#3 – Parte12:
Sheila, que era formada em educação física, deu uma olhada no cu e na buceta de Estela e disse que, por incrível que pudesse parecer, não havia um grande rasgo, mas apenas pequenos rompimentos superficiais que logo cicatrizariam. Então demos um analgésico para a menina, para tirar as dores, e a deixamos descansando mais um pouco, com uma pomadinha cicatrizante no cu e na buceta, passada por Suelen, e fomos para a sala.
Expliquei para Suelen que Sheila e Luísa moravam comigo e que eram purificadas todo dia, várias vezes, e que, por isso, também podiam purificar uma à outra, fazendo sexo entre elas... Suelen pareceu entender tudo e até acenava com a cabeça, concordando com o que eu dizia... “Você já foi purificada, Suelen?” “Fui sim, padre... Fui purificada quando tinha 12 anos, pelo padre Antônio...” Ela parecia orgulhosa em dizer que também era uma moça purificada. “E há quantos anos você é casada?” “Casei nova, padre, com 17 anos...” Pelo jeito como falava, a mãe de Estela parecia orgulhosa pela vida que tinha, pois havia sido purificada aos 12, casado aos 17 e agora tinha uma filha que também já estava purificada... Tudo parecia perfeito para ela. “Suelen, vamos dar um reforço na sua purificação. Vou deixar que Sheila e Luísa comecem e depois eu termino. Tá bom pra você?” Para ela tudo aquilo era normal, pois eu já havia dito que Sheila e Luísa também podiam purificar uma a outra... Porque não a ela também? “Sim, padre, como o senhor quiser...” Respondeu Suelen. Luísa e Sheila nem acreditaram quando viram que eu estava entregando aquela gata, que era a mãe de Estela, para elas. “Eu vou dizer o que vocês devem fazer...” Falei olhando para Suelen, que respondeu que sim, acenando com a cabeça. Assim, mandei todas tirarem as roupas ali na sala mesmo. Suelen era mesmo bonita e uma mulher toda gostosa aos seus 25 aninhos...
Ali mesmo no chão da sala, sobre o tapete, fiquei assistindo Suelen se dividir entre as bucetas de Luísa e Sheila, chupando-as com força e tesão enquanto as duas se beijavam na boca e gozavam repetidas vezes na boca dela... E mesmo depois que elas gozavam, ela continuava chupando as duas até que eu a mandasse parar... Suelen as chupou por mais de uma ora, levando várias gozadas na cara, até que, finalmente, eu, vendo que ela estava ficando exausta, a mandei parar. Então, Sheila começou a beijá-la na boca enquanto Luísa caiu de boca naquela buceta pentelhuda, que já latejava de tesão, fazendo Suelen rebolar feito louca sentindo as lambidas de Luísa...
Suelen tinha pele branca, cabelos pretos curtos, um rosto bonito com feições delicadas e um corpo magro e perfeito, que deixava Sheila e Luísa loucas de tesão... E Luísa, faminta que estava por chupar uma buceta, fez Suelen gozar como louca, várias vezes, chupando-a na buceta e no cu, enquanto a moça enroscava a língua na língua de Sheila e a bolinava na buceta, gemendo baixinho... Então Sheila e Luísa inverteram suas posições, levando Suelen a choramingar de tesão.
Enquanto elas se enroscavam sobre o tapete, pude observar que Suelen tinha um cu intocado... Parece que aquela lindeza nunca havia dado o cu. Então, logo tomei aquilo como uma responsabilidade minha.
Quando elas já pareciam exaustas, deixei-as descansar um pouco e depois trouxe o potinho de vaselina para que Luísa e Sheila passassem no cuzinho virgem de Suelen e deixei-as brincarem de enfiar os dedos no cuzinho da moça, que apenas gemia baixinho, totalmente entregue à nós. Mais alguns minutos, e eu já me posicionava atrás de Suelen, com o meu grosso caralho apontado para aquele cuzinho fechado. Pensando na pequena estela, que me havia sido entregue por aquela mãe sem consideração, não tive pena, e arregacei o cu de Suelen sem dó, arrancando urros de dor e prazer da moça, que pareceu ter um pequeno desmaio, mas logo se recompôs, voltando a si já com a minha jeba enterrada até o talo no cu. Em alguns poucos movimentos, Suelen já sentia o cu sendo estufado por fortes jatos de esperma, o que pareceu arrancar um gozo da moça, que estremeceu o corpo inteiro.
Novamente, Sheila foi olhar o estrago e disse que não havia rasgado nada... Suelen não parecia estar tendo dificuldades para se mexer e disse que quase não estava doendo... Então eu entendi o porque de o cu de Estela não ter se rasgado, pois isto deveria ser uma característica de família... Elas eram bem elásticas, pensei.
Peguei Suelen sobre o tapete, na posição papai mamãe, enchendo a buceta daquela gostosa com mais esperma, e fazendo-a gozar novamente na minha vara grossa.
“Você parece que aguenta qualquer coisa, querida”, falei para Suelen, e continuei: “Você nem sangrou quando lhe penetrei por trás, mesmo sendo esta a primeira vez que você fez anal e, na frente, você é apertada como uma moça solteira, apesar de já ter tido uma filha...” Ela sorriu: “Obrigado, padre! “ E continuei, sorrindo: “Acho que você aguentaria um braço inteiro enfiado atrás, sem sentir nada...” Depois desse comentário, fui pegar um whisky na cozinha, deixando as três moças na sala... Ainda na cozinha, bebi um copo cheio de whisky e enchi outro para beber na sala. Com o copo de whisky na mão, fui ao banheiro também, fazer um xixi, e, quando voltei à sala, já meio bêbado, fiquei surpreso ao ver Suelen de quatro, chupando a buceta de Sheila, que estava deitada à sua frente de pernas abertas, enquanto Luísa já havia enfiado a mão inteirinha no cu de Suelen, e ainda parecia fazer força pra enfiar o braço inteiro, numa cena surreal! Não comentei nada para ver até onde elas iriam com aquilo. Apenas me sentei pelado no sofá, virei o resto do whisky goela abaixo e fiquei observando aquela orgia, enquanto a bebida fazia efeito... Luísa enfiava o braço até a metade no cu de Suelen e depois tirava até quase sair a mão, tornando a enfiar tudo com força, enterrando tudo até perto do cotovelo, enquanto Suelen, parecendo gostar daquilo, apenas gemia e chupava a buceta de Sheila...
Para aquelas moças, profundamente religiosas e recatadas que eram, nada do que estavam fazendo era errado, pois bastava eu ter dado a minha aprovação para o que estavam fazendo, para que tudo aquilo se tornasse um ato abençoado, longe de ser algum pecado.
Quando nos demos conta, Estela havia se levantado e estava do meu lado observando também o que acontecia... “Elas estão se purificando, padre?” “É, querida! Você está bem?” E ela respondeu que já estava bem e não sentia mais nenhuma dor... “Só doeu mesmo foi na hora, padre, mas já passou...” Suelen olhou para ela e sorriu satisfeita, vendo que a filha já estava bem, voltando em seguida a chupar a buceta de Sheila, que já parecia estar gozando de novo. Estelinha estava com cheiro de suor e um pouco suja de sangue nas pernas, então eu mandei a menina tomar um banho, e ela foi, parecendo um pouco atônita por ter visto mãe levando o braço inteiro de Luísa no cu, mesmo pensando que aquilo também não era errado, já que estavam todas na minha presença... Então mandei Sheila e Luísa trocarem de posição e Sheila ficou espantada quando viu que conseguia enterrar o braço inteiro no cu de Suelen até a altura do cotovelo...
Logo Estela voltou do chuveiro enrolada numa toalha e toda cheirosa... Eu, que já estava bêbado e com o meu pau pegando fogo de novo, não resisti... Peguei a garota e a coloquei sentada no meu colo, de costas para mim, e enterrei o meu pau inteiro naquela buceta gostosa novamente... Dessa vez, entrou direto. “Doeu, querida?” Perguntei. “Não, padre”, respondeu ela, “acho que já me acostumei...”
Enquanto a mãe chupava a buceta de Luísa e levava o braço inteiro de Sheila no rabo, a filha subia e descia no meu colo, com as pernas escancaradas para os lados, apoiadas sobre os braços do sofá, e exibindo a bucetona pelada, que engolia a minha jeba grossa inteirinha... Era interessante observar a buceta da pequena Estela que, quando ainda era virgem, era uma coisinha pequena que parecia impenetrável, mas que, depois que foi arregaçada pelo meu caralho grosso, parece que se transformou numa buceta maior, capaz de agasalhar o meu cacete inteirinho sem nenhum problema, coisa que era difícil de imaginar algumas horas atrás, quando ela chegou na igreja para ser purificada. Quando eu tirava o meu pau de dentro, podia sentir as carnes esticadas daquela buceta molhada, que eu arregaçava com as mãos, expondo o buraco enorme aberto pelo meu pau, enquanto sentia aquilo tudo com o tato dos dedos. A pequena Estela já tinha uma buceta completa de mulher e já beijava de língua como uma mulher, apesar da completa ausência de pentelhos e de seios... Era interessante observar a transformação das bucetas daquelas meninas que, antes de serem arregaçadas, eram fechadinhas e pareciam só um risquinho no meio das pernas, mas depois que eram penetradas e descabaçadas, o buraco que ficava no lugar do cabaço parece que fazia a buceta ficar maior e mais carnuda. Acho que era porque o cabaço, de certa forma, ajuda a manter tudo no lugar e depois que é rasgado, afrouxa as carnes, deixando os lábios daquelas bucetas soltos, realçando e aumentando o tamanho delas...
Mandei Suelen deixar de chupar Luísa e vir chupar a filha, e ela obedeceu sem piscar, cheia de tesão, caindo de boca na buceta escancarada de Estela, quando eu tirei o pau pra fora e a arregacei para ela. Ao sentir a língua da mãe tocar o seu grelinho, Estela estremeceu o corpo inteiro, num gozo intenso, soltando um gemido alto “Hmmmm!!!” enquanto a mãe sugava a água de gozo que escorria da buceta da filha. Logo em seguida, enquanto a mãe ainda chupava a buceta escancarada da menina, voltei e enterrar o pau inteiro na buceta de Estelinha, que engoliu tudo de novo, fazendo a menina, cheia de tesão, recomeçar com os movimentos lentos de subida e descida, completamente entregue a mim e jogada para trás no meu colo, contorcendo o corpo para me beijar na boca enquanto a mãe lhe chupava o grelo... Logo que ejaculei na buceta de Estela, tirei o pau pra fora pra Suelen suga-lo e depois mandei-a sugar o meu esperma de dentro da buceta da filha, que continuava escancarada, na mesma posição. Alguns minutos depois, com cuidado, penetrei Estelinha por trás, enterrando o meu pau grosso inteirinho no cu suado da garota, que apenas soltou um suspiro ao ser estufada novamente no cu pela minha jeba, enquanto a mãe continuava chupando a sua buceta arregaçada e depois passava a língua no meu pau, que entrava e saía do cu da filha...
A essa altura, enquanto Sheila continuava enfiando o braço no cu de Suelen, Luísa já começava a testar com a mão o cu de Sheila, pra ver se também conseguiria enfiar a mão ali... Mandei Sheila enfiar a mão na buceta de Suelen, e ela começou a tentar... Mais alguns minutos e já estava com a mão inteira enterrada na buceta de Suelen... Eram bem elásticas a mãe e a filha... Agora, enquanto Suelen chupava a buceta e o cu da filha, que engolia o meu pau inteiro até o talo, levava a mão de Sheila na buceta e o braço de Luísa no cu... Era incrível a cena!
Alguns minutos depois, lembrei que na cozinha havia uma abóbora média pescoçuda, que tinha o pescoço bem mais comprido e grosso do que o meu pau, e mandei Luísa pegá-la, lavá-la, passar bastante vaselina nela e trazê-la pra sala pra tentar enfiá-la em Suelen... E logo Suelen estava, inacreditavelmente, engolindo a abóbora quase inteira pelo cu, só deixando pra fora a parte mais larga da leguminosa... Luísa não precisava nem segurar a abóbora, que ficava totalmente presa pelo cu de Suelen. Mandei Suelen ficar de pé e caminhar com a abóbora no rabo, e ela fez, deixando-nos a todos espantados com aquilo, ao vermos aquela moça linda caminhando pela sala com as pernas abertas meio separadas, com um lindo sorriso no rosto, e com o pescoço grosso de uma abóbora média todinho enterrado no cu. Quando Luísa tirou com todo cuidado a abóbora do cu de Suelen, vimos que ela estava suja de sangue... Afinal, acho que achamos o limite do cu daquela moça. Depois, continuando a brincar com a abóbora, Luísa enfiou-a na buceta de Suelen também, sem problemas. Deixei-as na sala brincando e levei Estela para o quarto, onde a peguei em várias posições, enchendo a menina com esperma em todos os buracos e na boca, e fazendo-a gritar alto de e tesão, com gritos altos que se podiam ouvir no quarteirão inteiro, enquanto gozava na minha vara...
Ainda estava no quarto, com Estela sentada sobre o meu pau e levando mais uma gozada na buceta, quando chegou na porta Suelen, me dizendo que já estava anoitecendo e que elas precisavam ir embora. Terminei de gozar em Estela e pedi para Suelen limpar o meu pau e depois a buceta da filha com a boca, o que ela fez parecendo faminta pelo meu esperma e para sentir a buceta da filha na boca mais uma vez. Depois mandei-as tomarem um banho e se vestirem... Logo mãe e filha já estavam vestidas com seus vestidos abaixo dos joelhos e seus véus na cabeça, parecendo apenas duas mulheres religiosas e recatadas que haviam ido à igreja. Eram quase seis da tarde quando as duas se despediram, beijando a minha mão e pedindo a minha bênção. “Sua filha é muito linda, Suelen, e logo vai ter um monte de meninos querendo namorar com ela...” Comentei para a mãe de Estela, sorrindo. “Deus me livre, padre! Ela, tão cedo, não pode nem pensar em meninos, é muito nova! Acho que só vou deixar ela namorar daqui uns 10 anos...” Falou como mãe ciumenta e zelosa da filha, que era, e continuou: “Mas, ela será sua sempre que o senhor quiser... E eu também...” Falou sorrindo, e, em seguida, as duas foram embora de mãos dadas. Eu fui tomar um banho também, pois estava quase na hora da missa, e eu precisava me preparar...
Depois desse dia, comecei a ser cobrado no colégio, onde ia para purificar as moças até a oitava série na sala de purificação, para pegar também as meninas mais novas... Eu sempre arranjava uma desculpa pra evita-las, até que começaram a chegar reclamações dos pais de que as meninas estavam se sentindo rejeitadas por mim, e então tive que começar a pegá-las também, e elas exigiam levar o meu pau inteiro na frente e atrás... E era comum os pais terem que vir busca-las para leva-las direto pro médico para serem costuradas na frente e atrás... A maioria já tinha algumas penugens na buceta e algumas até já eram bem pentelhudas... Mas os cuzinhos eram todos fechadinhos e dava até pena ter que arregaça-los daquele jeito, mas era o que elas e os pais delas queriam que eu fizesse...
Mas eu continuava com um tesão enorme por Sheila, a loira que morava comigo, e por Luísa, a camponesa pervertida que queria ter muitos homens para ela poder saciar o seu apetite sexual exagerado...
Um dia, quando cheguei em casa, vindo do colégio, encontrei Luísa sentada pelada no chão, com as pernas dobradas nos joelhos e cruzadas, em posição de yoga... Quando perguntei o que ela estava fazendo ali, ela sorriu e disse: “Olha só, padre...” E quando levantou e virou-se para mim, quase caí duro ao ver que a moça tinha um grosso pescoço de abóbora enterrado inteirinho no cu... “Mas isto é maior do que o que a mãe daquela menina levou no cu naquele dia!” Exclamei. Luísa, fazendo força para expelir o enorme pedaço de legume do cu, falou sorrindo enquanto a abóbora expelida do seu cu caía no chão: “Exatamente, padre, eu consegui enfiar uma maior em mim!” E fiquei impressionado com o buraco enorme que havia ficado o cu da moça, e que começava a se fechar aos poucos. “Aposto como consigo enfiar o braço aí...” Falei brincando. E depois daquele dia, ela passou a exigir que eu e Sheila enfiássemos o braço no cu dela sempre que íamos transar...
No sábado, Joelson veio ver Luísa e trouxe também a sua irmã, Alice, de 14 anos, para conversar comigo, como eu havia pedido. Dependendo do que ela me dissesse, eu a deixaria transar com os irmãos, com o pai e com Luísa, ou não.
Enquanto Joelson conversava com Luísa no salão da igreja, junto com Sheila e o namorado, como costumavam fazer aos sábados à tarde, Alice e eu fomos para a sacristia conversar. Alice era uma menina linda e alegre, loirinha, de cabelos cacheados e olhos azuis. Ela não estudava na cidade e sim numa escola isolada que ficava no distante bairro em que ela morava.
Conversando com ela, ela me disse que não via problema nenhum em os irmãos e o pai dela transarem com Luísa, a futura cunhada, desde que eu abençoasse isso. Ela me disse que soube que Luísa também queria que ela transasse com todos e com ela também, mas que ela só faria isso se eu mandasse, porque, pela vontade dela, ela queria se guardar para só fazer sexo depois que se casasse. Eu disse a ela que não iria manda-la fazer nada e que ela só faria o que quisesse e que, neste caso, então, eu daria a minha bênção para que Luísa pudesse transar apenas com os homens da família dela e que eles não poderiam tocar nela de jeito nenhum e deveriam continuar respeitando-a como sempre fizeram. Alice pareceu feliz ao ouvir o que eu disse... “Obrigado, padre! Assim eu vou poder me preservar pra quando me casar, porque quero me entregar pura para o meu marido... Se bem que se eu fizesse sexo com os meus irmãos e com o meu pai com a bênção do padre, eu não deixaria de ser pura, mas eu prefiro não fazer isso...” “Sim, minha filha, você não precisa fazer nada antes do tempo... Faça somente o que quiser. Eu acho que você ainda é mesmo muito nova para fazer sexo...” Ela parecia muito satisfeita com tudo o que ouvia de mim... “Padre, aproveitando que estou aqui e que ainda temos um tempinho enquanto o meu irmão está namorando com a Luísa ali no salão da igreja, será que o senhor podia me purificar?”
Continua...
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