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Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 13)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte13:

Era inacreditável que uma mocinha virgem e recatada como Alice, que queria se manter pura para quando se casasse, no futuro, estivesse me pedindo para ser purificada. Claro que ela sabia muito bem o que era a purificação e que isto significava que ela iria sair dali com a buceta e o cu arregaçados pelo meu pau grosso, e com o gosto do meu esperma na boca, mas era exatamente isto o que ela queria... Toda moça honesta daquela cidade tinha que ser primeiro do padre, e só depois poderia ser do marido, disto eu já sabia...
Eram ainda duas da tarde e então levei a menina para o meu quarto, onde fiquei com ela até quase as cinco, fazendo sexo de todo jeito. Alice foi arregaçada e levou o meu esperma várias vezes na frente e atrás, e em várias posições, sempre espremendo o resto da porra na boca... Era uma menina que tinha bastante fogo, e gozava com facilidade, não conseguindo conter os gritos de prazer, que davam pra ouvir lá no salão da igreja, onde o irmão dela estava...
Às cinco da tarde eu a levei até o salão da igreja, de banho tomado e vestida como menina recatada que de fato era. Lá, expliquei para ele e para Luísa que Alice não queria fazer sexo em casa porque queria se preservar para o futuro marido... Todos pareceram entender a forma de pensar dela, e ainda lhe deram os parabéns pela purificação que ela tinha acabado de receber de mim e que eles já sabiam por causa dos gritos histéricos de prazer e tesão da menina, que foram ouvidos à tarde toda, vindos do meu quarto. Alice agradeceu, satisfeita.
Um mês depois, celebrei o casamento de Luísa com Joelson, abençoando ela e todos os homens da família para que pudessem fazer sexo à vontade com ela, e todos ficaram felizes.
Fui na festa e encontrei os avós de Luísa, que estavam muito felizes com o casamento da neta... Conversando com eles, perguntei se sabiam alguma coisa sobre a morte do padre Antônio, pois eu ainda andava intrigado com aquela história de suicídio que o doutor Mateus havia me contado, mas eu não sabia se podia confiar nele depois de ele ter feito aquela confusão com as netas... Os avós de Luísa me disseram que parece que o padre Antônio morreu de infarto, mas que, de fato, existe um boato de que ele se matou tomando veneno, mas ninguém sabe ao certo... A avó de Luísa lembrou que o padre que tinha antes dele, o padre Rui, que, inclusive, foi o padre que a purificou antes de ela se casar, também havia se matado vários anos antes, depois de ter ficado quase trinta anos cuidando daquela paróquia... Estranha coincidência esta, pensei, dois padres que cometeram suicídio e um que ficou louco naquela cidade... Será que eu seria o único padre normal a atender aquela gente? Preferi não pensar muito nisto e resolvi apenas aproveitar a festa, com aquela comida boa e a cachaça excelente que estava sendo servida à vontade...
Mais tarde eu ficaria sabendo que Luísa estava vivendo feliz com o marido e com o pai e os irmãos dele, que a pegavam várias vezes por dia e faziam sexo com ela de todo jeito, do jeito que ela queria que fosse... E eles sempre faziam tudo de forma discreta, procurando respeitar Alice. Com o tempo, começaram a pegar Luísa em grupos de dois ou três homens ao mesmo tempo, fazendo-a se sentir feliz como nunca havia sido na vida...
Assim, logo estávamos vivendo só Sheila e eu, novamente, na casa paroquial, como marido e mulher, e ela estava cada vez mais linda e atraente para mim, que estava cada vez mais apaixonado, me sentindo casado e feliz... Entretanto, ela continuava namorando com Ricardo e eu nem sempre conseguia esconder o quanto aquilo me incomodava... Eu já havia feito sexo com ela na frente do cara e já havia feito ela chupar o meu pau e ejaculado na boca dela na frente dele, mas isto parece que apenas serviu pra fortalecer mais o namoro deles! Tinha certas coisas que eu não conseguia entender mesmo. O que eu podia fazer pra que aqueles dois terminassem aquele namoro ridículo? O homem de Sheila era eu! Eu era quem dormia com ela e fazia sexo com ela todo dia... Só faltava ela ter um filho meu para que tivéssemos uma família completa.
Passados alguns meses do casamento de Luísa, apareceram na igreja Alice e o pai dela. Alice me disse que o pai já não estava mais fazendo sexo com Luísa, porque não estava se adaptando àquela rotina de sexo em grupo que estava acontecendo em casa, e então Alice teve a ideia de pedir para o pai ir com ela até a igreja para eles falarem comigo, mas não disse para ele o motivo disto...
Só na minha frente é que Alice disse o que de fato estava pensando. Ela queria que eu abençoasse ela e o pai para que os dois pudessem fazer sexo entre si, apenas os dois. Os irmãos dela continuariam fazendo sexo apenas com Luísa... Ela me disse que esta ideia tinha sido dela mesma e que o pai não tinha nada a ver com isto. Assim, acabei abençoando os dois e Alice tornou-se mulher do pai dela, passando a satisfazê-lo sexualmente quase toda noite.
Eu continuava indo aos colégios quase todo dia para pegar as alunas mais bonitas e leva-las para a sala de purificação... Em pouco tempo, aquelas meninas lindas e virgens que haviam perdido a virgindade comigo já estavam bem experientes em sexo, e já tomavam as iniciativas na cama também, muitas delas mostrando preferência em levarem a minha vara grossa por trás. Quanto mais sexo aquelas gostosas faziam comigo, mais lindas pareciam estar ficando...
Sheila e eu éramos dois pervertidos e não havia nada que pensássemos em fazer, em termos de sexo, que não acabássemos fazendo. Ela me chupava inteiro, e desenvolveu um gosto especial pelo meu cu, onde ficava vários minutos enfiando a língua e os dedos e se excitando, antes de levar a minha vara grossa na frente e atrás. Na cidade, todos já sabiam que ela era a mulher do padre e a tratavam como se fosse uma criatura santa também, já que era purificada por mim todo dia.
Como Sheila muitas vezes parecia sentir falta do sexo que fazia com Luísa, comecei a pedir para as moças da escola de magistério e comércio irem à casa paroquial à noite para fazermos sexo a três... Sheila estava adorando aquela vida e às vezes ia comigo até a escola, onde observava as moças de longe e escolhia quais eu devia convidar para as nossas sessões de sexo. Ela tinha bom gosto e sempre escolhia as mais bonitas e gostosas... Era interessante ver aquelas mocinhas chegando na casa paroquial vestidas com todo o recato e então, logo em seguida, estarem chupando a buceta de Sheila e sendo chupadas por ela, cheias de tesão...
E havia uma grande concorrência entre as moças para serem convidadas a irem à casa paroquial, e quando uma era convidada, chegava a causar inveja nas outras e até nas famílias delas, pois todos queriam ver as suas filhas queridas recebendo as bênçãos sexuais do padre e de sua companheira.
Apesar da boa vida que eu podia oferecer a Sheila, com muito sexo e putaria, do jeito que ela aprendeu a gostar, ela continuava namorando com Ricardo, sem nunca, porém, deixa-lo tocar nela, pois ela, pura como era, só podia se entregar sexualmente para mim e às moças que eu levava para ela. Então, após ter ganhado litros e litros de esperma meu na buceta, finalmente, após cinco anos, ela engravidou...
Fiquei feliz, pois, finalmente, eu teria a família que tanto queria, e com a mulher que amava... Sheila também estava feliz em ter podido me dar um filho, como ela mesma disse...
Mas, então, Ricardo, o rapaz que namorava com Sheila, resolveu exigir o direito de se casar com ela, já que ela já havia engravidado de mim e, assim, já estava mais do que pronta para o casamento. Eu, lógico, contestei as intenções dele, dizendo que Sheila era minha mulher e que viveria só comigo...
Criou-se uma polêmica na cidade sobre com quem Sheila deveria viver, mas todos acabavam concordando que ela deveria se casar com Ricardo, o namorado.
Sheila não queria deixar de viver comigo, dizia que me considerava como um homem normal, mas achava que tinha obrigação de se casar com o rapaz, mesmo já estando casada comigo, pois, como ela mesma me disse, os pais dela achavam que ela precisava ter um homem de verdade na vida dela, e ela não tinha como mudar isto, pois toda a liberdade sexual que eu tinha naquela cidade se baseava no fato de que eu não era considerado um homem... Ela já não sabia mais o que fazer.
Os pais dela vieram me pedir para celebrar o casamento da filha com o rapaz com quem ela namorava há tantos anos. Eu aleguei que ela era minha mulher e que continuaria vivendo comigo, mas eles discordaram de mim, achando até engraçado eu querer assumir o papel de um homem de verdade...
Todas as pessoas com quem eu falava, diziam que ela até podia continuar vivendo comigo, se eu assim o quisesse, mas que precisava se casar com Ricardo. Era incrível aquilo!
Os pais dela chegaram a me dizer que se casar com um homem era um santo direito de Sheila e se eu não quisesse fazer o casamento, ela se casaria em outra cidade... Eu não tinha escolha. Mas como eu poderia dividir a mulher que eu amava com outro homem? Mesmo se ela continuasse vivendo comigo, sempre daria um jeito de fazer sexo com ele, pois seria sua mulher, e isto eu não aceitaria.
À medida que o tempo passava e a barriga de Sheila crescia, o problema se tornava cada vez mais urgente e eu era cobrado com mais frequência pelas pessoas para casá-la com o namorado, porque este era um direito deles...
Fiquei frustrado no meu sonho de ter uma esposa e constituir uma família de verdade para mim naquela cidade. Sheila queria ficar comigo, mas, como sempre fazia, queria seguir o que as tradições da cidade mandavam, e começou a me pedir para casá-la com Ricardo, como os pais dela queriam, pois já não estava mais aguentando a pressão...
Foi terrível para mim descobrir que aquele era o meu limite... Eu, que sempre havia procurado um limite com aquela gente, finalmente o havia encontrado: eu nunca poderia querer ser visto como um homem por aquelas pessoas... Eu era tudo para eles, menos um ser humano, pelo que pude perceber, e eles fariam tudo o que eu quisesse, exceto se isto implicasse em eles terem que me considerar como um homem. Casamento é uma coisa que acontece entre dois seres humanos, homem e mulher, e como Sheila poderia estar casada comigo se eu não era homem? Eu podia sair na rua pelado e fazer sexo com quem quisesse, que ninguém diria nada, mas, em consequência, nunca poderia assumir o papel de um homem de verdade.

Continua...

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foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 20027
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 18/12/2021

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