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A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 5)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

    No domingo à noite, como todos os domingos, fomos todos à missa... Na saída da igreja fomos a uma pizzaria e depois voltamos pra casa... No caminho, eu disse na frente de todos, que queria o meu pai naquela noite... “Tudo bem”, disse a minha mãe, “A gente se vira sem vocês, não é, crianças?” E a minha irmãzinha safadinha foi a primeira a dizer: “É, hoje eu vou experimentar outra coisa”, disse abraçando o meu irmão no banco de trás do carro... “E eu?” Perguntou a nossa mãe. “Vem também”, disse o meu irmão... Definitivamente, éramos uma família feliz.   Chegando em casa, subi apressada com o meu pai para o quarto, ouvindo a minha mãe dizer sorrindo: “Vão com calma vocês dois”, já sabendo que eu queria levar no cu, “Não quero ninguém gritando...”.
    Eles ficaram na sala. A minha mãe tirou a calcinha e sentou no sofá... A maninha, vendo aquilo, perguntou: “Você quer que eu faça alguma coisa, mãe?” E ela respondeu, “Se você quiser... Eu estou aqui...” A maninha então se aproximou e foi, pela primeira vez, conhecer a buceta da nossa mãe... Ficou algum tempo cheirando ela e depois começou a chupá-la vorazmente... O nosso irmão, vendo aquela cena, tirou a roupa e pegou a maninha por trás, enterrando o seu cacete na bucetinha dela pela primeira vez, depois do papai. Ali ficaram os três, a maninha sendo fodida na buceta pelo meu irmão, enquanto saboreava a buceta da nossa mãe...
    Chegamos no quarto, eu e o meu pai... Tiramos a roupa e eu olhei para o pau dele com um pouco de medo... “Vai devagar, pai, isto é muito grande...” Ele disse que primeiro queria me comer um pouco na buceta, e eu achei uma boa ideia... Deitei na cama e ele veio por cima, na posição papai e mamãe, só que agora era papai e filhinha... Esta era a segunda vez que ele me pegava... Abri as pernas e ele começou a me penetrar com aquilo tudo... Ainda não estava fácil de entrar, mesmo já sendo a segunda vez... Mas ele colocou devagar, e a minha bucetinha se arregaçou novamente para receber a enorme vara do meu pai até o fundo... Que delícia! Eu tinha mais é que virar puta dele mesmo, pensei, ele era muito gostoso. Eu urrava de tanto tesão sentindo aquele pau enorme entrando e saindo de dentro da minha buceta... Ele me mordia as orelhas, beijava o meu rosto e... Me deu um longo beijo na boca. Que tesão que foi aquele beijo, fiquei louca ao sentir a língua do meu pai dentro da minha boca, e gozei...
    Ele saiu de cima de mim... Juntou os dois travesseiros e pediu para eu deitar encima deles de bruços, com os quadris sobre os travesseiros, o que me deixava com a bunda arrebitada para cima... Como eu já havia dado o cu pro meu irmão, ele já não era mais tão fechadinho assim. O meu pai começou a lambê-lo e a enfiar a língua dentro dele... Depois foi até o armário e voltou com um creme, que passou no buraco do meu cu e também no pau dele... Veio por cima, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e falou baixinho no meu ouvido: “relaxa, querida...” E começou a fazer pressão da cabeça do pau contra o buraquinho do meu cuzinho... Eu estava louca de tesão e com um pouquinho de medo pelo que iria acontecer... Senti que a cabeça do pau travou na entrada do meu cu e tentei ajudar, abrindo-o com as duas mãos para facilitar a entrada do pau enorme do meu pai, que começou a fazer uma pressão mais forte... Eu ainda arrebitava mais a bunda, oferecendo ainda mais o meu cuzinho semi virgem para aquele caralho gostoso... Senti que o meu cu estava cedendo aos poucos e deixando a cabeça do pau do meu paizinho entrar bem devagar... O meu pai fazia pressão e depois aliviava um pouquinho, voltando a fazer pressão de novo. A cada nova pressão que ele fazia, o meu cu cedia mais um pouquinho... Até que senti que a cabeça do pau dele já estava dentro do meu cuzinho, mas não estava doendo tanto quanto eu pensava que iria doer... E ele continuava a fazer pressão para aquele caralho grosso entrar mais... Senti que o meu reto se arregaçava para permitir a entrada daquele pau enorme... O suor escorria dos nossos corpos pelo esforço que estávamos fazendo, até que entrou tudo e eu senti o saco dele bater na minha buceta... Estávamos os dois exaustos. Ficamos naquela posição por uns instantes, recuperando o fôlego, e então ele começou a tirar o pau de dentro, até a metade, voltando a enfiá-lo... Senti um pouco de dor e falei: “devagar, pai” E ele disse: “Não te preocupa que não quero te machucar...” E começou um lento movimento de vai e vem, que foi aumentando de intensidade até que senti que ele estava bombando com toda força aquele pau enorme dentro do meu cu, que a essas alturas, já devia estar largo igual ao da minha mãe... E pensar nisto me meu mais tesão ainda, e eu comecei a rebolar o cu na vara do meu pai, até sentir aqueles jatos de porra jorrando lá dentro... O meu pai caiu de lado, exausto... Eu ainda estava com muita tesão, peguei o pau dele e comecei a lamber os restinhos de porra que ainda saiam... Depois fui até bem perto do rosto dele e disse: “Obrigado, papai...” dando-lhe um longo beijo na boca.
    Levantei da cama, sentindo o meu cu doer muito. Passei a mão nele e senti que a borda estava toda esgaçada e em carne viva... A cada movimento que eu fazia ele doía, mas era uma dor suportável. A minha mãe tentou me avisar e agora eu tinha me aguentar, sem deixar que ela percebesse que eu estava me sentindo toda arrebentada... Coloquei o meu vestido, sem tomar banho, e voltei para a sala, onde estavam os três jogados sobre o sofá... A cada passo que eu dava, sentia as carnes na borda do meu cu se esfregando forte. Eu já tinha sentido isto quando dei o cu pro meu irmão, mas agora a sensação era muito mais intensa, porque o estrago tinha sido bem maior. A minha mãe ficou admirada ao me ver chegar andando... “Ué... Já terminaram?” e eu fiz que sim, com a cabeça... “E tu estás bem?” Ela perguntou. “Estou sim, mas tá meio dolorido... Quer ver?” Eu queria mostrar o estado do meu cu para ela ver como eu era forte. Ela fez que sim com a cabeça, eu fiquei de quatro sobre o sofá... Ela veio por trás, levantou o meu vestido e disse: “Minha nossa! Tu tem certeza que não tá doendo? ” Eu fiz que não com a cabeça... O meu cu estava um buracão enorme e avermelhado, o meu pai tinha arregaçado o meu cuzinho virgem, como eu queria, e a dor era apenas uma consequência, eu pensei... A minha irmã e o meu irmão vieram também para ver o estrago que estava o meu cu... “Nossa!”, disse a maninha, parece uma cratera... E deu uma risadinha... “Foi assim que ficou a tua buceta!” Eu disse. A minha mãe, vendo que o meu cu estava cheio de porra, que escorria, começou a lambê-lo... “Que gostoso!” ela dizia... “Deixa eu, mãe” pediu a maninha... chegando perto e já começando a lamber o meu cu também... Comecei a fazer força para a porra sair e as duas, por trás de mim, aparavam com as línguas tudo o que saia... Pelo estado que o meu cu ficou, eu acho que devia estar saindo um pouco de sangue também, misturado na porra que saia, mas não sei se elas viram isto... O meu irmão, cheio de tesão, começou a tocar uma punheta e eu disse: “Goza na minha boca!”, o que ele fez logo em seguida, me deixando engolir tudo... Depois sentamos no sofá e quando eu levantei a minha mãe notou que no meu vestido havia uma pequena mancha de sangue bem na altura do cu... Eu corri pro chuveiro. A minha mãe, experiente, foi atrás de mim e me disse para usar um absorvente feminino no cu quando fosse para a escola no dia seguinte. Eu fiz o que ela me disse, e isto foi o que me salvou... No outro dia, na escola, foi difícil para mim ficar sentada, pois tinha a sensação de estar esmagando a borda inchada do meu cu. O absorvente que eu estava usando aliviou bastante o contato do meu cu contra o banco duro da sala de aula. Graças à saia do uniforme, o volume do absorvente não podia ser visto dentro da minha calcinha... Na primeira vez que sentei na minha cadeira na escola, não pude conter um gritinho de dor "Aiiii!", que chamou a atenção de uma colega, que sentava ao meu lado. Ela perguntou o que era e eu disse que não era nada, que eu só tinha sentido uma fisgada na perna... Ela nunca que iria imaginar que eu, sempre tão certinha, estava ali, linda e com o cu todo arrebentado pelo enorme caralho do meu próprio pai. Depois tratei de ser mais discreta, sofrendo calada e ainda com um sorriso nos lábios, pra não dar na vista...

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 21421
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 08/05/2022

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