Meu tio alugou uma casa mais próxima da nossa e assim nós podíamos nos ver com mais frequência... Pelo menos umas duas vezes por semana eu e a Adriana íamos lá na casa deles para eles se aliviarem em nós... Nós adorávamos isto. O priminho de 16 era um danado, a porra dele parece que não acabava nunca... Ele tinha um pintão grosso e comprido, sempre duro, e comia nós duas no cu e na buceta, a Adriana ficava louca, nunca tinha levado tanto pau na vida. Voltávamos cheias de porra dos três (o meu tio também nos pegava) nas bucetas, cus e estômagos. Quando passávamos na nossa casa, o meu pai ainda dava mais uma enrabada na Adriana, que ia pra casa dela feito um pudim de porra... E ela estava adorando esta nova vida... Aquela moreninha simpática e inocente, toda virgenzinha e puritana que o meu irmão conheceu tornou-se uma safada ávida por levar pau e porra do jeito que fosse...
Com os meus primos morando assim tão próximos da minha casa, eu não tinha mais como manter o meu namoro, pois entre sair para namorar sem transar e ir lá dar pra eles, advinha o que eu preferia fazer? Terminei o meu namoro com o Marcos e resolvi me dedicar a satisfazer as taras dos meus primos e do meu tio... Ele não queria terminar de jeito nenhum, até falou em casamento, eu acho que ele estava apaixonado... Mas eu não estava. Eu não precisava me casar, pensei, pois, na prática, já tenho vários maridos... E era isto mesmo. O meu pai era louco pela Adriana... Ele pegava ela quase todo dia, adorava aquela buceta cabeluda de pentelhos pretos dela e comia ela de todo jeito. O cu dela já estava bem largo e acostumado ao pau grosso dele. O meu irmão Thiago adorava pegar a prima Débora, que era uma gostosinha da vida, parecia uma coelhinha transando e gozava direto uma atrás da outra... Ela gostava também de levar porra na boca e sempre pedia para quem estivesse comendo ela para tirar e gozar na boca dela... E engolia tudo, a safadinha.
A Helena ficou fascinada com a nova situação e também começou a frequentar a casa do nosso tio para levar aquelas varas grossas no cu e na buceta também, e eles sempre estavam dispostos a nos comer sempre que aparecíamos por lá... Sempre que dava, a Helena fazia dupla penetração com o nosso pai e o nosso tio, levando duas enormes jebas no cu e na buceta ao mesmo tempo... Eu e a Adriana também fazíamos dupla penetração com eles, mas a Helena era meio viciada nisso...
Um dia, a Adriana descobriu que estava grávida... Meu irmão Thiago ficou feliz, mas não tinha certeza se ele era o pai... Nem ela tinha certeza de mais nada. O jeito foi recolhermos material de todos os homens da família, inclusive dos primos e do tio, e fazermos um exame de dna. O resultado saiu logo e descobrimos que ela iria ter um filho do nosso pai. Mas o Thiago dizia pra todo mundo que o filho era dele, pra manter a imagem da família... Assim estava tudo certo...
Passaram-se uns dois meses e a menstruação da minha tia começou a atrasar também... Feito exame de dna, o filho era do Thiago. Mas isto não afetou em nada a nossa vida. Meu tio dizia que o filho era dele, e tudo bem...
Como nós tínhamos as chaves das casas uns dos outros, era comum, por exemplo, o Thiago acordar de noite e ver que a Adriana, mulher dele, estava ali do lado dele, na cama, sendo comida por um primo, ou pelo meu tio ou pelo meu pai, ou por até dois homens ao mesmo tempo... Da mesma forma, ele entrava na casa do meu tio e ia comer a priminha Débora, que era uma delícia de menina, aquela gostosinha, lá no quarto dela, ou a titia, que era um espetáculo de mulher, na cama do meu tio e do lado dele, sem pedir... É claro que se o meu tio estivesse acordado o Thiago pediria licença, é claro, apenas por educação, pois o titio com certeza não iria se opor a nada que ele quisesse fazer com a mulher dele, e nem ela se negaria a dar pra ele, assim como ninguém se opunha a nada. As mulheres sempre davam o que os homens quisessem e quando quisessem, e os homens sempre as comiam quando elas queriam também, a menos que a pessoa que ia ser comida estivesse muito doente, esta era a regra... Ninguém negava nada pra ninguém e sempre se entregava com carinho e com tesão. Liberdade total era o que nós tínhamos uns com os outros. Eu também, muitas vezes fui na casa do titio no meio da noite para dar pros meus primos ou pro titio mesmo, cheia de tesão, e sempre voltava pra casa cheia de porra e aliviada, do jeito que queria. E eu também adorava quando algum deles vinha ao meu quarto no meio da noite e me pegava meio dormindo... Muitas vezes acordei com a minha buceta sendo chupada, era uma delícia! Às vezes eu saia com amigas e ia nas baladas para me divertir, mas nunca ia pra cama com ninguém e sempre voltava pra casa sozinha e cheia de tesão... Era nessas horas que eu procurava alguém da família no meio da noite para me aliviar... Eu ia nas baladas, dançava, me divertia e sempre voltava sozinha e sem transar com ninguém, mas sempre ia dormir com o cu cheio de porra...
Adriana teve uma menina linda e a nossa tia teve gêmeos, um menino e uma menina... A nossa vida continuou assim durante anos...
Treze anos depois a nossa vida continuava igual, e nós transávamos só entre nós como sempre fizemos, e fazíamos grandes surubas que entravam pela noite adentro, até estarmos todos completamente exaustos e saciados. Mas agora tínhamos mais quatro membros da família que também iriam aderir ao nosso estilo de vida. Marcamos o dia da iniciação da filha da Helena, Isabela, que tinha 13 anos, da filha da Adriana, Carla, que estava com 12, da menina da titia, Andreza, 12 anos e do irmão gêmeo dela, Pedro...
Fizemos um sorteio para vermos quem faria a iniciação de quem... Coube a mim fazer a iniciação do Pedrinho, filho da titia com o meu irmão, o Thiago iniciaria a Isabela, filha da Helena, o nosso pai teria que iniciar a Carla, filha dele com a Adriana, nora dele, e o primo Mauro, o de 19 anos, iria iniciar a pequena Andreza, irmã dele, que era gêmea do Pedrinho... Eu estava desconfiada que o Roberto, marido da Helena, já sabia de tudo o que acontecia na nossa família, mas fazia como se não soubesse de nada... Ele estava sempre viajando, mas algumas vezes eu notei que ele sabia mais do que mostrava... Talvez ele, no fundo, tivesse até vontade de participar, mas não sei se era tímido ou simplesmente não tinha coragem de aderir abertamente... Mas ele sabia que a filha dele iria aderir, eu tenho quase certeza disso... As crianças já estavam prontas para serem iniciadas e já sabiam tudo o que iria acontecer com elas... Estavam ansiosas, na verdade, para perderem a virgindade.
No dia da iniciação, o Thiago levou a Isabela pro quarto dele... Ela era uma loirinha linda, a cara da mãe, Helena, toda gostosinha, corpinho já cheio de curvas e pernas grossas e deliciosas, toda cheirosinha e ansiosa por conhecer o pau do Thiago... A Helena estava feliz por ser o Thiago e não o nosso pai, por exemplo, pois queria que a filhinha dela não fosse arregaçada logo de cara... O Thiago foi um cavalheiro com ela, deu-lhe um senhor banho de língua deixando-a chorando baixinho de tesão, chupou os peitinhos dela, a xaninha, e ensinou-a a chupar o pau dele... Depois, com toda delicadeza penetrou a bucetinha dela e rasgou o cabacinho, que mais tarde seria definitivamente arregaçado pelo nosso tio... Depois de tirar o cabacinho dela, ele também comeu o cuzinho virgem da menina, sempre com muito cuidado, arrancando dela gemidos de prazer que ela nunca havia soltado antes. Essas sensações ela sentiria muitas vezes desse dia em diante, cada vez com mais intensidade e com todos os homens da nossa família. Isabela passaria a transar todo dia, várias vezes por dia e com vários parceiros diferentes, todos da família, é claro, pois era muito linda e despertava muita tesão em todos, assim como as duas outras meninas que também estavam sendo iniciadas nesse dia. Ela saiu do quarto feliz, se sentindo mulher e pronta pra mais, segundo as palavras dela... Na mesma hora o nosso tio pegou ela e levou-a pro quarto onde arregaçou-a na frente e atrás, deixando-a toda dolorida e andando de pernas abertas, com a bucetinha e o cuzinho destruídos, mas ela estava feliz... Ela passaria a transar todo dia, várias vezes por dia, aliviando as tesões de todos os machos da família... Era uma menina tão bonita e tão gostosinha que era difícil olhar pra ela e não ficar com tesão na hora. Até eu gostava de pegar ela de vez enquanto e dar umas chupadas naquela bucetinha cheirosa, e ser chupada por ela também, é claro... Era uma delícia sentir aquela linguinha ávida dentro da minha buceta, era fácil gozar assim e ela nem precisava me chupar muito tempo...
Enquanto a Isabela estava no quarto com Thiago, eu dava um show de buceta no Pedrinho, que nunca tinha chupado uma xana... Primeiro chupei o pinto dele, que, mesmo aos treze, já era maior que o do Thiago... Depois deitei na cama, abri as pernas e falei pra ele chupar a minha buceta, o que ele fez com maestria, me deixando louca, até gozei na boca dele... Depois ele veio por cima de mim e enterrou tudo na minha buceta, me fazendo subir paredes... Que menino gostoso! Beijei ele de língua enquanto ele bombava aquela pica gostosa dentro da minha buceta até gozar... E depois que o carinha gozou, ainda continuou de pau duro... Virei de bruços e disse pra ele comer o meu cu também, o que ele fez de imediato, enchendo o meu cu de porra gostosa... Finalmente, ainda deixei ele tocar uma punheta e gozar na minha boca... Que porrinha gostosa! Fiquei fã dele. Desse dia em diante, ele ganhou uma admiradora e eu sempre iria procura-lo cheia de tesão para transarmos gostoso... O Pedrinho passou a comer todas as mulheres da família quase todo dia... A primeira que ele pegou depois de mim foi a mãe dele, que estava ansiosa por conhecer o gosto da porrinha do filho...
No outro quarto, meu pai iniciava mais uma filha... A pequena Carlinha, linda como um anjo, feliz e com um sorriso contagiante, estava nuazinha sobre a cama, com os seios começando a brotarem e a pombinha virgem ainda com uma penugenzinha rala mas já pronta para ser arregaçada pelo pai... Ele era experiente nisso, e logo tratou de deixar a menina toda arrepiada de tesão, ofegante e ansiosa por ser penetrada... Mas ele não tinha pressa, primeiro chupou os peitinhos dela demoradamente, fazendo-a gozar várias vezes, depois chupou a bucetinha dela, enfiando a língua no cabacinho e fazendo-a quase desmaiar de tanto prazer, depois ele foi por cima dela, beijou-a na boca, um longo beijo de língua que ela correspondeu... Ele já estava com 62 anos, e ela tinha 12 (meu pai me arrombou a buceta quando eu tinha 11 e ele 49). Ele abriu bem as perninhas dela, encostou a cabeça do cacete enorme na bucetinha molhada dela e começou a fazer pressão... Não entrava. Ele voltou a passar a língua no cabaço, tentando enfiá-la para rompê-lo... Então voltou a tentar enfiar o pau enorme, com muita pressão sobre o frágil cabacinho, que foi aos poucos cedendo e a bucetinha se arregaçando para permitir a entrada daquela cabeçona enorme do caralho do pai... Aos poucos a cabeça do pau dele foi sendo engolida pela pequena buceta da menina, que rebolava de tanto prazer... Os dois estavam pingando de suor, mas ele não parava, até sentir que tinha entrado tudo... Deu uma pequena parada, beijou-a novamente na boca e começou com movimentos de vai e vem, bem devagar, arrancando gritinhos de dor e de prazer da menina, que chorava de tanto tesão, gozando várias vezes seguidas em espasmos de orgasmo contínuos... E ele continuava socando, cada vez mais forte, até enchê-la com fortes jatos de porra grossa na buceta... A sorte dela é que ele já estava velho e não conseguiria dar duas seguidas, senão ela ainda levaria aquilo tudo no cu, se fosse pela vontade dele. Quando ele tirou o pau de dentro, viu o estrago que tinha feito... No lugar do cabacinho estava um enorme buraco cheio de porra que escorria...
Ela sentou-se na cama sentindo dor, e não conseguiu ficar de pé, permanecendo ali. Ele desceu as escadas e falou para a Adriana ir lá para ajuda-la. Eu já tinha visto isto antes, pois aconteceu comigo também quando ele arregaçou o meu cabacinho aos 11 anos, me deixando sem poder andar direito durante dois dias... Mas a Carlinha iria se recuperar logo e já no dia seguinte transaria com quatro homens diferentes: Thiago, titio, primo Mauro e Pedrinho. Papai também pegaria ela muitas outras vezes, quase todo dia... Ela era uma menina muito sexy e sabia mexer um pau na buceta como ninguém, acho que era talento...
A essa altura, o primo já tinha arregaçado a bucetinha da irmãzinha dele, Andreza, uma princesinha, que já havia gozado várias vezes com a pica do irmão enterrada na bucetinha recém arregaçada dela... Mas o primo não parou por aí e fez o trabalho completo, arregaçando também o cuzinho da irmãzinha, mas com muito cuidado para não rasga-la... Andreza, assim como as duas outras meninas que foram iniciadas, ainda nem tinha pelos na bucetinha, nem seios, mas era muito bonitinha e tinha um corpinho muito sexy, pernas grossas e cinturinha fina, e despertava muita tesão nos homens da família, e por isto eles não queriam mais esperar e a iniciação das crianças foi antecipada, pois só deveria acontecer dentro de dois anos, mas não dava pra esperar, segundo eles... Assim, o Pedrinho também seria iniciado aos 12 anos, pois pois as mulheres também tinham tesão nele... Andreza voltou do quarto toda feliz, andando com as pernas meio abertas pela dor que os estragos estavam causando... A titia logo tratou de passar pomada cicatrizante nos buracos arregaçados da menina, que já no dia seguinte teria a sua primeira dupla penetração com o priminho e o Pedrinho...
Continua...
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