# Parte3:
Eu, claro, também fui convidado para a festa, e fui... Muita gente bonita, lindas moças, belos casais, famílias inteiras festejando o casamento de Helena... As pessoas vinham falar comigo pra dizerem o quanto a comunidade estava satisfeita comigo e o quanto gostavam das minhas missas... Muitas mães vinham me pedir para dar assistência às suas filhas para que se tornem boas esposas, elogiando a formação que o padre Antônio e eu conseguimos dar a Helena... Meninas lindas, totalmente intocadas e recatadas que eram oferecidas a mim com a maior naturalidade... E eu apenas respondia para elas aparecerem na igreja, que eu as receberia com todo prazer. Eu já sabia do que elas estavam falando e que tipo de ensinamento queriam que eu desse para aquelas mocinhas lindas... Uma mãe me ofereceu suas duas filhas gêmeas, Michele e Gabriele, de 15 anos, duas loirinhas lindíssimas, que estavam disponíveis para mim... Fiquei ansioso com isto, e pedi para elas estarem na igreja já no dia seguinte, à tarde... Eu, aos meu 24 anos, estava com todo o vigor da juventude e conseguia facilmente transar até umas quatro vezes por dia, sem problemas... Estava mesmo preparado para aquelas beldades...
Helena foi para a sua lua de mel e finalmente entregou a sua pureza para um homem de verdade... Devia estar feliz, pensei. Eu continuaria a minha rotina na igreja, dando assistência à viuvinha e à irmã de Melissa, que vinham quase todo dia... Laura, a irmã de Melissa, uma mulher lindíssima, morena de pele branquinha e cabelos pretos compridos, com só 20 aninhos, vinha a mim quase todo dia querendo pau enquanto se preservava dos rapazes que a cortejavam, e eu sempre dava o que ela queria... Ela não sabia, mas ela era minha mulher e fodia mais comigo do que se tivesse um marido... Eu fazia de tudo com ela, sem nenhum tipo de limite, e ela já estava acostumada a gozar como louca na minha vara grossa... Melissa e Luciana continuavam vindo juntas, mas com menos frequência, pra ganharem vara em todos os buracos, do jeito que as ensinei... Às vezes eu ainda pegava Luciana depois da crisma, aquela danadinha estava aprendendo rápido e já tomava as iniciativas na cama... Melissa também vinha sozinha e já adorava levar no cu.
Depois da festa, ao voltar pra casa, ainda precisei atender a viuvinha, Roberta, uma gata insaciável, que estava viciada em ganhar a minha vara grossa no rabo quase todo dia... Era uma linda mulher, com um corpo perfeito e só não se casaria de novo se não quisesse... E, pelo jeito, ela não iria querer enquanto pudesse contar com a assistência sexual do padre...
No dia seguinte, à tarde, apareceram na igreja mãe das gêmeas e as duas meninas... A mãe também era uma gata... Devia ter uns 35 ou 36 anos, não mais que isto, uma loira alta e magrinha, cabelos curtos e lisos, olhos azuis, traços finos e bonitos no rosto, simplesmente linda, assim como as filhas... Confesso que naquela hora, fiquei com mais tesão na mãe do que nas meninas... Pedi para as meninas aguardarem um pouco e convidei a mãe, o nome dela era Ieda, para a sacristia, para uma sessão de purificação... Ela pareceu entender o que eu queria. Pediu para as meninas aguardarem e entrou comigo na sacristia... Fechei aporta e, sem nenhuma cerimônia, me aproximei dela e enfiei a mão por baixo do vestido dela, sob a calcinha, enfiando dois dedos na boceta dela, que apenas separou as pernas pra me deixar a vontade, soltando um suspiro... “Padre!!!” E continuei bulinando a mulher, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu... “Seu marido sabe que você veio aqui?” Perguntei, ainda com dois dedos enfiados na buceta dela. “Sabe, padre... Ele também quer que as meninas aprendam a ser mulheres... “ Ela falava gaguejando de tesão, sentindo meus dedos explorando sua boceta quente... E continuou: “Ele é muito ciumento delas, sabe? Ele sabe que se elas aprenderem a usar o padre, tão cedo não irão procurar por homens, e permanecerão puras...” Era assim mesmo que eles pensavam... Tirei o pau pra fora e mandei “Me chupa, minha filha...” Ela se acocorou na minha frente e abocanhou o meu caralho duríssimo... “Você quer que eu faça isto com as suas filhas?” Perguntei. “Sim, padre, faça o que quiser com elas... Quem sabe do que elas precisam, é o padre... E Deus!” “Certo, minha filha, venha comigo...” E fui até o meu quarto, onde pedi para ela tirar a roupa, o que ela obedeceu de pronto... Tinha uma boceta pentelhuda, com pentelhos loiros... Pedi para ela ficar de quatro na minha cama e abri aquela delícia de boceta com as duas mãos, expondo um buraco bem alargado... Essa mulher já levou muito pau na vida, pensei... “Seu marido é bem dotado?” Perguntei. É, padre, ele tem um pau bem grosso... Acho que é até mais grosso do que o do padre... Enterrei meu pau todinho naquela boceta molhada, fazendo Ieda rebolar e gemer baixinho... “Vou fazer assim com suas meninas também...” “Isso, padre, faça... Ensine pra elas...” Pensei em enfiar no cu dela também, que parecia já ter levado muito pau, mas resolvi apenas encher a boceta dela com um grosso jato da minha porra quente... Depois, tirei o pau e pedi pra ela limpá-lo com a língua, o que ela fez com voracidade... “Pronto, senhora, terminamos...” Pode vestir-se... Deixe as meninas aqui e venha busca-las em uma hora... Ela vestiu-se e foi até o salão paroquial onde as meninas esperavam... Ouvi quando ela disse a elas pra fazerem tudo o que o padre pedisse... As meninas acenaram com a cabeça, concordando, e ela foi embora...
Ali estavam duas princesinhas, absolutamente iguais, lindas e curiosas pelo que iriam aprender com o padre... Levei-as para dentro da sacristia e as coloquei sentadas em duas cadeiras. Sentei também, a uns dois metros a frente delas... “Vocês já tiveram namorados?” Perguntei, já sabendo que não... “Não, padre, respondeu Michele... Nosso pai não vai deixar a gente namorar tão cedo! Ainda somos muito novas pra isto, o senhor não acha?” Ela tinha uma voz suave, porém forte e sexy... É voz de mulher bonita, pensei... “E com que idade vocês acham que poderão namorar?” Elas se entreolharam com um sorriso e Gabriele falou, com a mesma voz: “Sei lá, padre, se depender do nosso pai, vai ser com 40 anos...” E soltou uma risadinha, continuando a falar... “É por isso que ele e minha mãe querem que a gente conheça o padre e aprenda a usá-lo, ao invés de precisarmos usar homens de verdade...” Eu já não me surpreendia mais com esse tipo de resposta, que já estava ficando comum para mim... “E como vocês querem usar o padre?” Novamente elas se entreolharam e Michele respondeu: “Padre, nós somos mulheres e sentimos desejos, mas isto não é pecado se não pensarmos em homens. Ao invés de pensar em homens, na hora do desejo, pensamos no padre... O padre tem um corpo de homem e pode nos satisfazer até nos casarmos, não pode?” Curto e direto, era isto que eu queria ouvir... “Certo, meninas... Vamos fazer assim: primeiro eu quero conhecer vocês melhor, depois vou mostrar o meu corpo para vocês, tá?” E elas concordaram comigo... Pedi para elas tirarem os sapatos e, continuando sentadas, colocarem os dois pés sobre as cadeiras, ficando com as pernas escancaradas para mim e expondo as calcinhas... Elas, sem fazer perguntas, obedeceram... De repente lá estavam duas princesinhas à minha frente, com as pernas escancaradas... “Agora, afastem as calcinhas e me mostrem o que vocês estão escondendo...” E elas afastaram as calcinhas para o lado, expondo as duas bocetinhas loirinhas e pentelhudas, completamente virgens, que estavam à minha disposição... Senti meu pau quase furar a cueca, de tão duro. Saí da minha cadeira e fui engatinhando na direção delas... Primeiro me aproximei da bocetinha de Michele e senti o perfume... Ela se ajeitou na cadeira, chegando bunda mais para a frente, de modos que a boceta ficava ao alcance da minha língua... Enfiei a cara naquela delícia cheirosa, começando a lambê-la fazendo-a gemer baixinho, enquanto a irmã a observava atenta e já ficava na mesma posição, esperando a vez dela... Chupando forte a bucetinha de Michele, senti quando o corpinho dela estremeceu todo e ela soltou um gritinho de orgasmo “Ahhhhhhh” . Imediatamente, passei para Gabriele, que já estava com as coxas arrepiadas e a bucetinha inchada de tanto tesão... Foi só ela sentir a minha língua, e já gozou, emitindo um gemido baixo “Paaaaaaaadre!!!!”, mas continuei lambendo, fazendo-a rebolar a buceta na minha cara, até gozar de novo, soltando um “Ahhhhhhh!”, enquanto estremecia o corpo inteiro.
Voltei à minha cadeira e continuei observando aquelas duas gracinhas na minha frente, ainda na mesma posição, com as bucetinhas já chupadas e gozadas... Lentamente, tirei meu pau pra fora sob o olhar curioso e ansioso das meninas... “Venham, meninas, venham conhecer o pau do padre!” E elas vieram, e se agacharam à minha frente, meio sem saber o que fazer... “Podem pegar nele... Apertem, cheirem, chupem... façam o que quiserem...” E Michele não perdeu tempo e abocanhou tudo de uma vez, gemendo com o meu pau na boca, enterrado até a metade... “Hmmmmmm, hmmmmmmm” Eu segurei a cabeça dela e comecei o movimento de vai e vem, enquanto Gabriele, ansiosa, alisava as minhas bolas, esperando a vez dela de também abocanhar o meu cacete... Depois de uns minutos de movimentos de vai e vem, afastei a cabeça de Michele e Gabriele imediatamente abocanhou o meu pau, já fazendo os movimentos de vai e vem automaticamente... E as duas começaram a se revezar, até que anunciei que elas iriam ganhar leite... Fiquei de pé e pedi para elas abrirem as bocas... O primeiro jato foi direto na garganta de Michele, que pareceu adorar e se preparava para engolir tudo enquanto eu apontava o pau para a boquinha de Gabriele, que recebia o segundo jato na goela... Enfiei o pau na boca de Gabriele, que sugou o que pode, e em seguida o espremi na boca de Michele, que se deliciou com as últimas gotinhas... As meninas estavam sorrindo, com as carinhas lambuzadas de porra, e estavam felizes... Pedi para elas se lamberem, uma limpando a porra do rosto da outra, e elas obedeceram ainda cheias de tesão... “Ok, meninas, por hoje é isso... Da próxima vez, vamos fazer outras coisas...” Elas pareceram um pouco decepcionadas, queriam continuar... Mas eu tinha marcado com Laura, que logo estaria chegando... Elas saíram da sacristia e a mãe já estava esperando... As meninas estavam felizes, deixando notar que algo novo elas já tinha aprendido... A mãe delas, Ieda, parecia satisfeita e falou: “Obrigado, padre! Quanto elas podem voltar?” “Amanhã à tarde, senhora... E a senhora pode participar também...” Ela pareceu se interessar... “Tá bom, padre, amanhã nós três estaremos aqui...”
Mal elas saíram, notei que Roberta, a viuvinha, já estava à postos, sentada só no fundo da igreja, esperando um chamado meu, quando chegou Laura, que já estava com hora marcada... Linda, com aquele véu branco na cabeça, vestido abaixo dos joelhos, saltos altos, andar de rainha, vindo em minha direção com um sorriso... “Cá estou, padre!” Falou com um sorriso feliz, de quem tinha encontrado o que procurava... “Seja bem vinda, princesa!”, Falei. Me aproximei dela e falei-lhe ao ouvido: “Querida, você sabe que da porta da igreja pra dentro, não existe pecado, não é?” E ela, meio confusa: “Claro, padre... Por que?” Perguntou curiosa... “É que há uma pobre alma sentada lá no fundo, que perdeu o marido recentemente, e que veio pedir o meu consolo também...” Ela pareceu um pouco decepcionada... “O senhor quer que eu vá embora?” Perguntou maio ofendida. “Não, meu bem... O que você acha de me ajudar a consolar essa pobre alma?” Então ela pareceu entender... Eu, até então, não tinha visto nenhum limite que Laura pudesse ter em relação a sexo... Apesar de nunca ter tido namorado e de se considerar pura como a neve, ela era uma das mulheres mais pervertidas que eu já tinha conhecido... Ela olhou rapidamente para o fundo da igreja e voltou-se para mim... “Eu conheço ela, ela... Perdeu o marido num acidente, não foi?” “Sim, querida...” E ela pareceu se interessar... “Ela é bonita... Por mim, tudo bem, mas será que ela topa?” Espere na sacristia, que vou falar com ela... Laura entrou na sacristia e eu me dirigi até a viuvinha... Roberta tinha 26 anos e havia sido casada por 7 anos, até perder o marido recentemente, num acidente de trabalho... “Como vai, Roberta?” “Vou bem, padre. Parece que o senhor já está ocupado hoje, né?” E eu: “Minha filha, a casa de Deus nunca é pequena demais para os seus filhos... Há lugar para todos...” Ela não entendeu: “Como assim, padre?” E continuei: “Querida, da porta da igreja para dentro, não há pecado... Vou atender você e aquela moça juntas! Ela também veio buscar o meu consolo...” Ela parecia meio confusa, mas acreditou quando eu disse que não era pecado... “Venha!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim...
Entramos na sacristia onde Laura estava sentada numa cadeira... As duas se olharam e se cumprimentaram com um gesto de cabeça, sem dizerem nada, como se se conhecessem apenas de vista... Eu sabia que essas duas eram dois vulcões insaciáveis e que tinham vindo à igreja loucas de tesão, em busca de sexo... Agora eu iria pegar essas duas belezas ao mesmo tempo: Laura, uma morena espetacular, corpo perfeito e totalmente liberada, até onde eu sabia, e Roberta, a viuvinha perfeita e recatada que me procurava quase todo dia, pedindo para levar a minha vara grossa no cu...
Continua...
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