Meu nome é Débora, o motivo de eu estar escrevendo este conto é para dar continuação aos contos publicados aqui pelas minhas primas Helena e Cristina nos contos "a honra da nossa casa" e "a honra da nossa casa - II", respectivamente. Li os contos delas e achei muito legal, então resolvi escrever esta continuação, contando a minha história também, pois também faço parte da família.
Apesar de cada conto ser uma história completa, as histórias são inter-relacionadas, pois tratam do mesmo assunto, ou seja, os detalhes das vidas sexuais dos membros das nossas famílias. Helena escreveu o primeiro conto, que intitulou "A Honra Da Nossa Casa", onde narra em detalhes como foi a vida dela, desde a sua iniciação sexual dentro de casa, aos 15 anos, com a mãe e com o irmão e depois com o pai, e logo em seguida a iniciação sexual da sua irmã mais nova, Cristina, que ainda antes de completar 12 anos, foi desvirginada pelo pai delas, tudo em nome de uma antiga tradição das nossas famílias na qual nunca devemos fazer na rua nada que possa manchar a honra da nossa casa, e, como roupa suja se lava em casa, temos liberdade de fazer dentro de casa tudo o que não devemos fazer na rua. Assim, podemos transar livremente dentro de casa, com os nossos familiares, mas nunca com namorados ou namoradas... Este é o princípio que os nossos pais aprenderam desde crianças com os pais deles e depois repassaram para nós, filhos, filhas, esposas, netos e até mesmo, quando possível, genros e noras...
O relato de Helena vai desde que ela tinha 15 anos até os 22, e depois foi continuado depois por Cristina, sua irmã e minha prima, em "A Honra Da Nossa Casa - II", onde ela relata tudo o que aconteceu nos treze anos que se seguiram após o término da narrativa de Helena. É nesse conto de Cristina que sou mencionada pela primeira vez, quando a minha família veio morar perto da casa dela e nos tornamos vizinhos. Meu pai é irmão do pai delas e assim a minha família também segue os mesmos princípios da educação da família de Helena e Cristina...
Tudo o que Helena e Cristina narram nos seus contos pode parecer fantasia, mas é a realidade da nossas duas famílias e das nossas vidas, uma realidade rara e talvez difícil de acreditar, mas nós somos a prova de que este tipo de vida pode existir...
O que vou narrar no presente conto é a minha história, desde quando me dei conta do que acontecia dentro da minha casa, depois a minha iniciação sexual com o meu pai aos 12 anos e depois a minha intensa vida sexual após a minha iniciação, tendo que satisfazer sexualmente meu pai e meus dois irmãos moços e bem dotados, além da minha mãe, que também me pegava de vez enquanto... Mas, como eu fui educada desde criança dentro dessa forma de pensar, para mim tudo era e é normal e eu me sentia feliz em poder participar de tudo ativamente e de poder satisfazer os desejos de todos que me procuravam em busca de satisfação sexual... A diferença principal entre a minha vida sexual e a vida sexual de Helena e Cristina é que elas eram três mulheres dentro de casa, contando com a mãe delas, para dois homens que eram o pai e o irmão delas e o irmão delas nem era bem dotado, só o pai. No meu caso, éramos eu e a minha mãe para três homens, ou seja, meus dois irmãos e meu pai, todos muito bem dotados. Além disto, Helena e Cristina eram duas mulheres altas, bem maiores que eu e a minha mãe, que somos mulheres pequenas... Eu tenho 24 anos, pele clara, cabelos pretos compridos, olhos castanhos, 1,56m de altura e 46 kg. Como você pode ver, sou uma mulher pequena e sempre fui uma menina franzina e magrinha, apesar de ter pernas grossas, cinturinha de pilão e bundinha arrebitada. Sou o tipo de mulher que os homens chamam carinhosamente de minhon (de filé minhon).
Bem, vou começar pelo início, quando eu tinha 11 anos ainda não tinha idéia do que se passava dentro da minha casa...
Lembro que logo depois que nos mudamos para a cidade onde o irmão do meu pai morava, fomos fazer uma visita para eles. Nesse dia não pude conhecer a minha prima Helena, pois ela já era casada e estava na casa dela, mas conheci a minha prima Cristina, o meu primo Thiago, o meu tio Celso e a minha tia Érica. Eram todos pessoas loiras, altas e muito bonitas... Fiquei impressionada com a beleza da minha prima Cristina, que moça bonita! Parecia uma rainha... Ela tinha 19 anos, cabelos bem loiros, lisos e compridos até bem abaixo dos ombros, olhos azuis, a pele era aveludada com pelinhos loiros também, ela era alta e magra, com um belo corpo cheio de curvas, pernas grossas e cinturinha bem fina... Era uma moça elegante e muito simpática. Lembro que os meus irmãos ficaram babando por ela. A minha tia também era uma mulher muito bonita, parecia bem mais nova do que realmente era, Tinha 42 anos, bem loira e com os olhos bem azuis... Era o tipo de mulher que arrancaria suspiros dos homens nos lugares por onde passasse... Meu primo Thiago era um rapagão forte, loiro e muito simpático. Meu tio era um homem um pouco mais velho que o meu pai, já com uma barriguinha meio saliente, mas muito simpático... Ele tinha 49 e o meu pai 44 anos. Nesse dia que fomos visitá-los faltava um mês para eu completar 12 anos. Meus tios prepararam um belo almoço para nós e passamos a tarde toda lá só conversando e nos conhecendo... Quando fomos embora, lembro que os meus irmãos e o meu pai estavam impressionados com a beleza da minha tia e da minha prima, e elas haviam dito que Helena também era uma moça muito bonita, muito parecida com elas...
Eu era totalmente inocente com relação a assuntos de sexo, mas isto não iria durar muito. Os meus irmãos de 16 e 19 anos já haviam sido iniciados pela nossa mãe, que tinha 34 anos e, assim como eu, era uma mulher pequena mas muito bonita e com um corpinho irretocável... Nós duas somos muito parecidas, temos pele bem clara, cabelos bem pretos, feições delicadas no rosto, e narizinho fino e empinado. Dizem que somos muito bonitas... Era com ela que os meus irmãos e o meu pai se satisfaziam sexualmente dentro de casa. É claro que, no início, os meus irmãos devem ter se sentido um pouco constrangidos em fazer sexo com a nossa mãe, mas como a ideia era manter a tradição da família, ela mesma os incentivava extravasarem os seus desejos com ela e os seduzia para que fizessem sexo com ela e não na rua... Primeiro ela iniciou o meu irmão mais velho, Mauro, quando ele tinha 16 anos, e três anos depois foi a vez do Rodrigo. No começo ela tinha que masturbá-los e quase obrigá-los a ejacularem na frente dela para se aliviarem antes de irem para a rua, mas com o tempo eles passaram a procurá-la cheios de tesão e querendo gozar. Quando ela iniciou o Rodrigo, Mauro já praticava sexo com ela normalmente e então foi mais fácil para ele se acostumar, pois tinha também o incentivo do irmão mais velho.
Meus irmãos se acostumaram a fazer sexo com ela e, com o tempo, como estavam numa idade onde os hormônios é que mandavam, viviam procurando-a toda hora para fazer sexo dentro de casa. Ela, linda e pequena como era, parecia uma menina, tinha um corpinho perfeito e tinha que satisfazê-los e também ao nosso pai, chegando a transar até umas seis vezes por dia algumas vezes. Mas nem sempre ela estava afim, mas mesmo assim eles queriam e ela os aliviava transando com eles na buceta, no cu ou apenas deixando-os se masturbarem na boca dela, e sempre engolia tudo, pois adorava esperma na boca. Com o tempo, entretanto, com os afazeres da casa, ela começou a se sentir meio estressada e aí foi que surgiu a ideia de apressar a minha iniciação para que eu a ajudasse a dividir as tesões dos machos da nossa família de formas que ela tivesse um pouco mais de folga. Pelo certo, eu deveria ser iniciada apenas aos 15 anos, mas muito antes disso e eles resolverem que eu seria iniciada na vida sexual dentro de casa para satisfazer as necessidades sexuais do meu pai e dos meus irmãos, dando um pouco de folga para a minha mãe, que continuaria a transar com eles, mas não tanto...
Continua...
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A história de Helena (Bônus da série 'padre não é homem')
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