Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 6)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#1 - Parte6:

Passaram-se alguns dias e vi o movimento na minha sacristia aumentar a olhos vistos... Mães traziam suas filhas virgens para que eu as purificasse e desse a elas assistência sexual para evitar que elas quisessem namorar, pois era muito melhor elas darem para o padre do que pra um homem de verdade, segundo elas... Meninas lindas, loiras, morenas, negras, ruivas... Todas muito recatadas e sérias... Algumas delas já tinham passado pelo padre Antônio e vinham dar continuidade aos ‘ensinamentos’, querendo ganhar vara nos cuzinhos carentes, outras eram iniciantes mesmo, virgens e loucas pra conhecer o pau grosso do padre, que já estava ficando famoso na pequena comunidade. Tinha dias que eu estourava até três cabacinhos de meninas totalmente inexperientes, que choravam de tesão na minha vara... Às vezes eu pegava as mães também, umas gostosas que urravam como cadelas sentindo a vara do padre enterrada nas bucetas ou nos cus... Me tornei um especialista em arrombar cuzinhos virgens e nunca perdoava... Sempre que tirava o cabaço da buceta, arrombava o cu também, na mesma sessão... As meninas chegavam inocentes, recatadas e virgens e saíam sem cabaço nas bucetas e com os cus arrombados sem dó, muitas vezes ainda iam embora babando a porra do padre pela boca, mas sempre parecendo muito recatadas e sérias...
Um dia, já era noite alta, umas 10 horas, quando Helena, a noivinha que fazia de tudo comigo, bateu à porta da casa paroquial, me procurando para matar a saudade... Perguntei como havia sido a lua de mel e ela me contou tudo, dizendo que adorou fazer com o marido as coisas que aprendeu com o padre Antônio e comigo e que estava feliz, porque o marido dela tinha um pau bem grosso também, que ela adorava ganhar no cu... Ela me contou que no dia do casamento, quando foram para a noite de núpcias, ela disse para o marido que precisava tomar um banho porque havia se purificado comigo depois do casamento, na sacristia, e que estava ainda cheia com o meu esperma... O noivo não a deixou se limpar e caiu de boca na boceta dela, como que querendo comer um pouco da minha porra santa também, para assim também se sentir purificado! Incrível, pensei... E perguntei se Helena veio buscar mais purificação, ao que ela respondeu que sim e que estava morrendo de saudade da minha cama... Ela agora era casada e mesmo assim ainda queria continuar fodendo comigo para purificar-se... Ela me disse que iria levar a minha porra dentro dela para o marido lamber em casa, que ele também queria essa purificação! Enchi a boceta e o cu dela com a minha ‘porra sagrada’, que ela se apressou em levar para o marido...
Depois disso, tomei uma decisão que iria mudar a minha vida e a forma como as coisas estavam acontecendo. No domingo, na missa, igreja lotada, comecei a falar: “Meus queridos e minhas queridas, todos sabemos o que acontece com as mulheres que procuram o padre nessa sacristia, não é?” Ouviu-se um murmúrio na igreja, onde todos pareciam concordar que era a purificação... “Pois quero dizer pra vocês que a sacristia não é sagrada...” Um murmúrio de incredulidade percorreu a igreja... “A sacristia é só uma sala, como a sala das casas de vocês... Sagrado é o padre!” Novo murmurinho... Eles pareciam estar concordando... E continuei: “Portanto, de hoje em diante, o padre vai purificar todas as mulheres que ele achar que deve purificar dentro ou fora da sacristia... Em qualquer lugar onde o padre esteja, porque onde o padre está, estará o sacramento...” Um novo murmurinho das pessoas mostrando surpresa, mas ao mesmo tempo parecendo gostarem da novidade... “É pecado olhar quando o padre estiver purificando uma pessoa... Ninguém deve estranhar se vir o padre purificando uma moça no meio da praça, por exemplo, isto será pecado... Também é pecado, como vocês já sabem, dizer não ao padre... Uma mulher, tenha a idade que for, deve sentir-se lisonjeada se o padre mostrar que a quer, e deve deixa-lo fazer o que ele quiser com ela, para receber a purificação...” Quem acredita na verdade do que o padre está dizendo, levante o braço... E todos levantaram os braços, mulheres, homens, idosos e até as crianças... “Portanto, vocês não têm necessidade de procurar o padre aqui na igreja, o padre irá aonde vocês estiverem... Entrarei nas casas de vocês a qualquer hora, para escolher aquelas que ganharão a purificação...” E todos pareciam concordar... Eu estava ficando louco, podia dizer tudo, podia fazer tudo e aquela gente não reagia por nada... Será que o louco seria eu ou eles? Até onde iria essa passividade? Eu estava alucinado, perdendo completamente a noção da realidade... Eles me permitiam isto. Até onde eu poderia ir? Eu precisava saber nem que pra isto tivesse que sacrificar a minha carreira ou até a minha vida... Havia uma mocinha linda numa das primeiras filas, uma loirinha de uns 18 anos, ao lado de um rapaz que devia ser o namorado dela... Fiz sinal para que ela subisse ao altar... “Esta moça vai ser purificada agora...” E enfiei a mão debaixo do vestido dela ali mesmo, no altar, na frente da igreja inteira, depois enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a bulinar a sua bucetinha, passando a mão pelo valinho e sentindo que o cabacinho estava ali... Puxei-a pra mim e beijei-a na boca, de língua, um beijo correspondido, enquanto continuava a esfregar a minha mão na bucetinha dela... Notei que as pessoas não reagiram, nem o rapaz que estava com ela, e faziam como se nada estivesse acontecendo. Eles eram obedientes, pensei, pois eu falei que eles não deveriam nem olhar... Ali mesmo no altar, inclinei a moça sobre o púlpito, baixei a calcinha dela e forcei o seu cabacinho, desvirginando a moça na frente de todo mundo, sem nenhuma reação das pessoas, que pareciam nem ouvir os gemidos de prazer da moça, que gozava em espasmos, sentindo a minha vara grossa arregaçar a sua buceta, ainda sem acreditar no que estava acontecendo... Quando estava para gozar, pedi para ela se abaixar e enchi a boquinha dela com a minha porra quente, e ela bebeu tudo... Depois pedi para ela recolocar a calcinha e voltar pro seu lugar. Ela voltou sorridente para o lado do rapaz que também a esperava com um sorriso, eles estavam contentes por ela ter sido purificada pelo padre, que não era considerado homem... E continuei a falar: “Essa moça está purificada!” E ouvi um murmurinho pela igreja: “Amem!!!”
Depois disto, a missa continuou normalmente... Ao final, fui para a porta da igreja me despedir dos meus fieis, como sempre fazia, e querendo saber as opiniões deles... Todos estavam me elogiando e muitas mulheres me entregavam papeizinhos com os endereços delas, na frente dos namorados, noivos e maridos... E todos pareciam estar felizes e ansiosos por uma visita minha... Uma moça veio me cumprimentar, linda, cabelos castanhos e olhos verdes, devia ter uns 19 anos, cheirosa, e estava acompanhada de um homem, que me apresentou como sendo seu noivo... Cumprimentei os dois e falei no ouvido dela: “Vá para a sacristia e me espere!” Notei quando ela falou para o noivo, que pareceu concordar... Quando todos saíram, o noivo estava sentado num dos últimos bancos e me falou: “Ângela o está aguardando, padre...” E continuou sentado, esperando... Eu estava com o pau em riste louco pra pegar aquela gostosa, que certamente ainda era virgem.
Na sacristia, a moça estava sentada numa cadeira me esperando... Era mesmo linda! “Pra quando é o seu casamento, minha filha?” “Daqui a um ano, padre...” Pedi para ela me acompanhar até o meu quarto, onde a abracei e a beijei de língua, um longo beijo correspondido... “Você já teve intimidade com algum homem?” Ela pareceu nervosa... “Claro que não, padre, sou uma moça direita e vou me casar...” Comecei a beijá-la de novo, já enfiando a mão por baixo do vestido dela, por dentro da calcinha... Ela separou as pernas para me deixar à vontade... Que buceta carnuda! O cabacinho ainda estava ali... Comecei a esfrega-lo, fazendo-a gemer baixinho, depois comecei a enfiar o dedo no buraquinho, rasgando um pouco o cabacinho... Quando tirei a mão, havia um pouco de sangue no meu dedo... Pedi para ela tirar a roupa, o que ela fez sem questionar, ficando peladinha na minha frente... Seios durinhos e empinados, bucetinha cabeluda, barriga zero, corpo perfeito! Pedi para ela se deitar na minha cama e fui por cima, começando a chupar os peitinhos durinhos e deixando-a toda arrepiada, e depois penetrando-a na posição papai mamãe, enterrando o meu grosso caralho inteirinho naquela bucetinha apertadinha, descabaçando a moça e arrancando-lhe espasmos de gozo, enquanto eu a beijava na boca, de língua, possuindo-a completamente... Ela era deliciosa! Linda e deliciosa, toda arrepiada que estava ali, peladinha para mim... Depois, pedi para ela ficar de quatro e vi a bucetinha suja de sangue, recém desvirginada... Comecei a lamber aquele cuzinho virgem, tentando enfiar a língua, mas não entrava... Então peguei um potinho de vaselina havia comprado para essas horas e lambuzei o cuzinho dela... Comecei a enfiar o dedo indicador... Ela gemia de dor. “Aguenta a dor, minha filha, a dor é parte da purificação!” E enfiei o dedo inteiro, depois o polegar, que entrou todinho depois de alguns gemidos de Ângela... Passei mais um pouquinho de vaselina e encostei a cabeça do meu pau grosso, que estava latejando de tão duro... Comecei a forçar o buraquinho, que começou a ceder aos poucos, enquanto a moça mordia os lençóis e gemia... Logo entrou a cabeça, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, que faziam ela cada vez se enterrar mais naquele cuzinho virgem... De repente, dei uma única estocada, fazendo-a morder o lençol de tanta dor, e enterrei tudo, começando a bombar pra dentro e pra fora, até que gozei e enchi aquele cuzinho com fortes jatos de porra grossa... Tirei de dentro e o ofereci para ela chupar, o que ela fez com gosto, enquanto eu espremia o meu pau na boquinha dela... “Você é uma delícia, Ângela!” “Obrigado, padre!” Respondeu ela com uma voz delicada... “Quero que você venha me ver amanhã de novo... Gostei muito de você!” Amanhã, padre, que horas? Venha lá pelas oito... Sim, padre, vou pedir pro meu noivo me trazer... Ele fica esperando no carro... Depois, pedi para ela se vestir e a levei de volta para o noivo que a esperava no salão da igreja... Não acreditei quando ouvi ele me dizer: “Obrigado, padre!” E os dois saíram sorridentes e contentes pela purificação que a moça acabara de receber, e lá foi ela junto com o noivo, sem cabaço e com o cu cheio do meu esperma...

Continua...

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19560
Votos: 4
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 16/07/2021

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 14)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 1 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 6)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 14)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 2 - Parte 18)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 1)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 2)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 3)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 4)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 5)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 6)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 7)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 8)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 9)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 10)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 11)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 12)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 13)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 14)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 15)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 16)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 17)

Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 18)

A história de Helena (Bônus da série 'padre não é homem')

Anjo do Sexo - Parte 1

Anjo do Sexo - Parte 2

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 7)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 1 - Parte 8)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 7)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 8)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 1)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 2)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 3)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 5)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 4)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 6)

A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 7)


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados