Quando o Roberto e a Adriana chegaram na casa nos meus pais para almoçarem, todos já sabiam tudo o que tinha acontecido e estavam todos felizes... Até o Roberto parecia feliz... Papai veio recebe-los com uma caipirinha, que ele pegou e tomou quase metade sozinho... Adriana também estava radiante, pois tinha sido a primeira a levar a maior vara da família no rabo... E isto todos já sabiam também, pois a Isabela já havia contado... É claro que o titio e a família dele também estavam presentes, e todos bebemos e almoçamos felizes... Num dado momento, me aproximei do Roberto e dei os parabéns pra ele, e disse que agora ele poderia me ter a hora que quisesse, assim como qualquer mulher da família, qualquer uma, era só pegar e comer e ninguém iria recusar nada pra ele, nunca, mas que tinha que ser fiel a nós... Acho que ele ainda estava achando tudo meio estranho, mas concordou comigo, e me deu outro beijo na boca ali na frente de todos, já meio sob o efeito da caipirinha... Eu acho que ele tinha uma certa atração por mim e que agora ele iria extravasar... E eu não via a hora de estar levando a vara grossa dele no cu também... Que inveja da Adriana! Agora tínhamos mais um homem para nos comer, e isto era motivo de comemoração para a mulherada... Todas queriam experimentar o novo integrante, e ele, com certeza iria pegar todas, uma por uma, mas agora não, agora ele só queria beber...
Depois do almoço cada um se jogou onde deu, pra descansar, e o Roberto foi se deitar no meu quarto... A minha mãe, curiosa, foi atrás e pediu pra ver o tal pau tão grande de que todas falam... Ele, deitado na cama, apenas disse: “Sirva-se”. Ela não demorou, abriu o zíper dele e já abocanhou tudo com tesão... Depois tirou a calcinha e sentou encima, enterrando tudo no cu... Ele ficou admirado que o pau dele entrou até fácil no cu dela... Não tão fácil, mas foi mais ou menos numa sentada só... E ela ficou subindo e descendo até fazer ele gozar de novo...
Depois ela deixou ele dormindo e voltou pra sala feliz por ter sido a segunda a levar a vara enorme do genro no cu... Débora, uma menina do tipo pequena e toda gostosinhs e que tinha tinha tido o cuzinho virgem arrombado pelo meu pai aos 12 anos e que chegou a desmaiar ao levar a vara dele no rabo, estava animada para encarar a jeba do Roberto também... Nós brincamos com ela dizendo que ela iria desmaiar de novo, mas era só brincadeira, pois ela já estava tão treinada quanto qualquer uma de nós e poderia levar qualquer coisa no cu sem desmaiar mais... O titio comia o cuzinho dela quase todo dia em casa... Ela era uma moça linda e muito sexy e tinha umas pernas gostosas que convidavam ao sexo... E também ganhava vara todo dia, como todas nós, quando o meu tio não pegava ela, os irmãos estavam sempre dispostos e enche-la de porra, e o meu pai e o Thiago também... Ela era uma menina muito querida e feliz também, era muito gata e era comida com muita tesão sempre, como merecia... Um dia, ao saber que eu estava escrevendo este conto sobre nós, ela me disse que também iria escrever um conto assim, contando a história dela... E ela tinha uma boa história para contar, já que foi iniciada aos 12 anos com o pai dela, e, de virgem e ingênua, passou, da noite pro dia a ser usada como objeto sexual dos dois irmãos moços dela e do pai, todos três com enormes caralhos, grossos como o do meu pai, ou até mais, chegando a transar até 12 vezes num mesmo dia com eles, como ela me contou, e em menos de um mês já estava participando de uma suruba familiar onde teve o cu arrombado pelo enorme caralho do titio dela, mau pai... Se ela escrever essa história, deve ser uma história muito excitante e ela disse que também vai publicá-la aqui, e eu vou querer lê-la, pois a história da minha vida é bem parecida. Só que eu tinha só o meu pai e o meu irmão, e o meu irmão nem é bem dotado... No caso dela não, os três são três jumentos e sempre cheios de tesão. Tá certo que a mãe dela também transava com eles e aliviava um pouco o lado dela, mas nos primeiros dias é sempre assim, eles querem usar a novidade o tempo todo... Ela me disse que, como no começo só dava a bucetinha pra eles, ela tinha que passar hipoglós na buceta que já estava toda esfolada, e ardia muito nos primeiros dias por causa daquelas lixas entrando e saindo toda hora... E como ela era ainda muito pequena e novinha, eles deixaram para começar a comer o cuzinho dela mais tarde, mas esqueceram de avisar o meu pai, que arregaçou aquele cuzinho pequeno no dia da suruba levando a menina ao desmaio, e depois disso também começou a ganhar vara no cu direto em casa, dos irmãos e do pai dela, que não davam folga pra ela com aqueles enormes caralhos duros e cheios de porra que eles vinham despejar nela direto, e aí foi o cuzinho dela que ficou esfolado e inchado... Ela, assim como todas as mulheres da nossa família, nunca dizia não quando alguém vinha comê-la, e à vezes sofria em silêncio as dores de levar tanta vara grossa em buraquinhos tão pequenos e sensíveis. Mas, por outro lado, ela disse, dificilmente há neste mundo outra mulher que tenha tido tantos orgasmos num dia só como ela, pois ela conseguia gozar em todas as transadas que dava, mesmo quando estava doendo e mesmo quando ganhava só no cu... Nem sempre eles gozavam na buceta ou no cu dela, muitas vezes ela ganhava na boca, e acabava bebendo muita porra também, todo dia... Pra ela foi uma boa quando a nossa família entrou na roda, pois os irmãos dela passaram a comer nós também, que éramos ávidas por pau, e ela pode descansar um pouco. Hoje ela disse que está transando só umas duas ou três vezes por dia e que este é o número ideal, pois mais que isto deixa a pessoa meio exausta... É, ela tinha uma boa história para contar, sem dúvida...
Com a entrada do Roberto no nosso grupo, a minha vida ficou mais interessante, pois ele tinha uma atração especial por mim, e eu pude provar aquela jeba enorme de todo jeito, era uma delícia...
Meu pai, um velho senhor já com quase 63 anos, adorava pegar as meninas mais novinhas... Às vezes ele pagava até duas e as levava pro quarto onde as chupava fazendo-as gozar várias vezes, depois ele as comia com aquele pau enorme, mas gozava uma vez só em cada transa, normalmente nas boquinhas delas... Muitas vezes ele pegava a Isabelinha, filha da Helena, na sala mesmo e ela parecia uma coelhinha no colo dele, mexendo rápido aquela jeba velha toda enterrada na bucetinha ou no cu... Ver isto me dava tesão e então eu esperava eles terminarem e também pegava ela para fazermos um 69 gostoso... Ela era uma menina muito linda mesmo aos 14 aninhos, parecia a Helena nessa idade...
Ela me disse que quando o pai e a mãe dela iam transar ela ia junto e eles faziam transa a três em casa... Ela adorava chupar a buceta da mãe, Helena, e levar a jeba do pai no cu... Muitas vezes ela levava a Carlinha ou a Andreza lá na casa dela para elas transarem juntas com o pai dela, e ele as comia com tesão... As meninas adoravam levar aquela vara enorme... Eu também ia lá para transar com eles de vez enquanto, quando ele ficava muito tempo sem me procurar... O Roberto estava vivendo no céu, pois nunca teve tanta mulher bonita à disposição para ele fazer o que quisesse e na hora que quisesse...
A nossa casa era um entra e sai de gente, toda hora... Sempre tinha um primo entrando de pau duro, querendo se aliviar com a primeira que encontrasse, era uma maravilha... A minha mãe levava pau toda hora dos primos, e adorava isso...
As meninas mais novas também sempre estavam por lá querendo alguma coisa... Às vezes, quando menos nos dávamos conta, estávamos fazendo uma suruba... O Pedrinho era um comilhão e vivia pegando todas, ele pegava várias de nós por dia, e nós sempre dávamos pra ele quando ele vinha nos pegar, pois ele era um gostoso com um pau que já impunha um certo respeito...
Quando o Roberto entrava na nossa casa e via a filhinha ali dando pra alguém, ele não mostrava nenhuma reação de surpresa... Um dia ele entrou e viu o meu pai enrabando a filhinha dele, sentou no sofá e começou a conversar normalmente com ele enquanto o velho bombava a jeba enorme no cuzinho da menina. Ela, ao vê-lo, só disse: "Oi, pai!" Com a vozinha meio engasgada que estava pelos gemidinhos de prazer, enquanto o avô enchia o cuzinho dela de porra... Ela ainda chupou no pau melado do avô para aproveitar os restinhos de porra e ele espremeu o pinto já mole na boquinha dela, que se deliciava com aquilo. A Isabelinha tinha o hábito de sempre chupar o pau depois da transa e não deixar nada lá dentro... Muitas vezes ela já tinha feito dupla penetração com o pai e o avô ali mesmo naquela sala, na frente de todo mundo... Coisas assim eram normais para nós que vivíamos o amor livre em família, mas que seria um escândalo em qualquer outro lugar. Nenhum homem da nossa família usa camisinha e nem todas tomam anticoncepcionais, preferindo ganhar a porra sempre no cu para não engravidarem. Somos um grupinho fechado de pessoas que se entregam livremente, sem pudores e sem limites, somos limpos e livres de doenças... Não temos este tipo de problema. É por isto que acho que somos pessoas especiais e que vivemos de uma forma especial que talvez não tenha precedentes no mundo... Para nós não existem taras, molestações nem abusos sexuais, pois tudo é permitido, toda forma de sexo é aceita e até incentivada da mesma forma que aceitamos e incentivamos as trocas de carinho e afeto entre as pessoas... E isto nos torna pessoas mais unidas, felizes e livres para vivermos as nossas vidas, realizarmos todas as nossas fantasias e nos sentirmos amados...
Nunca me casei e não pretendo me casar... Com o estilo de vida que temos, sei que não preciso disto e nem sinto falta de marido, pois tenho muitos homens na minha vida que são como maridos para mim, todos eles. Eu e qualquer das mulheres da nossa família provavelmente transamos mais vezes num dia do que qualquer mulher normal transaria em uma semana... Eu posso até ter um filho, se quiser, com qualquer dos homens da família (só tenho que evitar de engravidar do Thiago ou do meu pai, pois dizem que isto pode ser perigoso), mas por enquanto não quero... Se um dia tiver um filho, espero que seja do Roberto, por questões genéticas, mas o que eu quero mesmo no momento é aproveitar essa vida que estou tendo, ser feliz e fazer a felicidade de todos também...
FIM.
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