# Parte7:
No dia seguinte, saí para passear pela cidade... Fui dar uma voltinha na praça central, onde haviam algumas pessoas sentadas nos bancos, moças passando, casais, crianças, todos parecendo muito felizes... Era uma cidade estranha esta e, para mim, mais parecia um hospício onde o povo vivia num estado de constante loucura coletiva, em nome de uma fé torta e exagerada. Notei num banco, num canto da praça, um casal de namorados que pareciam muito apaixonados, mas pareciam estar brigando... Me aproximei e perguntei o que estava acontecendo... “É ele, padre, que morre de ciúmes de mim... Eu já disse que sou só dele, mas não adianta...” E o rapaz tentava se justificar, que a amava muito e ela era muito bonita, e que ele não podia conter o ciúme... “Vocês foram à ultima missa?” Perguntei. “Claro que sim, Padre, sempre vamos a todas as missas...” Continuei caminhando pela praça, pensando naquela moça bonita, morena de pele clara, cabelos compridos, magrinha, uma princesa... Eles foram a missa e, claro, ouviram o que eu disse sobre eu poder fazer o que quisesse com as pessoas, mesmo em público. Será que podia mesmo? Qual era o meu limite com essa gente? Fiz meia volta e voltei ao mesmo casal, que ainda parecia estar brigando... Parei ao lado da moça, que estava na ponta do banco: “Continuem, meus filhos, enquanto eu abençoo a relação de vocês. Continuem conversando, como se eu não estivesse aqui...”. Tirei meu pau pra fora e puxei a cabeça dela, que entendeu o que eu queria e começou a me chupar... O rapaz, muito educado, simplesmente parecia não estar me vendo e continuava discutindo com ela e dizendo que a amava... Outras pessoas que passavam, pareciam não ver o que estava acontecendo ali; eram muito discretas. Afinal, eu não era um homem de verdade e estava só abençoando a moça... A menina parecia excitada engolia o meu pau inteirinho na boca, enquanto eu me masturbava na boca dela, até encher a boquinha dela de porra, que ela engoliu tudinho, calmamente, com a maior naturalidade... Depois me afastei novamente e eles continuaram conversando e discutindo igual antes, como se nada tivesse acontecido! Parecia que eu estava num outro planeta... Essa gente era muito estranha mesmo!
Fiquei por ali mais um tempo e notei que o casal já não brigava... Eles estavam falando da purificação que ela havia recebido, e estavam felizes! Fiquei por ali mais um tempo, recarregando as energias, quando vi duas moças lindas passando... Uma parecia ser mais velha, em torno de 30 e a outra, mais nova, ainda não devia ter 20... “Como vão, minhas filhas?” “Vamos bem, padre, e o senhor?” “Estou só passeando um pouco.” Elas pareceram se interessar... “O senhor quer nos purificar, padre?” “Sim, pode ser”, falei e sentei num banco, tirando o pau pra fora, o que elas pareceram achar super natural, afinal de que outra forma eu poderia purifica-las, não em mesmo? “Quem quer sentar primeiro?” Elas se entreolharam e tiraram as calcinhas... A mais velha veio e sentou-se encima, enterrando tudo na boceta... “Você é casada?” Perguntei ao ver que ela não era virgem... “Sou, padre, e estou ansiosa pra contar pro meu marido que fui purificada na praça...” E começou a bombar, subindo e descendo, gemendo na vara do padre. As pessoas que passavam pela praça nem olhavam para nós, mantendo toda a descrição possível, conforme eu havia pedido na missa... Era incrível a obediência daquela gente! “Ok. Agora é a sua vez...” E a outra veio sentar-se sobre o meu pau, mas não entrava... “Você é virgem?” “Sou, padre! Só vou transar mesmo é com o meu marido...” E dizia isto forçando o cabacinho contra o meu pau, subindo e descendo, até ser penetrada completamente, soltando um gritinho... “Aiiiii!!” E a outra deu uma risadinha... “Comece a subir e descer, querida...” E ela começou a subir e descer, enquanto eu a segurava pelas ancas com a mão esquerda e com a direita apalpava os peitinhos pequenos dela por baixo do vestido, fazendo-a gemer baixinho, até que gozei bem no memento que senti o corpinho dela estremecer num grande orgasmo, e enchi aquela bucetinha deliciosa de porra... Eram duas moças lindas, loiras, de pele bem clara e com um pouco de sardas no rosto... “Vocês são parentes?” Somos, padre, falou a mais velha, ela é minha filha... “Filha?” Falei surpreso, “mas quantos anos vocês têm?” E a mais velha respondeu: eu tenho 32 e a minha menina tem 16!” Nossa, pensei, acabei de tirar o cabacinho de uma menina de 16 anos no meio da praça! “Podem ir agora, meninas!” A mãe pareceu meio decepcionada... “Mas padre, o senhor não gozou em mim!” Ela queria porra, pra se sentir purificada... Então pedi pra ela chupar o meu pau e espreme-lo, que ainda havia porra dentro... E ela fez, saboreando cada gotinha... Depois vestiram as calcinhas e se foram... E eu nem perguntei os nomes delas...
Eu estava adorando o meu passeio! Tudo naquela cidade parecia ter sido feito para mim... Fiquei ali sentado mais umas duas horas, apenas vendo o movimento... As pessoas passavam e me cumprimentavam felizes... Já eram umas quatro da tarde e resolvi ir pra casa... Ao passar pelo casal de namorados, notei que estavam abraçados e se beijando juntinhos e felizes, conversando calmamente... Como havia um lugar vago ao lado da moça, sentei-me ali, sem, entretanto, interromper a conversa do casal que, sempre discreto, fez de conta que nem perceberam a minha presença... A menina era linda e parecia mesmo apaixonada... Tirei o pau pra fora, peguei a mão dela e a fiz segurá-lo, enquanto eles continuavam conversando, ainda abraçados, com ela reclinada sobre os ombros dele, como se eu não estivesse ali... Enfiei a mão por baixo da saia dela e senti a calcinha, enfiei por dentro da calcinha e senti os pentelhos da menina... Os dois continuavam conversando entre eles, sem darem atenção ao que eu fazia com a moça. Passei o dedo no valinho da buceta e vi que ela era virgem... E eles simplesmente não se davam conta da minha presença... Com as duas mãos, comecei a tirar a calcinha dela, que até levantou a bunda para me permitir tirá-la, mas sem nem olhar para mim... Puxei as pernas dela pra cima do banco, deixando-a apoiar a cabeça no colo do namorado, abri as pernas dela e comecei a chupar aquela bocetinha quente, enquanto eles continuavam com o seu assunto, tentando resolver o problema dos ciúmes sem sentido dele... Ela jurava que ia ser só dele e que nunca teria homem nenhum nessa vida... Enquanto isso eu já forçava o pau contra o cabacinho dela... Forçando aos poucos e sentindo o meu pau grosso invadir aquela bocetinha virgem... Ela apenas soltou um “Ai!!! “ quando a cabeça entrou, mas depois retomou o assunto com o namorado enquanto levantava as pernas dela ementerrava o meu pau inteirinho na sua bocetinha, começando um forte movimento de vai e vem, enquanto o namorado acariciava o rosto e os cabelos dela, que não conseguia evitar de soltar pequenos gemidos de prazer, até estremecer toda, num grande gozo de purificação, puxando a cabeça do namorado para um beijo... Eu ainda estava gozando dentro dela enquanto os dois se beijavam... “Eu juro que sou sua! Nunca vou ter outro homem...” Ela falava sussurrando no ouvido do namorado, falando com sinceridade e quase chorando... E continuou: “Eu te amo!” Depois, tirei o pau e, com as pernas da moça ainda levantadas, pude ver o olho do cuzinho dela me chamando, mas isto eu iria deixar pra outra hora. Baixei as pernas dela com cuidado e depois levei o meu pau sujo de porra até a boca dela, que o abocanhou inteirinho e o limpou com a língua... Só então é que os dois olharam para mim sorrindo, enquanto a menina agradecia: “Obrigado, padre!” “Querida, venha me procurar amanhã à tarde na igreja!” “Sim, padre!” Ela respondeu. O rapaz parecia feliz com a purificação da sua amada. Sem dizer mais nada, continuei a caminhar em direção à igreja, deixando o casal apaixonado com os seus assuntos... Eu tinha um encontro marcado com Ângela, a noivinha deliciosa, ainda para aquela noite, e precisava me recarregar... Não via a hora de tomar um gole de whisky. Essa gente me pertence, pensei.
Continua...
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