemendo que nem uma cadela. E eu ali, de pé, peladinha e com tesão, mas só olhando, sem saber o que é que estava fazendo ali... Os dois estavam tão satisfeitos um com o outro que eu estava me sentindo uma inútil ali parada, sem ter onde me encaixar naquela transa. Então a Carla disse: “Vai, Verônica, faz alguma coisa...” E eu: “O que?” “Chupa o meu pai...” Ela disse... “Como? O pau dele tá dentro da tua buceta...” E ela: “Então chupa o cu dele...” E eu obedeci... Fui por trás do seu Carlos, que estava comendo a filha, e comecei a passar a língua pelo cu dele... Ele, ao sentir a minha linguinha no cu, até parou de mexer, deixando eu enfiar a língua no rabo dele... "Mexe, pai!" A puta pedia, e ele teve que satisfazer a filha cadela, mexendo o pau na buceta dela, o que dificultava pra mim lamber o cu dele... Mas eu acho que ele adorou aquela lambida no cu, tanto que, dali por diante ele sempre vinha me pedir pra lamber o cu dele, mesmo durante o dia, e eu obedecia... Às vezes o cu dele tinha gosto de cocô, mas então eu dava umas lambidas fortes e logo o gosto passava... Na sala, na cozinha, onde quer que fosse que ele sentisse vontade, ele baixava as calças, se inclinava pra frente e só mandava "Vem!", e eu sempre ia... Eu me agachava, abria a bunda daquele tarado com as mãos e começava a chupar o cu dele, enfiando a língua enquanto ele se masturbava... Depois ele gozava na minha boca e eu engolia tudo. A Carla também chupava no cu dele, mas era mais na hora da transa... Eu tinha que chupar a qualquer hora, até quando eu sabia que ele tinha acabado de fazer coco... Eu acho que ele tinha até mais tesão em me mandar chupar o cu cagado dele, ele adorava a minha submissão, e eu adorava ser submissa... Eles faziam de tudo comigo, eu era como uma escrava sexual naquela casa, eu acho, mas eu gostava daquela situação... Eles me fizeram prometer que não transaria com ninguém quando ia em casa... Era pra transar só com eles. Eu obedecia tudo, e só transava com eles.
Um dia eles me convidaram pra ir pro quarto com eles e disseram que eu é que ia escolher o que queria fazer. Eu pedi pro seu Carlos deitar na cama com o pinto pra cima, dei uma chupada no pinto dele, deixando-o bem lambuzado de saliva e depois sentei nele, enterrando tudo no meu cu de uma vez só... A Carla pareceu admirada. Ela sabia que eu já tinha dado o cu pro pai dela muitas vezes, e até já tinha visto ele comer o meu cu, mas não daquele jeito, comigo sentando encima assim... Eu era uma menina pequena e magrinha e, mesmo assim, conseguia agasalhar aquela tora inteirinha no rabo, de uma vez só sem nem mudar a expressão do rosto. E eu comecei a subir e descer com a vara do pai dela no meu rabo, com uma expressão de prazer... Acho que ela se sentiu desafiada nessa hora, tanto que nem me deixou mexer muito e logo pediu pra eu sair de cima, dizendo que era a vez dela... Era isto que eu queria ver... Agora chegou a vez da onça beber água, pensei comigo. Finalmente aquela cadela ia ver o que era levar um pau de verdade no cu...
Ela deu mais uma chupada no pau do pai, para lubrificar, depois foi por cima, encostou a cabeça do pau na entrada do cu e soltou todo o peso, enterrando aquilo tudo no cu de uma vez só, como eu fiz... Eu só ouvi o grito “AAAiiii!”, e vi ela se jogar de lado, já com o cu todo vermelho e arrebentado... Quase gozei nessa hora... Cheguei perto e passei a mão no cu dela, que estava sujo de sangue. Perguntei se estava doendo e ela disse que não, levantou-se e sentou de novo na vara do pai, enterrando tudo no cu novamente. Que garota teimosa, eu pensei. O cu dela devia estar em chamas de tão ardido, mas mesmo assim ela começou a cavalgar o pau do pai, tirando e botando, até levar uma enxurrada de porra no cu... Jogou-se sobre a cama, de bruços e mandou “Vai, Verônica, chupa o meu cu agora...” E lá fui eu, obediente, chupar o cu arrombado daquela puta e comer a porra do pai dela misturada com sangue... Eu não tinha nojo de nada mesmo!
Um dia ela estava sentada encima do pai, com o pau dele todo enterrado na buceta, e me mandou sentar com a buceta na cara dele... Eu fui e, pela primeira vez, aquele nojento teve que chupar na minha buceta... Eu acho que ele até gostou, pois enfiava aquela linguona em mim com vontade, ele estava com tesão, e até me fez gozar na cara dele... Depois disso eu não esperava mais ela mandar, e sempre que dava eu já ia sentando a buceta na cara dele, e ele me chupava gostoso.
E assim era a nossa vida naquela casa, o seu Carlos tinha duas putas pra comer na hora que quisesse, eu e a filha dele. Quando ele comia a minha buceta, ele sempre tirava fora na hora de gozar, e enterrava tudo no meu cu ou na minha boca. Muitas vezes ele tirava o pau do meu cu e gozava na boca da filha, que já esperava de boca aberta... Mas quando ele estava comendo a buceta dela, ele normalmente não gozava em mim, tirava e gozava no cu ou na boca dela mesma. Muitas vezes ele ficava comendo ela na buceta quase meia hora sem gozar, mas mandava eu ficar com o cu pronto, e eu ficava ali, de bunda pra cima só esperando. Então, na hora de gozar, ele tirava da buceta dela rapidamente e enterrava o pau no meu cu só pra gozar... Eu não gostava muito daquilo, pois aquilo não era foder. Eu queria que ele ficasse mais tempo com o pau no meu cu, mexendo, mas ele só dava umas duas ou três bombadas e já gozava, pois já tinha mexido tudo na buceta daquela vaca! Às vezes eu ficava ali de cu pra cima, esperando, e ele ainda assim acabava gozando na buceta dela, me deixando a seco... Como ela era muito da gostosa, ele ficava fascinado, comendo a buceta dela até o ponto de quase gozar, e, de vez enquanto não dava tempo de ele tirar fora e ele acabava gozando na buceta da filha vagabunda mesmo... Até que um dia ela acabou engravidando e eles resolveram que ela não ia tirar, pois eles já estavam vivendo como marido e mulher mesmo... Só estava faltando um filho. A puta engravidou do pai e disse pra todo mundo que tinha sido de um outro cara que ninguém conhecia... E ficou por isto mesmo.
Eu vi a barriga da Carla crescer mês a mês, e a puta parece que até ficava com mais tesão... A sorte do pai dela é que tinha eu também pra satisfazer os desejos daquela cadela, pois ela queria toda hora... Ele estava comendo ela grávida até duas vezes por dia e ela ainda vivia me pedindo para chupar as xana dela pra gozar mais... O seu Carlos quase não gozava mais em mim, e eu já estava sentindo falta de ganhar porra... Ele só pedia pra eu chupar o cu dele, ficava com o pau bem duro e depois ia gozar naquela puta. Eu confesso que já estava me sentindo desprezada naquela casa... Eu já estava com 12 anos, era uma menina bonita e não era de se jogar fora, mas eu acho que a verdade é que ele não estava dando conta de nós duas... Só a Carla já era bastante pra secá-lo todo dia, e não sobrava nada pra mim. E depois que ela tivesse o filho ainda ia ser pior porque eu é que ia ficar trocando o cocô do bebê enquanto ela ia ficar no bem bom, dando pro pai dela. Então, um dia, inventei uma historinha pra minha mãe, de que estava sendo maltratada naquela casa e ela me mandou pedir demissão e me colocou para trabalhar noutra casa... Eu já sabia qual era a nova casa onde eu iria trabalhar, pois eles já haviam perguntado para a minha mãe se ela não tinha uma outra filha livre para trabalhar... Na nova casa onde me empreguei, tinha uma menina de 12 aninhos, a minha idade, e dois moços, um de 16 e outro de 19 anos, além do novo patrão, que tinha 40 e da patroa, de 36. Eram todos pessoas muito bonitas e distintas... Eu estava criando corpo e ficando mais bonita e mais gostosa a cada dia... Era uma menina bem atraente e cheia de tesão, e não via a hora de estar transando com todos na minha nova casa... Eu era uma depravada mesmo! Mas isto eu conto noutra hora.
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