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Padre não é homem (Temporada 3 - Parte 10)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Heterosexual

#3 – Parte10:

Passaram-se alguns dias desde aquela visita ao médico, na qual acompanhei Luísa... Ela dizia que, por enquanto, não iria tomar remédio nenhum para o seu problema de ninfomania, porque gostava demais de transar e não queria perder isto. Assim, como moça direita que era, mesmo já estando namorando, só podia transar comigo, o padre, sem que isto fosse pecado. Por isto Luísa, uma loirinha linda, que estava grávida do irmão falecido, passava os dias levando o meu pau em todos os buracos, várias vezes por dia, e chupando a buceta de Sheila, a atleta que morava comigo e que era inacreditavelmente bonita e gostosa...
Eu, que também sofria de desejo sexual exagerado, assim como Luísa, passava os dias e noites me saciando e me lambuzando naquelas duas beldades que moravam comigo na casa paroquial. Além disso, eu também saía quase todos os dias para pegar também as mocinhas dos colégios locais, onde eu tinha montado salas de purificação pelo sexo, e onde arregaçava aquelas meninas de todo jeito com o meu grosso caralho, em todos os buracos e sem dó, fazendo-as gritarem de prazer e dor, e mandando muitas delas para o médico para costurarem os cus e as bucetas rasgados durante as transas (purificações)...
Eu era o padre da cidade, e o costume por ali era de que as moças, para serem puras de verdade, tinham que fazer sexo com o padre. Não fui eu quem inventou isto, eu apenas aproveitava essa ‘tradição’ pra resolver o meu problema de compulsões sexuais sem que ninguém me colocasse limite nenhum; muito pelo contrário, era considerado uma honra para qualquer moça poder se entregar virgem para o padre e ser arregaçada na buceta e no cu por mim, mesmo com muitas tendo que correrem para o médico rasgadas e ainda cheias do meu esperma, para se costurarem... Isto de ter os cus ou bucetas rasgados não dependia muito do tamanho da moça, acho que era mais uma questão de elasticidade dos músculos... Muitas meninas pequenas aguentavam bem a minha vara na frente e atrás, outras, maiores, sofriam muito para agasalharem tudo na buceta ou no cu, que acabavam se rasgando mesmo estando bem lubrificados e sem que eu fizesse muita força na hora da penetração... O problema devia ser mesmo a grossura exagerada do meu pau, pois houve casos em que acabei rasgando bucetas e cus de mulheres que já eram até casadas...
Apesar te poder fazer sexo com quem quisesse e na hora que quisesse, eu era um romântico idiota, eu acho, porque queria me sentir amado e não apenas desejado por aquelas mulheres... Isto eu acabei obtendo com Sheila, a linda loira atleta que veio morar comigo, e que fazia de tudo para me mostrar que me amava, apesar de há alguns meses ter arranjado um namorado. Coisas assim me intrigavam nessa gente. Como pode uma moça linda como Sheila, que se entregou pura e virgem para mim, como faziam todas as moças daquela cidade, e que dizia que me amava, e que veio morar comigo para ser minha mulher e que jurava que faria tudo o que eu quisesse, ter arranjado um namorado? Ela não transava com ele, eu sabia, mas apenas comigo, porque era direita, como dizia, mas, mesmo assim aquilo me incomodava. Mas eu havia resolvido que não a mandaria largar o namorado porque queria que ela mesma se decidisse com relação a isto, ou nunca poderia me sentir amado por ela... Neste assunto, eu dei a ela o livre arbítrio, mas tinha esperanças de que, um dia, ela enjoasse do tal namorado e resolvesse ficar só comigo.
Eu andava intrigado também com o que o médico, doutor Mateus, havia me dito quando levei Luísa para se consultar; ele me disse que um antigo padre daquela cidade, padre Antônio, que, assim como eu, também purificava as mulheres da cidade, acabou, depois de 20 anos de atividades naquela paróquia, cometendo suicídio... O que levaria um padre que tinha mulheres à vontade para fazer sexo na hora que quisesse, cometer suicídio? Além disso, eu também sabia que o padre que me antecedeu, padre Olavo, parece que enlouqueceu em apenas poucos meses após ter chegado na cidade. Será que o suicídio de padre Antônio e a loucura de padre Olavo tinham alguma causa em comum, como o comportamento estranho dessa gente, por exemplo? Isto não me saía da cabeça...
Era o início da tarde de sábado e Sheila e Luísa, depois de terem passado a manhã inteira transando comigo, estavam no salão da igreja com os namorados, enquanto eu, na sacristia, cuidava de alguns assuntos da igreja... Então, entraram na sacristia Luísa e o namorado, Joelson, dizendo que queriam falar comigo. “Licença, padre, Joelson quer falar com o senhor... Podemos entrar?” Era a voz de Luísa. “Claro que sim! Entrem!” Respondi. Então os dois entraram e se sentaram na frente da minha mesa... Joelson começou a falar: “Padre, Luísa me contou sobre o problema de desejo exagerado por sexo que ela tem e me explicou como é esse problema... Ela me disse que ainda bem que encontrou o senhor para aliviá-la, ou já poderia até ter se perdido na vida porque o que sente no corpo é incontrolável...” Ele falava com uma voz calma, parecendo muito compreensivo com o que tinha ouvido dela. Eu apenas o olhava sem fazer nenhum tipo de gesto, enquanto Luísa permanecia de cabeça baixa... Eu queria ver no que aquilo iria dar. E ele continuou: “Padre, Luísa me disse que acha que eu provavelmente não poderei satisfazê-la depois de casada. Eu não quero que ela sofra, padre!” Então eu o interrompi: “Ela já te falou sobre a ideia dela para resolver este problema?” Ele ficou em silêncio por alguns minutos, e respondeu: “Acho que sim, padre... Ela diz que gosta de mim e que quer se casar comigo, mas que tem o problema do sexo... Ela me contou também que o senhor pode abençoar as pessoas para que elas possam fazer sexo entre elas sem que isto seja pecado...” Fiquei surpreso ao ouvir isto: “Ela disse isto? O que mais ela lhe disse?” Eu queria saber se ela tinha falado para ela que já havia transado com o irmão... Então ele falou: “Ela disse que o senhor abençoou ela e o irmão dela que faleceu, Pedro, que também sofria com este problema, para que eles fizessem sexo entre eles, e por isto eles fizeram sexo muitas vezes, e que isto não foi pecado... É assim mesmo que é, padre?” Ele me olhava sério, como quem estivesse apenas esperando uma resposta minha, pois qualquer coisa que eu dissesse, seria a verdade para ele. Nesse momento, Luísa levantou a cabeça e ficou me olhando nos olhos, apenas esperando pela minha confirmação, pois eu havia dito para ela e para o irmão que era exatamente assim que era, ou seja, bastava uma bênção minha para tornar o ato sexual um ato santificado e não um pecado entre quaisquer pessoas...
Eu não podia dizer que não era verdade, pois isto poderia fazer Luísa enlouquecer, afinal ela estava grávida do próprio irmão... “Sim, meu filho, se o padre abençoar, o pecado deixa de existir e a relação sexual passa a ser um ato santificado e livre de qualquer tipo de pecado.” Ele sorriu satisfeito: “Então, padre, por favor, nos ajude!” Eu já sabia o que ele queria, mas mesmo assim me fiz de bobo: “Ajudar? Como, meu filho? Eu não posso aumentar a sua potência sexual para que você possa satisfazer a sua esposa doente...” Ele me interrompeu: “Eu sei disto, padre, mas o senhor pode fazer com que ela, como minha esposa, possa fazer sexo com os outros homens da minha família sem que isto seja pecado... Padre, nós somos em sete homens lá em casa e não é possível que, depois de eu me casar com Luísa, nós não possamos satisfazer as necessidades sexuais da minha mulher!” Ele falava com franqueza, como se aquilo pudesse se tornar a coisa mais normal do mundo, desde que eu abençoasse todas aquelas pessoas e lhes desse permissão para transarem com a insaciável Luísa, a futura esposa dele, à vontade. Esta ideia era de Luísa e eu já havia conversado sobre isto com ela, que já havia me explicado o seu ponto de vista, e me dito que era exatamente isto o que ela queria, ou seja, ser usada sexualmente por todos os homens da família do futuro marido... “Joelson, você já conversou com a sua família sobre isto?” Perguntei. “Já, padre!” Respondeu ele, e continuou: “Expliquei para eles exatamente o que Luísa me disse sobre o problema dela e sobre como ela pensava que isto poderia ser resolvido. Primeiro eles acharam isto muito estranho, principalmente o meu pai, mas depois e eles acabaram concordando que se o padre abençoar, então, não vai ter problema nenhum...” Era incrível a aceitação daquele rapaz em deixar a sua linda futura esposa ser usada sexualmente pelos seus seis irmãos e pelo seu pai... “Você quer a minha bênção para isto?” Perguntei. “Sim, padre! Sem a sua bênção Luísa talvez não possa nem se casar comigo, porque sabe que irá sofrer, mas com a sua bênção, ela será feliz, e eu também...” “Você e seus irmãos, você quer dizer...” Falei com um tom irônico na voz, que ele pareceu nem ter notado, e ainda falou: “Sim, padre, eles ficarão felizes em poderem contribuir com a felicidade minha e da minha mulher...”
“E se eu não der a bênção, o que você fará?” Perguntei. “Padre, sem a sua bênção para que isto possa acontecer na nossa família, eu terei que deixar Luísa, apesar de amá-la muito, já que eu não quero ser um peso para a vida dela...” Ele parecia ter convicção no que dizia. “E você falou para ele sobre o remédio que o médico lhe receitou, Luísa?” Perguntei para ela. “Falei, padre, mas acho que prefiro morrer a ter que fazer isto... Isto vai me matar, padre!” E Joelson a interrompeu: “Padre, eu não quero que ela sofra...”
“Ela lhe disse que também quer poder fazer sexo com a sua irmãzinha de 14 anos?” Perguntei em seco, sem fazer rodeios, e Luíza me olhou de um jeito estranho, me fazendo pensar que ela não havia falado com ele sobre isto. “Sim, padre, ela me disse que o senhor também abençoou ela e a moça que mora com o senhor, para que as duas pudessem transar entre elas, como mulheres... Eu penso que, se o senhor as abençoou para isto, então está tudo certo, e se o senhor quiser abençoar ela e a minha irmã para que possam fazer sexo entre elas também, não vejo problemas...” Simples assim! Eles fariam tudo o que eu dissesse que poderiam fazer, e a minha permissão se tornaria o novo conceito de moralidade deles. “E se eu abençoar você para fazer sexo com a sua irmã, você faria?” E ele, sem piscar: “Claro, padre, porque não? O senhor já não abençoou Luísa e o irmão dela?” Neste ponto, ele tinha razão, pensei... E continuei: “E o que você acharia de sua irmãzinha fazer sexo com o seu pai?” “E o que é que tem, padre, se o senhor der a sua bênção para que isto aconteça?” Não tinha jeito, eu já devia ter aprendido o modo de pensar dessa gente, mas era difícil para mim. Então eu não tinha limites? Era o que eu queria saber. Me levantei da minha cadeira, dei a volta na mesa e parei bem do lado da cadeira em que Joelson estava sentado, ao lado de Luísa, sua futura esposa. Tirei o meu pau mole pra fora bem na cara dele e ordenei: “Me chupa!” Não sei porque ainda tive alguma surpresa ao vê-lo abocanhar o meu cacete bem ali do lado da noiva, e começar a chupá-lo... Pedi para Luísa se aproximar e ajuda-lo, e ela se aproximou, tirou o meu pau da boca dele e o abocanhou, fazendo-o, agora sim, endurecer na hora... Comecei a me masturbar na boca de Luísa e, na hora de gozar, tirei da boca dela e enfiei-o na boca do seu noivo, ejaculando um forte jato de esperma direto na garganta dele, que engoliu tudo sem nem piscar... Então era assim? Pensei. Não há limites! Se eu quiser, pensei, como o cu desse idiota aqui agora, na frente dessa vagabunda que é a noiva dele... Eu estava me sentindo revoltado com aquela situação. Como é que essa gente chegou nesse ponto de pensar que a única verdade absoluta que eles tinham que acreditar era a vontade do padre? “Você gostou de engolir o meu esperma, rapaz?” Perguntei sério, já sabendo a resposta que ele iria dar... “Sim, padre, obrigado!” Ele estava se considerando como tendo sido purificado por mim... Não tinha jeito, eu não podia considerar a moralidade do mundo, com a qual eu havia sido criado, como uma coisa que fizesse parte das vidas das pessoas daquela cidade, e eu já devia ter entendido isto... E ele ainda continuou: “Padre, o senhor também vai precisar fazer isto com o resto da minha família, não é? Isto faz parte da bênção?” O que eu poderia lhe dizer? “Não, meu filho, apenas vou precisar purificar a sua irmã antes que ela inicie a sua vida sexual em casa, com vocês e com Luísa... Mas antes eu preciso falar com ela e ver o que ela pensa. Se para ela não houver problemas...” Eles se entreolharam trocando um sorriso, porque aquilo queria dizer que eu estava concordando em dar a minha bênção para o que eles queriam fazer... E falei: “Se todos estiverem de acordo, vou abençoar a todos no dia do casamento, quando então poderá começar a vida sexual em grupo de vocês...” E eles concordaram na hora. “Joelson, traga sua irmã até aqui logo que puder...” Ele acenou que sim com a cabeça... Mas eu ainda não estava satisfeito com aquilo... “E se eu quiser que os homens da sua família transem entre eles também, Joelson?”

Continua...

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foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 19904
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 07/11/2021

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