No dia seguinte a noite estávamos todos na sala vendo TV e a minha mãe me perguntou como eu estava, se ainda estava doendo... E eu disse que não, que a dor já tinha passado.
Esta era a notícia que eles estavam esperando. Naquela noite, ali mesmo na sala, eu transei duas vezes com cada um deles e nunca vi tanta porra na minha vida... O primeiro que me pegou foi o meu pai, que encheu a minha buceta de porra, depois veio o Mauro, cheio de tesão me pegar pela primeira vez com um enorme caralho duríssimo, e também gozou na minha buceta... Eles faziam fila e eu só esperava de pernas abertas, depois foi o Rodrigo, que também me encheu de porra na buceta, depois veio o meu pai de novo, depois o Mauro e novamente o Rodrigo. Era tanta porra que escorria pra fora da minha xana, num fio branco e fazia uma poça no sofá... Quando eles deram uma parada, depois de terem me pegado duas vezes cada um, foi a vez da minha mãe, que não resistiu ver eu ali de pernas abertas e com a buceta vermelha e transbordando de porra... Ela veio, aninhou a cara no meio das minhas pernas e começou a chupar toda a porra da minha buceta, eu notei que ela queria mais e comecei a espremer a porra pra fora enquanto ela pegava tudo com a língua... Ela adorava mesmo comer porra.
Mauro, ao ver aquilo, não se conteve, veio por trás da minha mãe, levantou o vestido dela, baixou a calcinha e enterrou o pau dele inteirinho no cu da nossa mãe, que rebolava de tesão na vara dele enquanto continuava chupando a minha xana... Depois que o Mauro gozou no cu dela, veio o Rodrigo e fez a mesma coisa, meu pai não, já estava satisfeito, eu acho, pois não quis mais. Com cada um dos dois filhos eu percebi que mamãe deu uma gozada... Deixaram a minha mãe com o cu cheio de porra também... Acho que, finalmente estavam satisfeitos. Percebi que não seria uma tarefa fácil para eu e a minha mãe mantermos aqueles três garanhões saciados dentro de casa... Depois deste dia eu me acostumei a transar toda hora, eu até já andava sem calcinha dentro de casa, só de vestido, pois já tinha cansado de baixar a calcinha toda hora... A minha mãe também começou a andar sem calcinha, pronta pra eles na hora que eles quisessem... E eles nos pegavam direto, a minha mãe levava na buceta e no cu e eu só na buceta, por isso a minha buceta vivia inchada e meio esfolada, pois os paus deles eram grossos demais e eu não tinha muito tempo para me recuperar entre uma transa e outra... Mesmo assim a minha mãe dizia que estava mais aliviada, pois eles estavam procurando ela um pouco menos... Claro, agora tinha eu, e eles estavam me comendo o dobro do que comiam ela, me deixando com a pomba em carne viva e ardendo direto, mas eu gostava daquilo, pois gozava todas as vezes, e isto para mim era o paraíso... Eu também não via a hora de começar a dar o cu e fazer como a minha mãe, que ganhava na frente e atrás...
Eu também gostava de ganhar porra na boca, e por isso muitas vezes eu pedia para eles gozarem na minha boca, e engolia tudo... O gosto da porra era uma novidade na minha vida e eu logo me acostumei com essa novidade, e até passei a gostar. Tinha dias que eu passava o dia inteiro tomando a porra deles e nesses dias eu quase não comia nada, pois só o esperma já me enchia...
Eu e os meus irmãos estudávamos na parte da manhã e a tarde normalmente ficávamos em casa transando direto... Muitas vezes eles me pegavam de manhã cedo e então eu ia para a escola com a buceta e o estômago cheios de porra. Eu estudava na sexta série num colégio próximo da minha casa e eles não resistiam me ver com o uniforme da escola e então me comiam assim, antes de eu sair e também depois, quando eu chegava em casa... Quem me via na escola, uma menininha tão pequena e com carinha de anjo no meio de outras menininhas, não poderia imaginar que eu já tinha uma vida sexual tão intensa em casa e que a minha buceta já estava toda arregaçada de tanto levar os grossos caralhos dos meus irmãos e do meu pai. Quem me via ali na escola não poderia nunca imaginar que ainda naquele dia eu levaria pau de três homens diferentes e talvez mais de uma vez de cada um... Mas eu adorava essa vida, e acho que não saberia mais voltar a viver da forma antiga, sem levar vara toda hora... Era comum nós cinco ficarmos na sala vendo TV a noite e transando... Eu ia de colo em colo, sentando nas varas deles e mexendo até eles gozarem... Era uma delícia!
Um dia o meu pai disse que nós iriamos na casa do nosso tio Celso, irmão dele, pois eles tinham concordado em fazer uma integração sexual entre as duas famílias... Adorei a ideia, pois lá tinha a Cristina, que era uma moça linda e a minha tia, que era outra gata e elas certamente nos ajudariam a satisfazer as taras dos meus irmãos e do meu pai... Em compensação tinha o meu tio Celso também, que nós teríamos que satisfazer, mas isto seria moleza... O tio tinha também um filho casado que nós não sabíamos se iria ou não participar com a mulher dele, que todos diziam que era uma morena muito bonita...
Chegamos lá e eles já estavam nos esperando, todos muito bonitos e simpáticos... Meu irmão Mauro já foi se chegando na Cristina que era mesmo uma mulher muito linda... O meu tio me puxou pra perto dele e assim todos foram se juntando... Nossa tia Erica serviu uns salgadinhos e umas bebidinhas (eu tomei refri) quando a campainha tocou e entraram o meu primo Thiago e a esposa dele, Adriana. Eles resolveram participar também... Notei que o meu pai ficou encantado com a mulher do meu primo e o meu primo logo se chegou na minha mãe... Meu irmão menor, Rodrigo, se achegou na minha tia...
Assim, poucos minutos depois a suruba estava começando. Meu tio me pôs no colo dele e começou a me bulinar, passando a mão pelo meu corpinho todo e se detendo na minha xaninha, onde ele enfiou dois dedos. Eu abri as pernas para ele poder enfiar aqueles dedões dentro de mim com mais facilidade... Os dedos do meu tio eram grossos e ásperos e me deixavam com a buceta toda molhada... Eu fechava os olhos e gemia baixinho de prazer... Todos começaram a transar e eu sentei no colo do meu tio sem calcinha, enterrando a grossa vara dele inteirinha dentro da minha bucetinha. Entrou tudo numa estocada só, sem problemas, claro, pois se tinha uma coisa que eu já estava acostumada era a levar jeba na franga... Meu tio também não ficou admirado como uma menina tão pequena como eu já conseguia agasalhar uma vara grossa como a dele sem nem soltar um suspiro sequer, pois ele já havia feito isto antes com as duas filhas dele quando eram ainda novinhas, que desde cedo já tiveram que se acostumar a levar pau grosso na buceta (veja "a honra da nossa casa"), assim como eu. E mais, o velho titio Celso ainda comeria as netas futuramente, sendo que a filha da Helena, Isabela, seria desvirginada por ele, que arregaçaria a bucetinha da menina aos 14 anos (veja "a honra da nossa casa - II"), assim como fez com as duas filhas e como o meu pai fez comigo... O velho titio Celso era especializado em arregaçar cabacinhos, e agora estava ali, comigo no colo provando as delícias da sobrinha novinha (eu) e mais uma vez encheria de porra uma bucetinha nova... Mas ele queria mais, gostava de comer cu, e eu ainda era virgem no cuzinho... E ele me cheirava e lambia o meu pescoço, as minhas orelhas e me beijava na boca como quem quisesse me comer com a boca também, tamanha era a tesão dele em poder usufruir do corpinho da pequena sobrinha, ali totalmente entregue a ele, como eu estava, cheia de tesão também... Comecei a descer e subir no colo dele enquanto nós nos beijávamos na boca... Não vou negar que estava adorando a vara do titio, que vara gostosa! Meu titio era um homem já meio velho, tinha uns 50 anos ou mais, mas tinha um pau muito gostoso que a minha bucetinha engolia com prazer a cada sentada que eu dava, e não demorou a me encher com uma quantidade enorme de porra quente que me fez gozar mais uma vez... Foi só ele me largar e o meu primo Thiago, que tinha acabado de comer a bunda da minha mãe já estava enterrando o pau na minha xana... Ele não tinha um pau muito grande, mas era gostoso também, e gozou logo... Em seguida veio o meu tio novamente, depois de comer o cu da nora, Adriana, que tinha acabado de ser arrombado pelo meu pai. O titio me colocou de quatro, encostou o pau na entrada do meu cuzinho e começou a fazer força para me penetrar por trás... Eu nunca tinha levado vara no cu, mas como eu estava suada e o meu cu estava lubrificado, o pau dele começou a entrar, eu senti o meu cu se arregaçar e não aguentei a dor, parecia que eu ia ser partida em duas e ele não parava puxar a minha bunda com força contra aquela pica enorme e dura, senti um arrepio de pavor, a coisa era séria, fiquei desesperada e tentei gritar mas não deu tempo... Desmaiei. Quando eu acordei, ele já tinha arregaçado o meu cuzinho e até tinha gozado lá dentro. O meu cuzinho virgem estava destruído. A Cristina veio ver o estrago, abriu o meu cu para olhar e disse que não tinha rasgado, estava só arregaçado... Mas a dor que eu sentia era como se o meu cu tivesse sido cortado fora com uma faca e tivesse ficado só uma ferida no lugar. Eu quase não conseguia andar... Logo fomos embora para a minha mãe passar pomada cicatrizante... Mas dois dias depois eu já estava recuperada e os meus irmãos e o meu pai começaram a me enrabar direto em casa... Eles não me davam folga e queriam toda hora... O meu cu voltou a ficar inchado e vermelho e eu tive que dar um tempo para passar pomada de novo para cicatrizar, mas passados dois dias eles já começavam novamente e o meu cu voltava a inchar... Assim foi durante um mês, que eu fiquei com o cu doendo direto, de tanto levar aqueles caralhos grossos várias vezes por dia no no cu. Acho que ninguém deu tanto a bunda como eu dei naqueles dias. Eles não tinham pena de mim e parece que a minha dor dava ainda mais tesão neles, que me enrabavam até quatro vezes por dia, cada um deles... Tinha dia em que eu era enrabada 12 vezes! O meu cuzinho já era uma cratera e dava pra enfiar uma mão fechada lá dentro... E eu tinha só acabado de completar 12 anos, tinha acabado de perder a inocência, ainda quase nem tinha pentelhos na pomba e já era uma mulher completa para o meu pai e pros meus irmãos, eu acho que nem uma prostituta tinha que dar tantas vezes por dia como eu e a minha mãe dávamos em casa...
Continua...
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