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Anjo do Sexo - Parte 2

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

>> ANJO DO SEXO – II
Meu nome é Verônica e tenho 18 anos e todos dizem que sou muito bonita... Comecei a relatar a minha história aqui há algum tempo e agora resolvi continuar... Quero contar agora as aventuras sexuais que tive na segunda casa onde trabalhei... Comecei a trabalhar como empregada doméstica há quatro anos. A primeira casa onde trabalhei foi a do seu Carlos, que vive com a filha dele, Carla, uma loira lindíssima que acabou engravidando do pai e hoje eles vivem como marido e mulher dentro de casa, mesmo ainda sendo pai e filha da porta pra fora (ela diz que engravidou de um namorado que ninguém conhece)... Quando eu trabalhei lá eles ainda não eram amantes e, na verdade, fui eu quem fez os arranjos para que esse incesto acontecesse... Pois é, que eu me lembre, nunca fui uma menina muito séria, pois sempre gostei de sexo e nunca tive muitos pudores quanto a isto... Sempre me interessei muito por este assunto e, como tenho a minha sensibilidade sexual muito acentuada, sempre fico fantasiando coisas de sexo na minha cabeça... Comecei cedo, dando pra uns meninos que moravam perto da minha casa, mas foi na casa do seu Carlos que acabei levando o meu primeiro pau adulto na buceta, do namorado da Carla (e do amigo do namorado dela também), foi lá também que aprendi a chupar na buceta da Carla e a ser chupada por ela e depois também levei o pau do pai dela, um caralho grosso enorme, na minha bucetinha e no meu cuzinho... O seu Carlos não teve pena de mim e arregaçou o meu cuzinho sem a menor cerimônia, como se eu fosse propriedade dele... Sofri muita dor, mas também muito prazer com aquele meu patrão bruto e bem dotado... Foi lá que aprendi o que é ser mulher de verdade e percebi que os pintinhos dos meninos da minha rua que me comiam só serviam mesmo pra fazer cócegas... Foi o seu Carlos quem me mostrou o que é levar um caralho grande de verdade na buceta e no cu e a aguentar tudo quieta e submissa, sem reclamar (afinal, ele era o meu patrão)... Eu adorava trabalhar (e transar) naquela casa onde fui a mulher do meu patrão, onde fui usada de todo jeito por todos e, sempre submissa, eu adorava tudo (até cu cagado eu lambia...), mas acabei saindo de lá porque depois que ele começou a transar com a filha eu fiquei em segundo plano e comecei a me sentir meio rejeitada naquela casa, pois tanto ele como a filha dele quase não me procuravam mais pra transar, só queriam transar entre eles, mesmo eu sendo uma menina linda e gostosa, como eles mesmos diziam... Eu sabia que não era de se jogar fora, mas estava sendo e isto eu não aceitava.
Não tenho nada de feia, todos dizem que sou uma menina linda e eu sei disso, eu tenho espelho. Tenho a pele bem branquinha, sou magrinha, cabelos pretos compridos, peitinhos durinhos e um rostinho lindo... Não vou ser modesta, sei que sou toda gostosinha e sei o poder de sedução que tenho... Se você quer mesmo conhecer a minha história, não deixe de ler a primeira parte deste conto. Pois bem, depois que a minha mãe me tirou do meu primeiro emprego na casa do seu Carlos (eu inventei pra ela que eles me tratavam mal e pedi para ela me tirar de lá), ela arranjou outro trabalho para mim numa outra casa de família... Essa família só tinha gente bonita. Eu estava com quase 13 anos e lá tinha uma menina lindinha, a Eva, que tinha acabado de completar 12 anos. Tinha também o Rafael, de 16 e o Marcelo, de 19. O meu patrão era o seu Donato, que tinha 40 anos, um homem enorme e forte, e a patroa era a dona Sandra, de 36 anos, uma gata, toda certinha. O patrão e os meninos eram do tipo grandões e a menina era uma gracinha... Todos eram castanhos claros e a patroa era morena de pele clara e cabelos pretos lisos, uma mulher magra, alta e muito bonita... Eram todos pessoas muito distintas e educadas. O meu trabalho era só o de fazer as camas de manhã e manter a casa arrumada, passar aspirador, varrer, essas coisas... Eu não iria cozinhar, pois isto quem faria seria a patroa. Eu apenas iria ajuda-la com a louça. O meu trabalho era moleza, pois eles ainda tinham uma faxineira que vinha duas vezes por semana e ela sim tinha que limpar os banheiros, as vidraças, os tapetes, lavar e passar roupas e coisas assim... Nessa época eu ainda não estudava, mas em breve a minha patroa iria me incentivar a começar os estudos e até me matricularia numa escola próxima da casa deles... Bom, mas o que eu quero contar aqui mesmo é o que aconteceu naquela casa depois que eu fui trabalhar lá... Como você já sabe, eu penso muito em sexo e quando vi aquelas pessoas tão bonitas, já comecei a me imaginar transando com todos eles... A casa era grande; na parte de cima ficavam os quartos dos patrões, da pequena Eva, do Rafael e, no final do corredor, o quarto do Marcelo. O meu quartinho era na parte de baixo, anexo à cozinha, quase igual ao quartinho que eu tinha na casa do seu Carlos, meu antigo patrão, só uma cama de solteiro, um armário e um pequeno banheiro com chuveiro. Eu tinha uma pequena TV no meu quarto e à noite ficava lá sozinha e sempre tinha que me masturbar antes de dormir... Eu tinha um espelho que eu colocava encima da cama e observava a minha bucetinha enquanto me masturbava... Eu gostava de ficar peladinha, recostar na parede de pernas abertas e observar a minha bucetinha... Ela tinha mudado bastante desde que comecei a trabalhar no meu primeiro emprego... Quando comecei lá na casa do seu Carlos, a minha xaninha era mais fechadinha, mas agora já tinha um buracão, feito pelo caralho enorme do seu Carlos... Eu arregaçava ela com as mãos na frente do espelho pra ver as carnes vermelhas e o buraco no meio do valo... Então eu, de pernas abertas e buceta arregaçada na frente do espelho, começava a esfregar o grelinho com força imaginando o pau do meu novo patrão entrando ali... Imaginava um pau enorme e grosso esgaçando ainda mais o buraco da minha xaninha, imaginava a minha patroa lambendo o meu grelinho e enfiando a língua no buraco da minha bucetinha, me imaginava transando com o Marcelo e com o Rafael ao mesmo tempo, levando um pau no cu e outro na buceta ao mesmo tempo e me imaginava chupando a bucetinha da Evinha, toda cabacinha... Será que ela, um dia, iria chupar a minha buceta também? Eu ia imaginando essas coisas enquanto esfregava a minha bucetinha na frente do espelho e observava ela ficando cada vez mais inchada e molhada... O valinho parecia que ficava mais carnudo à medida que eu o esfregava e ia ficando cada vez mais inchado até que eu sentia um arrepio gostoso pelo corpo todo e gozava... Meu Deus, como eu precisava disto! Eu também já tinha aprendido a levar vara grossa no cu lá na casa do seu Carlos e por isto o meu cuzinho também sentia tesão e eu sempre tinha que enfiar alguma coisa nele... Normalmente eu enfiava o cabo grosso de madeira da minha escova de cabelo ou uma cenoura... O que tivesse por perto. O meu cuzinho já tinha se acostumado a ganhar a vara do seu Carlos, meu antigo patrão, que era um caralho enorme, e por isto eu podia enfiar qualquer coisa nele que entrava...
Fiquei assim, só me masturbando, durante uns três meses, mas logo comecei a sentir falta de sexo de verdade, eu queria levar pau de verdade, queria chupar uma buceta, queria tomar porra, queria tudo...
Comecei então a observar os meus patrões e os filhos para ver quem poderia ser o primeiro...
A Eva era uma menina linda, cabelos castanhos claros compridos, rostinho de boneca, um pouco mais alta do que eu, pernas lindas e duas ameixinhas pequenas no lugar dos peitinhos... Seria uma delícia chupá-la, eu pensava comigo, mas como? Ela parecia meio puritana, daquelas que está se preparando pra ser uma boa esposa um dia... O Rafael era um garoto esperto, muito inteligente e que vivia me tarando... Eu fazia que não notava que ele não conseguia tirar os olhos das minhas pernas, acho que ele vivia tocando punhetas pensando em mim, o safado, e isto também me dava tesão... Eu gostava de provoca-lo como quem não quer nada... Se ele soubesse que, se quisesse, era só me pegar e me arrastar pra um canto e fazer o que quisesse comigo que eu deixaria... Mas como é que eu iria dar essa bandeira? Se eu pisasse na bola eles me mandariam embora sem nem pensarem, afinal eram uma família muito direita e não iriam aceitar uma empregadinha vagaba dentro de casa... O Marcelo, um garotão super bombado, praticante de alterofilismo, todo gostoso, quase não olhava para mim, pelo menos que eu notasse... O patrão e a patroa me tratavam quase como filha, sem chances de quererem me comer... Eu tinha que ficar na minha e dar tempo ao tempo, nada como um dia atrás do outro... Eu sabia quem eu era e do poder de sedução que tinha... Eu sempre andava dentro de casa com vestidinhos finos (não muito curtos) que realçavam as pontinhas dos meus peitinhos e as minhas coxas... Eu sabia que ficava uma tesãozinha assim... Também usava uns xortinhos curtos que realçavam a minha virilha e a minha bundinha... Não havia quem me visse que não quisesse me comer, eu pensava... E acho que o safado do Rafael concordava comigo, pois ele tinha dificuldade em tirar os olhos de mim, aquele gostosinho... Eu também me masturbava pensando só nele... Me imaginava de joelhos na frente dele e recebendo a porrinha dele todinha na minha boquinha gulosa, que delícia! Eu quase babava só de pensar nisto...
Comecei a bolar uns planinhos para tentar seduzir aqueles gostosos... Resolvi que o melhor seria começar pelos mais novos, a Eva e o Rafael... Eles estudavam na parte da manhã e à tarde ficavam em casa coçando... O Marcelo fazia faculdade de Medicina e estudava o dia inteiro. O seu Donato passava o dia inteiro no trabalho e a patroa, a dona Sandra, ficava em casa... Ela também trabalhava pra uma empresa, mas era no computador e eu não sei exatamente o que ela fazia, mas sei que ficava a maior parte do tempo trancada num pequeno escritório que havia anexo à sala...
Após três meses trabalhando naquela casa, eu já tinha feito amizade com a Eva e com o Rafael, que tinham idades mais próximas da minha. Eles se consideravam mais espertos do que eu, e me tratavam como uma garotinha burrinha que não sabia de nada... E foi assim que comecei a falar pra Eva sobre um namorado que tive (eu estava inventando uma história) e com quem tive alguma experiência sexual... Ela logo se interessou. Eu falei que ele tinha 15 anos e que eu namorava escondida da minha mãe e que nós sempre nos encontrávamos de tarde, quando a minha mãe saia pra trabalhar de diarista... Falei pra ela que já tinha visto ele nu e ela quis saber como era, falei que ele tinha um pau grande e com a cabeça vermelha, que ele me fez segurar com a mão... Ela parecia ficar toda arrepiada ouvindo a minha historinha... Tinha horas que ela até esfregava a xaninha por cima do xortinho, a safadinha, louca pra ganhar um pau também... Falei que nós namoramos durante mais de um ano, mas que tinha vergonha de contar tudo o que aconteceu... Ela ficou furiosa e quase me intimou a contar tudo... Eu disse pra ela que ali na sala era perigoso, pois alguém podia escutar e então ela me convidou pra irmos ao quarto dela... Lá ela sentou numa ponta da cama e eu na outra, e me recostei na cabeceira, colocando uma das pernas sobre a cama e a outra no chão, ficando de pernas abertas e exibindo a minha calcinha por baixo do vestidinho fino que usava. E continuei... “Você já sentiu o cheiro de um pau de homem?” perguntei para ela “Claro que não!” ela respondeu... E continuou curiosa “Como é?” Ela parecia excitada... E eu falava do cheiro, da cor, e... do gosto! “Tu colocou ele na boca?” Ela perguntou... “Olha, tu me prometeu que não vai falar nada pra ninguém...” Eu já estava meio com medo que ela desse com a língua nos dentes, e estava quase me arrependendo de ter começado isto... “Olha, chega, não vou falar mais nada... Eu acho que tu não vai entender...” Ela parecia excitada “Não, continua! Eu prometo que não falo pra ninguém... Fala, por favor! E vocês fizeram?” Ela queria saber se eu tinha ganhado na buceta... “Claro!” Eu disse. “E doeu?” Ela perguntou... “Mais ou menos,” eu respondi... “Então tu não és mais virgem?” Ela perguntou... “Não” Eu respondi... “Não acredito!” Ela disse... E continuou “Tu não tens cara de quem não é mais virgem...” E eu falei “Não quer acreditar, não acredita, mas é verdade...” Eu falava com orgulho, quase me vangloriando para ela, e ela parecia incrédula e até com um pouco de inveja de mim... “Não acredito!” Ela insistia... “Ah, é? Queres ver?” Eu perguntei... “Tu me mostra?” E eu pedi pra ela passar a chave na porta do quarto, ela foi e voltou ofegante, parecia mais excitada do que nunca... Tirei a calcinha e continuei sentada na cama, com uma perna no chão e a outra encima da cama... Dobrei a perna que estava sobre a cama, ficando com a buceta bem exposta... Ela parecia sentir tesão ao ver a minha buceta pentelhuda ali na frente dela... Com as duas mãos eu abri bem a minha buceta, expondo o valo vermelho e carnudo já todo molhado (eu também estava com tesão) e o buraco no meio... Ela olhou de longe curiosa... “Pode olhar de perto...” Eu falei... E ela veio devagar, meio relutante, e foi se aproximando... Ficou com a cara a mais ou menos meio metro da minha xana e contemplou o enorme buraco que era a minha buceta... Se abaixou e ficou com a cabeça na altura do colchão, ficando bem de frente para aminha buceta escancarada... “Minha nossa!” Ela disse, “É verdade... Mas esse teu namorado tinha um pau grosso, ein! Tu tem certeza que não doeu?” Ela perguntava curiosa... “Só um pouquinho,” eu respondi, “as bucetas das mulheres são feitas pra isto...” Falei, e ela, novamente, esfregou a xaninha por cima do xortinho, cheia de tesão... “Quer sentir?” Eu perguntei... “Como assim?” Disse ela... “Quer colocar o dedo pra ver como é o buraco?” Eu perguntei... “Eu colocar o dedo na tua pomba?... Será?” E ficou meio na dúvida, então eu peguei a mão dela e levei até a minha xaninha... “Passa o dedo...” Eu pedi, e ela, ofegante, não resistiu a vontade e aproximou o dedo indicador devagar até encostar... Estremeci ao sentir o dedinho dela tocando a minha xaninha, fazia tempo que ninguém tocava ali... Ela notou o meu gozo e perguntou “É tão bom assim?” E eu respondi “Claro que é, sua boba...” Ainda falei com a voz meio sufocada, pois ainda estava gozando... Então ela tomou coragem e enfiou o dedo na minha buceta... “Põe dois” eu falei, e ela enfiou dois dedos... “Mexe!” e ela começou a mexer os dedinhos dentro do buraco da minha buceta... Eu peguei no pulso dela de comecei a fazer movimento de vai e vem para ensiná-la como mexer, e depois ela continuou sozinha...”Que gostoso!” Eu falei, e gozei de novo... “Tu tá gostando também?” Eu perguntei pra ela... “É estranho...” Ela disse “Mas é legal te ver assim...” E eu falei: “Tá sentindo o cheirinho dela?” “Claro!” ela disse...“ Esse cheiro me excita também...” Eu falei, “Tu também gosta?” E ela: “É... É excitante, mas agora chega.” Ela falou parecendo perceber que estava fazendo algo errado e se afastou pra ponta da cama... Coloquei a minha calcinha e pedi novamente: “Olha, tu prometeu...” “Não te preocupa com isto, se eu disse que não vou falar nada, não vou falar...” E saímos do quarto sem tocar mais no assunto...
No dia seguinte, o Rafael estava na cozinha enquanto eu enxugava a louça... “Tu tens namorada, Rafa?” Eu perguntei inocentemente... “Claro!” Ele falou... “E tu beija ela?” Perguntei sorrindo... “Claro que sim!” Ele falava com orgulho... “Quantos anos ela tem?” “Dezessete.” Ele respondeu... “É mais velha do que tu, então...” “É!...”. Ele conversava comigo tentando não olhar pras minhas pernas, como sempre... Eu acho que ele sentia uma forte atração sexual por mim... E não era culpa dele, eu era mesmo provocante... “Eu também já tive namorado,” eu falei... “É? Quantos anos ele tinha?” “Dezoito,” falei. Então eu notei quando ele esfregou o pinto por cima da bermuda, já imaginando eu dando pro meu namorado... “Mas não fala pra tua mãe nem pro teu pai, tá?” Eu pedi... “Claro, pode deixar...” E perguntou: “Tu já beijou de língua?” “Já,” eu respondi...” “E tu beija bem?” Ele perguntou interessado, com um sorriso malandrinho... “Claro, meu namorado nunca reclamou...” “Hmmm, não sei não, tu tens cara de quem não sabe beijar não...” E eu, me fazendo de boba... “Então tá, tu podes pensar o que quiser... Eu sei o que eu sei fazer.” Então a mãe dele chegou na cozinha, a dona Sandra, e mudamos de assunto...
A eu estava no meu quartinho me masturbando, pra variar, quando bateram na porta... Rapidamente eu me vesti e abri a porta, era a Evinha, como todos a chamavam... “Hmmm, que cheiro é este?” Ela perguntou... “Que cheiro?” Eu perguntei... “Cheiro de pomba,” ela disse... “O mesmo cheiro que senti quando estávamos lá no meu quarto...” Ela falou. “Ah, é que eu estava brincando...” Ela se interessou... “Como assim, brincando??...” “Brincando com a minha pombinha, eu falei...” Ela pareceu se interessar... “Como é que tu brinca com ela?” Essa menina estava se interessando muito pelas minhas historinhas, eu pensei, acho que estava no papo... “Queres ver?” E ela fez que sim com a cabeça... “Então entra e senta aí...” Falei apontando pra minha cama. Ela entrou e sentou curiosa. Tranquei a porta e perguntei “Tu queres ver o que eu estava fazendo?” “Quero!” Ela respondeu... Então, sem o menor pudor, tirei o vestidinho que estava usando e a calcinha, ficando peladinha na frente dela e exibindo o meu corpinho delicioso... Sentei na cama e comecei a me masturbar... Fechei os olhos e continuei me masturbando até gozar... Quando abri os olhos ela estava espantada olhando pra mim... “Nossa, tu tremeu toda... Isto é bom?” Ela perguntou “Claro que é... Vai me dizer que tu também não brinca assim??” “Assim não, eu só mexo nela quando estou deitada na cama, só passo o dedinho e sinto um negócio gostoso...” “Pois é isto, garota, então tu também brinca com ela...” E ela concordou “É!...”. “Deixa eu ver como é que tu faz...” Eu pedi... “Não, eu tenho vergonha de fazer na tua frente...” Ela ficou ruborizada... Ela era linda e assim com o rosto vermelho ficava ainda mais atraente... “Porque? Eu até deixei tu botar a mão na minha...” “É, mas tu não tem vergonha...” E eu disse: “Vou fazer tu perder a vergonha, posso?” “Como?” Ela perguntou curiosa... “Primeiro deita aqui,” falei apontando pro meu travesseiro... Ela ficou meio sem jeito, sem saber se deitava ou não, mas como a curiosidade matou o gato, ela acabou se deitando... Deitei do lado dela, eu ainda estava nua... Pedi pra ela fechar os olhos e virei de lado para ela, levando a minha mão por baixo do vestidinho dela, pressionando a bucetinha dela por cima da calcinha... Ela tremeu quando eu fiz isto e fez um movimento rápido no sentido de tirar a minha mão, mas parou e me deixou continuar... Comecei a massagear a franguinha dela por cima da calcinha enquanto ela ficava paradinha, sem fazer nada, só esperando... Eu passava o dedo pelo valinho, ainda por cima da calcinha, e notei que a calcinha estava ficando úmida, então, num gesto rápido, enfiei a mão por baixo e fui direto no valinho úmido... Notei que ela estremeceu... Continuei mexendo e esfregando... Senti o cabacinho dela na ponta dos meus dedos, ela tinha menos pentelhos do que eu, mas eram bastante também... Deviam ser pentelhos loiros, pensei... E continuei esfregando enquanto ela rebolava com movimentos involuntários... Não resisti e aproximei a minha boca da boca dela, ela viu o meu rosto bem perto do dela e ficou parada, aproximei mais a minha boca da boca dela e encostei, ela não tirou, então dei-lhe um beijo de língua que ela correspondeu ofegante enquanto gozava, deixando a minha mão toda molhada... Agora, eu pensei, a Evinha é minha! Ela iria querer mais em breve, eu sabia disto. Depois que ela gozou, ficou meio sem jeito e saiu apressada...
No outro dia, à tarde, lá estava o Rafa na cozinha de novo, querendo saber mais sobre mim... Depois que tivemos aquela conversa no dia anterior ele ficou mais interessado em mim, afinal ele soube que eu não era nenhuma santa intocada e se encheu de esperanças comigo... E eu tratei de não desmotiva-lo e continuei alimentando a imaginação dele... Ele, sempre me tratando como uma coisinha inocente, queria saber se eu sabia beijar mesmo... “O que? Tu queres que eu te mostre se sei beijar??... Mas eu não sou tua namorada...” “É,” ele disse, “mas pode ser...” Ele estava se empolgando comigo, achando que poderia me iludir, talvez... “Mas tu já tens namorada, não é?” Ele, meio sem jeito, disse que não tinha não, e que só tinha falado pra me alugar... “Então é tu que não sabe beijar, meu querido...” Eu falei... “Sei sim,” ele falou vindo na minha direção... “Aqui não!” Eu disse. “Depois tu vai lá no quintal que eu te mostro como se faz... Agora vai lá pra sala!” Ele ficou excitado, iria me dar um beijo na boca! Iria ser o primeiro beijo da vida dele... Ele se levantou sem discutir e saiu. Uma hora depois, quando a mãe dele foi pro escritório eu fui pro quintal... Logo em seguida ele chegou. “Olha aqui, garoto, eu só vou te dar um beijo pra te mostrar como se faz, mas vai ser o nosso segredo, tá legal?” Ele ficou sério: “Eu sei, não te preocupa...” E eu continuei: “E não vai pensando que eu sou fácil não, eu só quero te mostrar...” “Eu sei, Verônica, eu sei...” Então eu me aproximei dele, ele era bem mais alto do que eu, tanto que teve que se abaixar um pouco pra alcançar a minha boca... Enfiei a língua na boca dele num longo e quente beijo que deixou ele sem fôlego... Ele me abraçou com força, espremendo o meu corpinho contra o dele ainda sem acreditar no que estava acontecendo... Então eu parei de beijá-lo. “Pronto!” Falei, “viu agora o que é beijar?” Notei que ele me olhava diferente, parecia estar com o coração acelerado... Acho que ele se apaixonou por mim nesse momento. Quando olhei pra porta da cozinha, vi a Evinha... Ela tinha presenciado tudo, estava quase chorando... Olhou pra mim com um olhar magoado, virou-se e correu pra dentro de casa... Minha nossa, eu pensei, a menina estava com ciúmes de mim!... Deixei o Rafa lá no quintal se deliciando com o que tinha acontecido e fui atrás da Evinha... Ela tinha ido pro quarto dela, bati na porta e ninguém respondeu, tentei a maçaneta e a porta abriu. Entrei e tranquei a porta por dentro. Ela estava deitada na cama com a cabeça debaixo do travesseiro... Sentei do lado dela... “Desculpe, querida, eu só estava ensinando o babaca do teu irmão a beijar...” Ela não respondeu... “Não fica brava comigo, foi só hoje...” Eu sabia o que ela estava sentindo, eu acho que também já havia sentido um pouco isto pela Carla, no meu antigo emprego, quando ela começou a preferir o pai dela a mim... Eu me senti meio usada e rejeitada, e isto devia ser oque a Evinha estava sentindo agora... O que eu estava fazendo por ela era mais ou menos o que eu gostaria que a Carla tivesse feito por mim... “Eu gosto de ti, querida, não faz assim comigo...” Ela começou a se mexer devagar, ergueu a cabeça e olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas... “Contigo?” Ela falou, “e eu? Tu não sabes o que tu estás fazendo comigo!...” Ela falou e começou a chorar... “Desculpa, querida, então eu não faço mais... Desculpa!...” Eu estava mesmo com pena dela, uma menina totalmente inocente e com todos os sentimentos ali, à flor da pele... Eu não iria mais abusar dela, já tinha decidido isto. “Desculpa!” Eu falei novamente e saí do quarto, deixando ela lá sozinha e chorando...
Voltei pro meu quartinho com o coração apertado, eu não prestava mesmo! Isto não se faz, eu pensava, eles são gente direita e eu não posso corrompe-los desse jeito! Mal eu entrei no meu quarto e já bateram na porta, era o Rafa... “O que é que tu queres?” Eu perguntei... “Nada, só quero falar contigo...” Ele estava ansioso... E eu falei “É??... Mas eu não quero!” Bati a porta na cara dele e me joguei na minha cama com um enorme sentimento de culpa. Passou-se meia hora e bateram na porta de novo... Que carinha insistente, eu pensei... Abri a porta já falando: “Rafa, eu já não disse pra tu não me procurar mais?...” Mas era a Evinha... Ela me empurrou pra dentro do quarto, trancou a porta, me abraçou e me beijou na boca... Ela estava arfando a respiração, parecia que havia tomado uma decisão muito importante antes de tomar aquela atitude... Tremi ao sentir a mão dela entrar dentro da minha calcinha e começar a alisar o valinho da minha bucetinha... “Evinha!...” Eu falei assustada... “Cala a boca!” Ela disse me jogando sobre a cama... E se jogou por cima de mim, continuando a me beijar na boca... Eu, sem saber direito o que ela estava pensando, mas já ardendo de tesão, resolvi me entregar àquela situação... Afinal, a menina era uma delícia e estava ali louca pra se entregar pra mim... O que eu podia fazer, louca de tesão que estava?... Abracei-a e beijei-a com paixão... “Espera!” Falei. Comecei a tirar a minha roupa e ela, ao me ver fazendo aquilo, começou a tirar a roupa dela também... Ela estava usando um xortinho e uma blusinha que rapidamente tirou, expondo um corpinho lindo com uns peitinhos que pareciam dois botõezinhos e um montinho de pentelhos claros na virilha... A pele dela era toda branquinha, mais branca do que a minha... “Deita aqui!” Apontei para a cama e ela se deitou ofegante... Fui por cima dela e comecei a beijá-la novamente enquanto alisava a bucetinha dela, já toda molhadinha... Depois fui descendo e cheguei aos peitinhos durinhos, que beijei, lambi e chupei enquanto ela segurava a minha cabeça com as duas mãos, alisando os meus cabelos... Primeiro chupei um peitinho, passando a língua pelo biquinho pontudinho, e depois o outro, enquanto ela gemia baixinho, e depois comecei a beijar os dois... Dava vontade de morder, de tão gostosos que eram. Continuei descendo pela barriguinha dela, passando a língua e beijando aquela pele macia... Beijei o umbiguinho e continuei descendo... Abri as coxas dela, umas coxas grossas e macias que sempre de deixavam louca de tesão, e contemplei aquela bucetinha intocada e virgem... Uma coisinha linda, coberta por um montinho de pentelhos loirinhos em torno do valinho fechadinho, todo vermelho e úmido pelo tesão que ela estava sentindo... Devagar, abri a bucetinha dela com os dedos sentindo as carnes macias daquela xaninha se revelarem para mim e vi o cabacinho, uma pequena e frágil película de carne vermelha que guardava a entrada daquela grutinha deliciosa... Não me aguentei e taquei-lhe a língua... Ela estremeceu e se conteve para não gritar de tesão, soltando um som reprimido e meio abafado “Hiiiiiiii!!” ao sentir a minha língua tocar o cabacinho dela... Apertou a minha cabeça com as coxas e com as mãos, pressionando-a contra a bucetinha que ardia de tesão, e gozou... Senti a aguinha daquele gozo jorrar na minha boca e tratei de lamber tudo o que podia, ela era mesmo uma delícia... Se ela estava apaixonada por mim, então agora eu é que estava me apaixonando por ela... E continuei chupando e lambendo faminta aquela bucetinha cheirosa... Que menina gostosa que era a Evinha!... Enquanto eu a chupava, me masturbava com uma mão... “Deixa eu fazer em ti também!” Ela falou e eu gozei nessa hora, só de ouvir ela falar isto... “Tu queres me chupar?” Eu perguntei ofegante de tesão, ainda gozando... “É... Deixa!” E não precisou insistir... Me joguei sobre o travesseiro e abri as pernas... Ela ainda me deu um longo beijo na boca e depois me mostrou um lindo sorriso antes de se aninhar no meio das minhas pernas... Ela estava feliz e queria me fazer feliz também... Tremi ao sentir a linguinha dela tocar a minha buceta... Ela estava louca de tesão ainda, apesar de já ter gozado quando eu a chupei... Segurei firme a cabeça dela com as mãos e comecei a esfregar a minha buceta na boca dela, que deixou a língua pra fora... E eu esfregava aquela linguinha no valo da minha buceta e ela arfava a respiração e gemia baixinho, parecendo que queria comer a minha buceta com a boca... Gozei na boquinha dela, soltei a cabeça dela e deixei-a a vontade... Ela continuou ali me chupando e lambendo a aguinha que saiu da minha buceta... Depois veio e se deitou do meu lado ofegante de cansaço... Nos olhamos e sorrimos um sorriso de cumplicidade... “Minha lindinha,” eu falei, “tu és muito gostosa... Eu vou querer mais depois...” “Eu também!” Ela falou sorrindo... Ficamos ali deitadas peladas por uns quinze minutos, só nos acariciando e depois começamos tudo novamente, eu chupei ela de novo até ela gozar e depois ela me chupou de novo até eu gozar na boquinha dela... O meu quartinho exalava um aroma gostoso de sexo que era uma delícia... Mais uns 10 minutos e ouvimos barulho na cozinha... Ficamos assustadas, será que alguém iria descobrir o que estávamos fazendo? Mas como? Isto não iria nem passar pela cabeça de ninguém, claro... E pensando assim, nos vestimos e saímos juntas, como quem estivesse só trocando confidências de meninas... O que mais poderia ser?? Na cozinha estava o Rafa, ainda meio confuso... Ele nos viu e não disse nada, saindo para a sala.
A Evinha me olhou e disse que achava que ele estava gostando de mim... “Será??” Eu falei com jeito de inocente, “mas eu só queria mostrar pra ele que já sei beijar... Ele estava duvidando de mim!” Ela pareceu entender, mas ficou preocupada... “E o que tu vai fazer se ele te procurar de novo?” Ela perguntou... “Não sei, o que tu acha?” Eu perguntei pra ela. “Ah, sei lá... Esse carinha é um chato!” Ela falou. “Eu só não quero magoá-lo” eu disse... E ela concordou...
Fui cuidar dos meus afazeres, a Evinha foi pro quarto dela e o Rafa ficou assistindo TV na sala. Dei uma arrumada rápida na casa e depois fui tomar um banho no chuveiro que havia no meu quarto... Quando saí do chuveiro enrolada numa toalha, lá estava o Rafa sentado na minha cama... “O que é isto?” Perguntei. “Eu quero conversar contigo...” Ele estava com a respiração acelerada... “Conversar o que?” Eu perguntei... “Eu só quero mais um beijo...” E veio na minha direção... Eu fiquei meio paralisada enquanto ele me abraçava forte e procurava a minha boca... Não pude resistir e correspondi o beijo... Abracei-o forte também e senti aquela língua quente invadir a minha boca... O Rafinha era um garoto gostoso, pensei... Quando terminamos o beijo, nos afastamos um pouco e a minha toalha caiu, me deixando peladinha na frente dele... Não sei se foi por querer, mas não me apressei a juntar a toalha e fiquei parada olhando para ele nua... Ele nem acreditou no que estava vendo... Finalmente ele estava podendo ver o meu corpinho inteiro... Sentou na cama e continuou me olhando enquanto eu continuava ali parada, peladinha... Ele contemplava as minhas pernas e a minha bucetinha cabeluda, meio sem saber direito o que fazer... Aquilo era muito mais do que ele esperava... Não me aguentei e fui pra cima dele para mais um beijo, pelada mesmo do jeito que estava... Ele me abraçou e me colocou na cama me beijando sempre e começou a alisar o meu corpinho, os meus peitinhos, a minha barriguinha, e se deteve na minha bucetinha... Não pude deixar de abrir as pernas ao sentir a mão dele tocar os meus pentelhos... Ele, rapidamente, enfiou o dedo no buraco da minha franguinha e viu que eu já não era mais virgem... “Fica em pé!” Eu pedi, e ele ficou de pé... Sentei na cama, baixei o calção dele e cai de boca naquele pau duríssimo... Ele, ao sentir a minha boquinha engolir o seu pinto, gozou na hora, enchendo a minha garganta de porra quente... Que delícia! Eu já estava com saudades desse gosto! E continuei chupando aquele pintão até deixa-lo limpinho... “Tira tudo e deita aqui!” Eu pedi, e ele tirou o calção e a camisa rapidamente e se deitou na cama... Fui por cima dele na posição 69, oferecendo a minha bucetinha para a boca dele enquanto abocanhava de novo aquela pica gostosa... Ele, ainda meio em jeito, começou a chupar a minha bucetinha e a passar a língua pelo valinho... Eu, às vezes, sentava na cara dele e esfregava a minha xana no nariz dele... Logo vi o pinto dele ficar duro de novo e inverti a posição, sentando encima e enterrando tudo na minha bucetinha gulosa, que já estava sedenta de pau fazia tempo... E comecei a subir e descer apoiando as duas mãos sobre a barriga dele. Que pau gostoso! Era o segundo maior pau que eu já tinha ganhado na vida... O maior ainda era o do seu Carlos, meu antigo patrão... E fiquei ali subindo e descendo feito louca até sentir o pau dele pulsar dentro de mim quando ele me segurou forte pela nuca e puxou a minha cabeça para me beijar na boca enquanto enchia a minha bucetinha de porra... Gozamos juntos. Depois caí de lado e ficamos uns instantes sem falar nada... “Rafa, por favor, não fala nada pra ninguém... Se tu falar, o teu pai vai me mandar embora...” “Eu já te disse que não vou falar nada, gata, não precisa te preocupar... Mas agora eu vou querer sempre, tá?” “Tá, mas só quando der... Não força nada senão alguém vai desconfiar...” Eu falava ainda com medo... Sabe como são esses moleques, sempre querendo contar vantagem... “Eu sei, gata, não precisa falar mais...” Ele já estava ficando bravo com a minha insistência. “Agora veste a roupa e sai daqui,” eu falei, e ele, sem discutir, me deu mais um longo beijo, vestiu-se e saiu, me deixando ali sozinha e feliz, com a buceta e o estômago cheios de porra.
Agora eu estava bem, já tinha como extravasar as minhas taras sexuais, mas tudo ainda estava muito perigoso... Eu precisava tomar cuidado, me organizar. Se alguém desconfiasse de alguma coisa eu estaria perdida...
Mas esses dois eram fogo e não me davam folga! Toda hora tinha um batendo na minha porta querendo transar... Eu falei pro Rafa que quando ele quisesse, que viesse depois que todos já tivessem ido dormir, e ele concordou e passou a ir ao meu quarto toda noite... Comecei a dar o cuzinho pra ele também. Quanto à Evinha, que também andava atrás de mim toda hora querendo transar, falei pra ela me procurar no meu quarto de tarde, depois que a mãe dela fosse pro escritório, e ela concordou... Assim comecei a transar com os dois todo dia. O Rafa eu pegava de noite e comecei a ensinar tudo pra ele... Ele ficou louco quando enfiei a língua no cu dele pela primeira vez... O cara era um coelho, sempre vinha cheio de porra e tínhamos que dar umas três até ele sossegar... Mas eu adorava aquilo, era porra que não acabava mais, e eu ganhava sempre gozadas na boca, na buceta e no cu... Quando ele finalmente ia pro quarto dele eu também estava satisfeita... (comecei a tomar pílulas anticoncepcionais). A Evinha era uma delícia que sempre aparecia cheia de tesão no meu quarto e eu tive que ensinar umas coisinhas pra ela também... Não mexi no cabacinho dela, mas ensinei ela a ganhar umas coisinhas no cuzinho... Primeiro comecei enfiando os dedos, depois ela ganhou o cabo de madeira da minha escova de cabelo inteirinho no rabo e parece que adorou... Gemeu um pouquinho mas conseguiu agasalhar tudo... E depois ela sempre queria ser penetrada no rabinho e já estava ficando com o cuzinho guloso, assim como o meu... Era toda apertadinha e eu lambia ela todinha, até no cu, e ela retribuía tudo o que eu fazia nela e me chupava no cu também, cheia de tesão...
Um dia ela precisou ir com a mãe dela na cidade e eu fiquei a tarde sozinha com o Rafa... Não deu outra, transamos a tarde toda... Quando as duas chegaram, ao ouvirmos o barulho do carro chegando, nós só tivemos tempo de nos vestir e sair do meu quarto rapidamente... Elas não desconfiaram de nada, mas a Evinha parecia que não via a hora de me pegar... Logo me puxou pro quarto querendo me chupar, mas eu estava cheia de porra do irmão dela! “Espera um pouquinho que eu vou tomar um banho...” Eu pedi, mas ela não queria esperar e já foi levantando o meu vestido... “Eu quero agora!” Ela dizia, mas eu não queria fazer aquilo com ela, e tive que me entregar... “Eu tenho uma coisa pra te dizer...” “O que é?” Ela não queria muita conversa, só queria foder... “Eu acabei de transar com o teu irmão!...” A expressão do rosto dela mudou... “O que? Mas tu disse que não queria nada com ele...” Ela estava furiosa comigo. “Eu sei, mas ele é muito insistente e eu não pude fazer nada...” “Como não? É só dizer que não quer, ora... Quem não quer não faz...” E saiu do meu quarto direto pro quarto dela. Dessa vez eu não fui atrás, ia deixar as coisas acontecerem... O que mais eu podia fazer? Já estava me virando do avesso pra dar conta das taras desses dois todo dia e ainda ia ter que virar psicóloga? Não, isto eu não ia fazer... Cada um que resolva os seus problemas.
A noite o Rafa ainda foi no meu quartinho e fodemos de novo... No outro dia, depois que a dona Sandra foi pro escritório, eu fui pro meu quartinho e fiquei esperando, mas a Evinha não apareceu... Fiquei triste, eu já estava acostumada a comer aquele corpinho gostoso todo dia... Mas toda noite o Rafa vinha e me pegava cada vez mais gostoso... Ele já estava ficando experiente e já sabia como me deixar louquinha de tesão... Primeiro eu dava uma chupada nele, no pau e no cu, deixando ele bem tesudo, depois ele me comia gostoso no cu e na buceta... Ele era um garanhão, sempre com o pinto de pé...
A Evinha parecia estar magoada comigo, mas com o tempo a mágoa foi passando e ela voltou a falar comigo de novo... Voltamos a ser amigas, mas ela não ia mais no meu quarto... Eu já estava sentindo muita falta dela na minha cama e um dia disse que queria conversar com ela... Ela foi no meu quarto e eu falei pra ela que eu já tinha tido outras experiências sexuais antes e que depois que uma mulher perde a virgindade, como eu perdi, e começa a transar, ela sente falta de pau... Eu expliquei que sou de carne e osso e como o irmão dela vivia me cercando dentro de casa, um dia eu acabei cedendo... Mas eu gostava dela também e estava com saudades das nossas transas... Ela permanecia quieta me ouvindo... Eu não sabia o que ela estava pensando, mas tinha que tentar alguma coisa... Segurei o queixinho dela, que estava sentada ao meu lado na cama, e virei o rosto dela para mim... Ela me olhou com um olhar emocionado, e então eu a beijei na boca, primeiro um selinho, voltei e olhei nos olhos dela de novo... Ela deu um sorrisinho, então eu aproximei a minha boca da dela novamente e lhe dei um longo beijo de língua que ela correspondeu... E ficamos assim grudadas enquanto tirávamos as nossas calcinhas, ambas estávamos de vestido... Joguei-a sobre a cama e caí de boca naquela bucetinha cheirosa... Que saudade! Fodemos gostoso para tirar o atraso e gozamos como loucas umas três vezes cada uma...
Quando terminamos, ela começou a me fazer umas perguntas estranhas, querendo saber como era transar com o irmão dela, se eu gozava, como era o pinto dele... Eu procurava responder tudo, mas continuava achando estranho todo esse interesse... Isto me lembrou a Carla, filha do meu antigo patrão, quando descobriu que eu andava transando com o pai dela... A Evinha estava mesmo curiosa... Daquele dia em diante, sempre que transávamos ela queria saber como tinha sido a minha transa com o irmão dela... Ela queria saber como era a porra dele, perguntou se eu deixava ele gozar na minha boca, que gosto tinha... E quando eu respondia ela parecia ficar excitada, parecia querer sentir também o mesmo prazer que eu tinha com o irmão dela... Quando eu transava com ela a tarde eu sempre trancava a porta do meu quarto por dentro e ela perguntou se eu fazia isto quando o Rafa vinha me ver tarde da noite... Eu respondi que às vezes sim, mas que não me preocupava tanto com isto, pois nessa hora não tinha perigo de ninguém entrar de repente no meu quarto...
Um dia, eu estava transando com o Rafa, estávamos pelados fazendo um 69, ainda no início da transa, quando a porta abriu e a Evinha entrou de repente...
O Rafa não acreditou: “O que é que tu tá fazendo aqui?” Ele perguntou nervoso e já saindo de cima de mim... “Nada, maninho, não precisa ficar nervoso... Eu só vim ver vocês transarem...” Ele não entendeu nada: “Como assim? Como é que tu soube?” Ele perguntou assustado, pensando que todos já haviam descoberto. “Não te preocupa, é só eu que sei, ninguém mais sabe de nada... Eu só descobri, só isto, e resolvi vir aqui ver...” Ele ainda parecia confuso, já começando a procurar o calção pra vestir... A Evinha pegou o calção dele: “Não vai vestir nada, eu quero ver vocês transarem...” Ele, já de pinto mole, não sabia mais o que pensar, então eu falei: “Rafa, ela só quer ver... Não precisa ficar nervoso... Ela não vai contar nada pra ninguém, não é, Evinha?” E ela: “Claro que não! Eu só quero ver...” E ele: “E tu acha que eu vou conseguir fazer alguma coisa na tua frente?!!!” “Relaxa, maninho, eu só vou sentar aqui na pontinha da cama... Façam de conta que não estou aqui...” E eu: “Deixa ela, Rafa, vem!” Ele: “E tu não vai contar nada pra ninguém? Promete?” E Ela: “Claro que não, seu bobo, quem tu pensa que eu sou? Tu precisa aprender a confiar mais na maninha...” “Tá bom... Quer saber, foda-se!” E começou a me beijar de novo, com a irmã ali sentada na pontinha da cama observando tudo... Ela ficou excitada ao ver o pau do irmão crescendo enquanto ele me beijava na boca... Mas ficava quieta, sem dizer nada... Ele deitou na cama e eu fui por cima, enterrando tudo no cu, o que deixou a Evinha surpresa... Ela já tinha ganhado o cabo de madeira da minha escova de cabelo no cuzinho, mas o pau do irmão dela era muito mais grosso e ela sabia que aquilo não era pra qualquer uma... Fiquei subindo e descendo até sentir ele gozar dentro do meu cu... Depois ele disse que não queria mais, se vestiu e foi pro quarto dele... A Evinha ficou ali, cheia de tesão... “Também quero,” ela disse, então eu disse pra ela tirar a roupa e deitar na cama... Comecei a chupá-la e logo ela disse que ela queria me chupar... Deitei na cama e ela veio por cima de mim, começando a lamber a minha bucetinha... Pediu pra eu levantar bem as pernas e caiu de boca no meu cuzinho, que estava cheio de porra do irmão dela... Ela parecia sentir um prazer especial ao saborear aquela porra toda... E eu espremia a porra pra fora do cu pra ela chupar e ela comia tudo... “Viu agora como é o gosto? Matou a curiosidade?” Eu perguntei sorrindo... “É,” ela disse, “Gostei!”
No dia seguinte o Rafa estava meio desconfiado, andava meio com medo que a irmã o entregasse, mas ela agiu normalmente, não aconteceu nada... À noite, quando ele foi no meu quarto, mal ele entrou e ela já entrou atrás... “O que é que tu queres agora?” Ele perguntou. “Só quero ver, só isto!” Ele já estava ficando alterado... “Mas tu já não viu ontem?” “É, mas quero ver de novo, o que é que tem?” Então eu, já sabendo no que aquilo ia dar, falei: “Deixa ela, Rafa, uma hora ela enjoa...” E então ele pareceu se conformar... Tirou a roupa meio sem jeito na frente da irmã, que sentou na ponta da cama, enquanto eu também tirei a roupa... Pedi para ele ficar de pé na minha frente que eu queria chupá-lo... Ele ficou e eu comecei a chupar aquele cacete duríssimo enquanto a Evinha observava já quase babando de vontade... Devagar, fui me mudando de posição e me aproximando cada vez mais do lugar onde a menina estava sentada, até ficar bem do ladinho dela... Então eu parei de chupar e falei: “Tá vendo como é um pau, querida?” Ela não dizia nada e o pau do Rafa pulsava de tanto tesão ao ver a carinha da irmã ali tão perto dele... Peguei na mãozinha dela e levei até o pau do irmão: “Dá uma pegadinha, pra ver como é duro...” E a safadinha segurou o pau do irmão e apertou com força... Percebi que o Rafa meio que cambaleou ao sentir a mão da irmã segurando o seu cacete, mas não gozou... Ainda com ela segurando, eu continuei chupando e fui aproximando a minha cabeça da cabeça dela... Ela podia sentir o cheiro do pau do irmão... Segurei a cabeça dela com uma mão e puxei, aproximando mais ainda da minha, abracei-a pelo pescoço e comecei a enfiar os dedos na boquinha dela, que começou a chupá-los com tesão, então tirei o pau dele da minha boca e ofereci para ela, que ao ver aquele pau duro ali bem na cara dela, não de conteve e enfiou-o na boca... Dessa vez o Rafa não se conteve e gozou na hora, enchendo a boquinha da irmã com fortes jatos de porra quente, que estufaram as bochechas dela... “Engole tudo!” Eu disse, e ela engoliu... O Rafa nem acreditou no que tinha acabado de acontecer... O tesão dele era tanto que o pau dele nem amoleceu... “Continua, querida...” Eu falei oferecendo o pau do irmão pra ela continuar chupando, e ela continuou... Logo o caralho do Rafa já estava pulsando de novo, de tão duro... “Então é assim?” Ele disse, olhando pra irmã ali sentada na cama... Ela, usava um xortinho curtinho que deixava bem à mostra um par de pernas branquinhas e umas coxas deliciosas... “Então tira a roupa também, quero te ver pelada...” Ela, se fazendo de boba: “Eu? Tirar a roupa? Tu quer me ver pelada?” “É! Agora que tu já fez tudo o que queria, fica pelada pra eu ver...” Ele disse isto e nem acreditou quando a irmãzinha começou a tirar a blusinha, expondo aqueles peitinhos lindos, e depois o xortinho e a calcinha, mostrando a bucetinha virgem e coberta de pentelhinhos finos... “Nossa!” Ele falou, “Tu és gostosa, maninha!” E foi na direção dela, abraçando-a forte e cheio de tesão... Ela estava ruborizada sentindo o irmão nu abraçando-a com o pau duro se esfregando na sua barriguinha... Ele levou a mão na bucetinha dela, que num gesto automático, abriu as pernas para deixar a mão dele entrar, soltando um suspiro “Ahh!!”... Ele passou a mão no valinho da bucetinha dela e sentiu o cabacinho... Pediu pra ela se deitar na cama e foi por cima, beijando os peitinhos dela, depois foi descendo e começou a chupar a bucetinha molhada... A menina rebolava e chorava baixinho de tesão... “Ai, desgraçado! Me arregaça! Quero te sentir dentro de mim! Vem depressa!” Ela implorava para ser penetrada, mas como ainda era virgem, ele tinha medo... “Não posso, tu és virgem!” “Isto não tem importância, me come...” Mas ele relutava: “Na buceta não...” Então ela lembrou dele comendo o meu cu e virou de bruços: “Então come o meu cu, seu filho da puta, mas faz alguma coisa...” Ele abriu a bundinha dela e contemplou o orificiozinho anal da irmã... Uma coisinha tão pequena, mas que deixava-o superexcitado... Começou a lamber o cuzinho da irmã para lubrifica-lo, depois tentou enfiar um dedo e notou que entrou com uma certa facilidade... Então tentou dois dedos, mas ela disse que não queria dedo, queria pau... Eu pedi para ela levantar os quadris um pouquinho e enfiei o travesseiro por baixo, deixando-a com a bundinha ali toda arrebitada para ele... Ele deu mais uma lambidinha no cuzinho dela deixando-o bem cheio de saliva e foi por cima... Ela tremeu ao sentir a cabeçona enorme do caralho do irmão encostar no seu pequeno orifício anal... E ele começou a fazer força... Fui na frente dela e coloquei o meu rosto bem perto do dela... Assim eu podia acompanhar todas as expressões do rosto dela durante a penetração... O irmão continuou a fazer pressão e o cuzinho dela começou a ceder... E a doer... Percebi que ela cerrava os dentes e gemia baixinho, mas não pedia pra ele parar... E ele continuava, até que ela soltou um gritinho “Aiii!” quando a cabeça do pau entrou... O Rafa deu uma paradinha, tirou o pinto e deu mais uma lambidinha no cuzinho dela, que já estava todo vermelho... Depois voltou e continuou... Dessa vez a cabeça entrou direto e ele começou com movimentos leves de vai e vem, que foram aumentando... Eu fui lá olhar e vi que o pau já tinha entrado até a metade... E a cada estocada, entrava mais... Até que entrou tudo. Ela soltou um pequeno suspiro ao sentir o saco do irmão bater contra a sua bucetinha, percebendo que o caralho dele já estava inteirinho dentro do seu cuzinho... Ele começou a bombar com mais força, tirando tudo até quase sair a cabeça e então enterrando tudo de uma vez só... A Evinha só gemia baixinho a cada estocada... “Ahnnn! Ahnnn!” Eu quase não acreditava ao ver aquela cena que parecia impossível ha alguns dias atrás... O irmão de 16 anos, um garotão enorme e bem dotado ali, no meu quartinho, na minha cama, comendo o cuzinho da irmãzinha de 14 anos que ainda era virgem na buceta! E ele gozou dentro dela, enchendo o cuzinho até então virgem da irmãzinha de porra... Quando ele tirou o pau, fui ver o estrago... Abri a bunda dela e olhei o buracão que ficou o anelzinho do cu da pequena Eva... Estava sangrando um pouco. Fui ao banheiro e peguei papel para limpar o cuzinho dela... Foi preciso muito papel, pois o sangue não parava de sair... E o rafa ainda falou: “Doeu muito, maninha? Era isto que tu querias?” E ela, ainda meio sem fôlego: “Era sim, obrigado!” Ele nem acreditou que ela ainda agradeceu... Vestiu o calção e foi pro quarto dele. Ficamos nós duas ali... Sugeri que ela tomasse um banho e ela concordou... Depois do banho eu ainda pedi uma chupada na minha buceta, dizendo que todo mundo tinha gozado, menos eu, e ela concordou... Deitei na cama e ela me chupou gostoso até eu gozar, depois se vestiu e foi pro quarto dela...
Depois disso, as nossas transas ficaram muito mais interessantes, pois passamos a transar a três e o Rafa sempre tinha que ter porra pra mim e pra irmã também... Ela ainda continuava virgem, mas adorava sentar encima do caralho do irmão e enterrá-lo todinho no cu... Logo o Rafa percebeu que entre eu e ela também havia muita intimidade, pois nós nos chupávamos na frente dele sem o menor pudor, e até nos beijávamos na boca... Então eles começaram a se beijar na boca também, como um casal normal... Agora o Rafa tinha duas mulheres pra extravasar o tesão adolescente dele em casa: eu e a irmãzinha dele, duas gatinhas super gostosinhas à disposição das taras dele... Pra quem nunca nem tinha tido uma namorada, o carinha estava comendo bem e nós duas não tínhamos do que reclamar, pois ele sempre nos dava o que queríamos... Transávamos a noite e a tarde, fodíamos todo dia que nem coelhos... E quando ele ficava exausto, nós duas nos satisfazíamos uma com a outra sem problemas... A Evinha se mostrou uma safadinha na cama, quase tanto quanto eu... Ela só não dava a buceta pro Rafa porque ele não queria, tinha medo, mas o resto a danadinha fazia tudo... Até no cu dele ela já estava chupando, assim como eu fazia... Nem sempre nós transávamos no meu quartinho, às vezes nós três íamos transar no quarto da Eva ou do Rafa, só pra variar... Tinha dias que ele me comia de tarde sozinha no meu quarto e de noite ia comer a irmã lá no quarto dela, ou então ela ia ao quarto dele... Era bom assim também, e nessas noites eu me masturbava um pouco, que eu também gostava de me masturbar de vez enquanto... E me masturbava pensando nos dois juntos fodendo lá em cima, praticando aquele incesto delicioso... A Evinha já estava viciada em levar pau no cuzinho, que agora já era um cuzão, depois de tanto levar o caralho do irmão no cu todo dia, e adorava engolir porra, a safadinha...
Mas eu ainda não estava satisfeita... O Rafa era legal, mas eu ainda tinha tesão no irmão mais velho dele, o Marcelo... Aquilo sim que era homem e eu tinha certeza que ele ainda iria me fazer subir paredes... Isto sem falar no meu patrão, que devia ter um caralho pra cu nenhum botar defeito, e na dona Sandra, que devia ter um bocetão onde eu iria adorar enfiar a cara... Mas isto eu conto outra hora.

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 21374
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 20/04/2022

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