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Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 9)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte9:

Tem certas coisas que um padre, como eu, jamais poderia fazer, e eu precisava encontrar o meu limite. Não estou falando do limite dessas pessoas, que, pelo que pude ver até agora, parecem não existir; estou falando dos meus limites como padre. Até que ponto eu posso abusar dessas pessoas, mesmo elas nunca se sentindo abusadas, independente do que eu faça com elas? Se uma moça que se diz direita acha que não pode nem pensar em homens, mas que pode se entregar sexualmente ao padre e tornar-se uma verdadeira escrava sexual dele, quem sou eu para julgá-la, se sei que ela foi educada desde sempre para agir assim? Se uma mãe vem me pedir para transar com sua filhinha pequena, como posso condená-la, se sei que ela aprendeu com a mãe dela de que tem que ser e sempre foi assim? A verdade é que, no fundo, os princípios morais dessas pessoas não parecem muito diferentes dos princípios morais de qualquer pessoa normal, ou seja, que vive fora daqui, porque todos querem ser considerados puros de coração e mesmo de corpo, e querem se casar um dia, se sentindo puros, e terem filhos... A diferença é que as mulheres dessa cidade desenvolveram uma estranha crença de que fazer sexo com o padre, além de purificar seus corpos e seus espíritos, também não é pecado e ainda melhora a reputação de qualquer moça direita, porque os homens também acreditam que mulheres que fazem sexo com o padre ficam ainda mais puras...
Porém agora eu estava sendo colocado numa situação nova quando Luísa, que se entregou para mim e para Sheila por livre vontade, me pedia dar liberdade para que outras pessoas, que eram o seu namorado, o pai dele, cinco irmãos e uma irmã, pudessem fazer sexo à vontade com ela. Ela queria se casar com o namorado, Joelson, mas não queria ter que fazer sexo somente com ele, ela queria transar com a família toda dele, incluindo a menina, para, assim, poder satisfazer a sua exagerada compulsão por sexo, que Joelson, como um rapaz normal, não conseguiria satisfazer... Luísa precisava transar, pelo menos, umas vinte vezes por dia, e Joelson, mesmo aos seus vinte anos, conseguiria satisfazê-la, quando muito, umas quatro ou cinco vezes, e, mesmo assim, não conseguiria manter esse ritmo por muito tempo.
Eu, entretanto, também tinha os meus princípios e sabia que toda essa história de purificação era só uma invenção dessa gente louca, e não podia usar este argumento de purificação pra simplesmente abençoar aquela família simples e religiosa, e entrega-la a uma vida de orgias e luxúria, apenas para que pudessem satisfazer as taras e os desejos de Luísa. Eu tinha o meu limite, e isto eu não faria!
“Luísa, minha querida, eu acho que o melhor caminho para você não é ter vários parceiros para satisfazer as suas necessidades sexuais”, falei olhando nos olhos de Luísa, que havia passado os últimos minutos ansiosa, aguardando a minha resposta ao seu pedido, “você precisa é diminuir esses seus impulsos exagerados para, então, poder se satisfazer apenas com o sexo que o seu marido puder lhe dar...”
Luísa pareceu não entender o que eu queria lhe dizer... “Diminuir os meus impulsos sexuais? Como assim, padre?” Ela parecia não acreditar que fosse possível a ela controlar tais impulsos, que eram mais fortes do que a vontade dela. “Sim, querida, você pode controlar... Isto é um tipo de doença, e existe remédio, sabia?” Ela colocou as mãos nos ouvidos, como se não quisesse ouvir mais nada... “Remédio? Porque vou querer controlar a melhor coisa que tenho na vida, padre? Porque vou querer matar o meu desejo, que é o que me mantém viva, padre?” Então precisei usar um argumento terrível, mas achei ser necessário naquele momento: “É mesmo, Luísa? Talvez, se não fosse por este problema, o seu irmão ainda estivesse vivo... Foi a vontade exagerada dele e sua de fazerem sexo que pode tê-lo matado... Você não tem culpa, mas sabemos que os pulmões dele não aguentaram...” Ela parecia discordar: “Não, padre, mas eu não tenho problema de pulmão e não vou morrer por causa disto... Que mal tem se o senhor abençoar a todos nós e depois nos deixar em paz pra sermos felizes?” “Para você ser feliz, você quer dizer...” Argumentei. “Não, padre, não só eu, eles também... Olhe bem pra mim, padre... Eu sou feia? Não! Eu sou linda, não é? Eu sei que sou uma moça bonita, muito mais bonita do que os homens daquela família jamais pensaram em terem na vida... Eu vou fazê-los muito felizes, padre, eu posso! O senhor duvida disto?” Isto eu não poderia discutir, ela era mesmo linda! Luísa era tão linda que parecia brilhar quando me olhava com aqueles olhos verdes... Tinha um corpo firme e perfeito, era carinhosa e, quando sorria, parecia um anjo... Era uma mulher que, com certeza, faria qualquer homem feliz, não só pela beleza perfeita, mas também pela personalidade forte e ao mesmo tempo delicada. Mas como eu poderia fazer aquilo que ela me pedia? Entretanto, até que ponto eu poderia argumentar com ela? “Luísa, você já me disse o que quer... Agora, diga a Joelson e à família dele. Se você mesma explicar para eles o que quer e se eles, todos eles, concordarem, então eu vou pensar mais sobre isto. Mas se você não tiver coragem de tocar isto adiante por você mesma, então este assunto acaba aqui e eu mesmo vou levar você ao médico para ele lhe receitar aquele remédio e você poder ter um casamento normal...” Ela não respondeu nada, apenas abaixou a cabeça, como se estivesse contrariada comigo, foi para o quarto e se jogou na cama... Sheila ficou na sala comigo. “O que você acha disto, Sheila?” Perguntei esperando alguma resposta que confirmasse que eu estava certo... “Jorge, sinceramente, eu não vejo mal nenhum se eles também quiserem... Se você os abençoar, que mal tem?” Era incrível aquilo! Parece que Luísa não havia me dito nenhuma besteira, já que Sheila também concordava com ela... Então o errado era eu mesmo? Eu era quem pensava errado naquela cidade, querendo preservar um mínimo de comportamento digno para aquela gente?
Fui até o quarto. Luísa, deitada sobre a cama, de bruços, estava quieta... Me deitei ao lado dela e cheguei bem perto do seu rosto, tentando conversar, mas ela virou para o outro lado, parecendo não querer conversa comigo. “Querida, imagine este corpinho lindo sendo usado por sete homens todo dia... É isto o que você quer para você?” Puxei-a para mim e ela ficou de lado, ainda quieta, com a bunda na minha direção... Levantei o vestido dela e abaixei a calcinha até as coxas, ela deu uma levantadinha nos quadris para facilitar a saída da calcinha, tirei o meu pau duríssimo pra fora, passei um pouco de saliva no cuzinho dela e comecei a penetrá-la de lado... Em pouco tempo, meu pau grosso já havia sido engolido inteiro pelo cuzinho acostumado da moça, e comecei a mexer devagar, entrando e saindo... “Você quer fazer isto com sete homens diferentes todo dia, Luísa? Eles vão querer te pegar várias vezes em várias posições... Muitas vezes, eles não vão nem ter tomado banho e vão se lambuzar em você, vão usar e abusar da sua beleza... Você, sempre tão cheirosa e limpinha, tão linda que é, vai viver praticamente cheirando a esperma todo dia, querida, porque eles não vão te dar sossego... Transar com um homem só é muito mais tranquilo do que ter que satisfazer sete homens diferentes todo dia. Cada um deles vai querer uma coisa diferente e você vai ter que fazer. Você quer isto para você?” Ela continuava em silêncio, apenas mexendo de leve a bunda contra o meu pau, parecendo estar gostando, e então falou: “Padre, eu não me importo com isto... Sou doente, não sou? Eu só quero sexo, padre, só penso nisto... Eu quero que eles queiram me usar, que queiram se lambuzar em mim, quero ser bonita pra eles pra que eles sintam mais desejo por mim e me usem cada vez mais, padre... Só de pensar assim eu já fico excitada!” Então o corpinho de Luísa estremeceu num gozo anal, enquanto eu lhe enchia o cu com um forte jato de porra... “Também quero”, disse Sheila já se jogando sobre a cama e engolindo o meu pau pra espremer o restinho de esperma, e depois caiu de boca no cu melado de Luísa pra recolher a porra que escorria... Sentindo a língua de Sheila no seu cu, Luísa soltou um suspiro profundo, e falou: “Padre, na verdade eu queria mesmo é continuar morando aqui... Adoro transar com vocês dois!” Ela já estava mais calma e parecia ter entendido o que eu quis lhe dizer... Então, como todo dia, nós três fomos até tarde da noite transando e Luísa ficou de pensar no que iria fazer, mas, por agora, ela só queria mesmo era foder conosco, e gozar muito, porque ela precisava daquilo...
No dia seguinte, depois que Sheila saiu para o trabalho, Luísa me pediu para leva-la ao médico porque ela queria saber mais um pouco sobre como funcionava o tal remédio, mas deixou bem claro que ainda iria pensar... Antes de sairmos eu, como sempre, precisei dar um trato na menina para que ela se sentisse mais tranquila no médico.
Depois de quase uma hora de sexo, na qual Luísa cavalgou o meu pau grosso como uma alucinada, procurando ter o maior número de orgasmos possível, e de ter lavado várias gozadas na frente e atrás, tomamos um banho e nos arrumamos para irmos ao médico. Luísa saiu de casa comigo, linda como sempre, parecendo apenas uma mocinha recatada, mas com o meu esperma ainda escorrendo da buceta e do cu, sujando a calcinha. Quem a via andando com o padre pelas ruas, toda cheia de recato e sem nem olhar para os homens que passavam, não poderia imaginar o vulcão que era aquela menina na cama...
O médico era um senhor já bem idoso, doutor Mateus, muito atencioso... Entramos no consultório e explicamos o problema de Luísa para ele. Ele disse que iria examiná-la, mas não me pediu para sair do consultório e eu pude assistir a tudo. Doutor Mateus fez um exame ginecológico nela e, quando ela tirou a calcinha molhada de porra e abriu as pernas para ele, dava pra ver que os dois buracos, do cu e da buceta, estavam bastante vermelhos e esgaçados, indicando que ela acabara de levar o meu pau ali, e o meu esperma ainda podia ser visto escorrendo para fora do cu como um líquido transparente e esbranquiçado, mas isto não pareceu causar estranheza no médico. Em seguida, ela ouviu dele que a doença quando se manifesta em mulheres, o que é mais raro, se chama ninfomania e, quando em homens, se chama satiríase, e que existem alguns medicamentos que ajudam a controlar a libido, que podem amenizar bastante os sintomas... Ele até entregou uma receita para ela, com dois medicamentos que ela deveria começar a tomar para tratar do problema. Depois da consulta, ele pediu para falar comigo em particular e Luísa foi esperar fora do consultório. Ele me disse que eu estava ajudando bastante Luísa, porque o problema dela parecia bastante agudo e ela ainda precisaria muito da minha assistência antes que os medicamentos começassem a fazer algum tipo de efeito...
“De certa forma, padre, este problema, no senhor, tem sido uma bênção para a nossa cidade...” Eu entendia que ele estava falando do meu problema de convulsão, mesmo eu nunca tendo tocado neste assunto com ele, e continuou: “Aproveitando a sua visita, padre, eu gostaria de saber se o senhor teria um tempinho para purificar minha netinha, Estela, que foi estudar fora e agora já está com 15 anos e vive dizendo que a maioria das amigas dela que estudaram aqui já foram purificadas e só ela é que não... Ela está pensando em ir na igreja pedir para o senhor purifica-la também...” Para mim, esse tipo de conversa de pessoas pedindo purificação era até normal, então combinei com ele para mandar a menina à casa paroquial na próxima semana. Apenas para tirar uma dúvida, perguntei para ele: “O senhor sabe que a sua netinha, depois da purificação, vai estar igual essa moça que o senhor acabou de examinar, não sabe?” E ele apenas respondeu com um sorriso: “Com a graça de Deus, padre! Ela quer receber o mesmo que as amigas receberam...” Não tinha jeito mesmo, pensei... Mas, continuando sobre o que ele havia dito sobre o meu problema, falei: “Se não me engano, um padre que me antecedeu nesta paróquia, muitos anos atrás, padre Antônio, chegou a ter um infarto por ter se esforçado demais para atender as necessidades de purificação dessas moças, não foi?” O médico ficou em silêncio por uns instantes, e depois falou: “Padre Antônio faleceu em nossa cidade, sim, mas, na verdade, não foi de infarto... Vou lhe ser sincero, padre: parece que ele cometeu suicídio...”

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19893
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 05/11/2021

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